Era um dia de chuva, fazia frio, tipico dia daqueles de tomar chocolate quente e cair na cama e foi isso que eu fiz, tomei meu chocolate e fui dormir, porém eu fui dormir na cama de casal de meus pais, até ai tudo bem, qual filho que não gosta de dormir na cama dos pais ?
Depois do almoço, meus pais também pensaram em se deitar, meu pai era muito amoroso e cuidadoso comigo, vendo-me deitado ali na cama de casal, foi se deitar no meu quarto, na minha cama, porém a mesma cabia mal uma pessoa, então mamãe se deitou na cama de casal comigo.
Eu estava dormindo e acordado ao mesmo tempo, meio com aquela lezera que parece que vc esta sonhando, mas vc esta acordado, não sei o nome certo para isso, talvez seja sonambulo.
O fato é que mamãe deitou de costas para mim ela estava de saia, blusa e não se ofereceu em nenhum momento pra mim e eu também em nenhum momento (pelo menos nos primeiros momentos que ela estava deitada) tive qualquer intenção libertinosa com ela; o fato é que a abracei, como um filho abraça uma mãe e ela ficou ali de conchinha pra mim e nos dois juntinhos como um casal.
A partir desse momento que as coisas começaram a esquentar, porque meu pau começou a crescer e eu não sabia o que fazer (alias sabia que tinha que me levantar e bater uma no banheiro para aliviar meu tesão, mas estava tão frio e o cobertor e mamãe estavam tão quentinhos que eu fui ficandoE meu caralho começou a crescer lentamente, parece que ele sentia a proximidade da buceta dela, parece que o cheiro o deixava enlouquecido, e ele começou a triscar na sua bunda, triscar de leve "sem nenhuma intenção" aquelas reladinhas básicas no popó da mamãe,
Sera que ela estava dormindo ?
Sera que estava acordada e se estava, estaria gostando ? Estaria também com tesão ?
Minha mão e meu braço que estava sobre o ombro dela escorregaram e foram de encontro ao peito, a mão ficou ali em cima do peito imovel, como que aguardando sinal verde para tentar mais alguma coisa.
Meu pau já estava em brasas, ardendo de tesão, o que mais ele queria era roçar naquela bundinha, mesmo que isso significasse um belo tapa
Eu me arrisquei mais, coloquei o outro braço por baixo dela, encostei bem meu corpo ao dela e acho que meu coração disparado e minha respiração ofegante denunciaram o que eu queria...
- Seu pai está no quarto ao lado...
Cochichou ela, quase sem sair a voz, eu apertei seus dois peitos e suas costas contra o meu peito e ela pode sentir agora todo o volume da minha vara batendo em sua bunda, ela não tinha mais dúvidas do que eu queria e se ela continuava ali passiva sem oferecer resistências era porque ela queria também.
Eu resolvi testar o tesão dela, enfiei uma das mão por debaixo da blusa, ela soltou um não sem forças, sem atitude e minha mão continuou a avançar o sinal por debaixo do sutiã, ela que estava de bruços virou a cabeça em minha direção fitou os meus olhos e disse:
- Meu filho já esta virando um homenzinho.
E apos isso me beijou, e aquele beijo significou a entrega dela a mim, ela estava me dizendo com aquela atitude que era isso mesmo que ela queria, ser possuída ali.
Eu continuei a massagear seus peitos, agora com as duas mãos, e beijava ardentemente minha mãe, nessa altura já tínhamos nos esquecidos que eramos mãe e filho, o tesão era incontrolável e ele quem tomava conta de nossas decisões.
As mãos dela também começaram a trabalhar, desceram em direção a minha calça, começaram a abrir o meu ziper e a massagear meu caralho punhetando-o, eu encostei minha boca no ouvido dela:
- Chupa !!
Ela prontamente atendeu e foi se rastejando em direção a minha vara, sua boca encostou na cabeça do meu pau e ela o beijou, deu mais alguns beijos bem na ponta do cacete, algumas lambidas, eu já não estava me aguentando de tesão, pus a mão na cabeça dela, e forcei toda minha vara na sua boca, ela urrou de tesão eu dei mais algumas estocadas, e gozei dentro da boca de mamãe, com o corno do meu pai dormindo no quarto ao lado...que delicia, minha primeira gozada e talvez uma das melhores da minha vida e ela veio em minha direção e me beijou com a boca cheia de porra e continuou a alisar o meu pau, desabotoou a saia, colocou minha mão por dentro dela até chegar na sua chota lisinha e molhadinha, enquanto ela alisava meu pau, eu atolava o dedo no seu grelho e não demorou muito pra ele ficar duro de novo eu subi a saia dela toda pra cima, tentei tirar a calcinha e ela sussurrou no meu ouvido:
- Teu pai pode acordar...
Mas meu tesão estava a mil, eu fui pra cima dela puxei sua calcinha de lado e enfiei a gruta estava encharcada, meu pau entrou todo e de uma vez, ela se segurava pra não gemer e eu atolava e eu ia penetrando aos poucos devagar pra não fazer barulho.
Ela começou a me beijar loucamente a arranhar minhas costas, morder minha orelha, e cochichava no me ouvido:
- come tua mãe puta, mete ferro com força no grelho mete !!!...
Que gostosa, que puta vadia que minha mãe era eu bombei mais naquela gruta e ela no meu ouvido:
- goza filho da puta, goza na sua putinha, goza gostoso na vadia da sua mãe...
E eu gozei, vários jatos de porra na sua buça melada.
E o corno do meu pai corno roncando no quarto ao lado.