5 : A criação de um AMOR perdido
Meu pai já havia saído de casa e ainda não estava acreditando como o dia pode ser tão louco e estranho que em uma hora eu pensava que sabia de muitas coisas mais entre outro eu não sabia de mais nada.
Fiquei deitado no sofá por um bom tempo tentando esquecer tudo que havia acontecido. Mas quando já estava cochilando a Campânia toca e como já sabia quem era fui atender.
- Oi Alec pode entra, já que não tenho opção mesmo.
- Nossa que recepção agradável acho que já esta sabendo.
- Eu não sei de nada, porque deveria saber de alguma coisa.
Ele entrou e tentou da me da um beijo mais virei o rosto e entrou. Eu não estava nem um pouco incomodado com a presença dele perto de mim, estava com um pouco de medo mais no fundo sabia que ele não faria nada comigo. Eu sabia que deveria contar tudo que ouvi para ele, apesar de eu ter um pressentimento de que ele já sabia de tudo que aqueles dois haviam me falado. Mais se ele não sabia eu iria contar que eu já sabia de tudo.
- Você não tem nada para falar.
- Falar o que se já lhe contaram tudo.
- Então porque escondeu de mim, eu não gosto de mentiras. Alec eu gosto de você e não vai ser isso que vai me fazer mudar de idéia.
Eu fiquei olhando para ele que me deu um beijo. E eu sabia que era isso que eu queria. Mais na verdade também não queria e talvez ele soubesse disso mais do que eu mesmo. Apesar de ser estranho eu estava apaixonado por um vampiro. Ele ficou me olhando fixamente e aquilo me deixou com as bochechas avermelhadas e ele me empurrou com um pouco de força que eu acabei caindo no chão.
- O que aconteceu Alec.
- Não posso lhe falar somente tenho que ficar longe de você.
- O que foi que eu fiz.
- Você nada, apenas não consigo me controlar perto de você.
- Espera e como você consegui esse tempo.
- Era porque eu estava alimentado.
- Olha eu to aqui e se a única opção é me morder você pode que eu tenho total confiança em você. E não tenho medo do que pode acontecer comigo. Eu gosto de você e não vou deixar você sair da minha vida assim tão fácil.
Nesse momento vi o medo no rosto dele e não estava entendendo o que havia feito nesse momento. Será que havia despertado alguma coisa no Alec que ele não queria. Ele estava feito gelo frio e inepto que eu não entendi o porquê daquilo tudo era muito estranho ate para mim que acabava de descobrir que o garoto que eu o amava era um vampiro totalmente diferente dos que achava que conhecia nos livros que lia.
- Espera Jeremy o que você acabou de falar é um absurdo total. Eu não vou te morder eu sei como isso dói e não quero que você seja um mostra igual a mim eu sei como é muito difícil. Olha você vai ter que passar por varias provações para você ver se quer isso ou não. Esta bem para você, eu quero muito ficar muito com você, mas te morder isso eu não posso fazer de forma alguma.
- Ta bom, eu confio em você e se você quer assim.
Ele levantou uma sobrancelha e me deu um beijo, tinha uma coisa que eu precisava saber por que eu não iria ficar com o Alec escondido de ninguém. Então eu teria que falar para o meu pai so não sabia como. O problema é que o Alec era o era o primeiro garoto que eu me apaixonava e também o primeiro que em tudo nunca havia me apaixonado por ninguém na minha vida. Mas como contar isso para o meu pai que serio o difícil. Teria que pedir ajuda a alguém então o único que poderia me ajudar ele o Alec, já que ele tem o dom de manipular o sentimento das pessoas.
- Alec eu tenho que te falar uma coisa.
- O que foi.
- Eu tenho que falar de nos dois para o meu pai. Sempre fui sincero com meu pai e não posso mentir para ele logo agora. E assim dessa maneira.
- Serio que você vai fazer isso por nos. Mais você tem certeza do que vai fazer e dos riscos que esta correndo.
- Pelo o que sinto por você é impossível não falar a verdade para ninguém e também eu sei que você não manipula porque se não já haveria me deixado.
- Não manipulo ate porque não consigo, você tem alguma coisa que me impede de fazer isso.
- Que bom pelo menos com isso eu fico tranqüilo.
Ainda estávamos no sofá deitados quando o Alec me da um beijo que eu não estava esperando de modo algum do jeito que ele me beijou e também saiu de perto de mim e sentou no sofá como se nada tivesse acontecido. Em um minuto que ele sai de perto de mim meu pai abri a porta e eu entendi o motivo dele ter saído de perto de mim tão rápido. Eu comecei a rir sem parar e meu pai olhou para mim sem entender nada e senti a mesma coisa da parte do Alec. Mas mesmo assim não conseguia parar de rir.
- Desculpa ta rindo assim pai, vou subindo porque to morrendo de sono.
Enquanto estava subindo a escada fiquei parado ouvindo a conversar do meu pai com o Alec. Fiquei calado na minha e sabia que meu pai não sabia que estava ouvindo a conversa mais o Alec sim.
- Ta bem Jeremy, você ta estranho mais deixa para la. Sim Alec como ele se comportou.
- O Jeremy é uma figura Sr. Michel. Senhor eu quero logo lhe falar que eu não quero lhe desafiar em nenhum momento e nem quero que tome nenhuma decisão precipitada do que vou lhe contar.
- O que houve Alec você esta serio demais, é alguma coisa com o Jeremy.
- Com ele e comigo também, so quero que o senhor aceite.
- O que houve com vocês me diga.
- Eu estou apaixonado pelo o seu filho Sr. Michel.
- Espera como assim apaixonado, não Alec meu filho ainda é uma criança. Não me diga que você...
- Eu não fiz nada com seu filho e nem vou fazer, so quero fazer ele feliz.
- E você acha que ele não é feliz, é isso.
- Não foi isso que quis dizer, so apenas estou tentando falar que ele precisa de alguém perto dele que dê carinho e atenção quando ele precisar acho que o senhor concorda comigo.
- Mas porque você e não uma garota, isso é muito absurdo você com o Jeremy.
- Senhor o Jeremy gosta de garotos e isso é não pode mudar o que se senti.
- Olha so vou avisar uma vez, eu vou aceita mais vai haver condições. Isso so fica entre você e o Jeremy, vou fingir que não sei dessa historia. Segundo não quero, ver o Jeremy triste pelos cantos. Terceiro se você quiser continuar vivo não faça nada que possa machucar meu filho.
- Pode confiar que eu não farei nada.
- Olha só mais uma coisa Alec não quero que fique aqui ate as 11 da noite e isso é uma regra que quero que seja cumprida.
Eu fiquei de tocai a conversar toda e acho que Alec não tinha usado os dons dele porque ele estava surpreso demais como eu havia ficado também, eu achei estranho do meu pai fazer isso mais também meu pai estava me protegendo. Quando eu olhei para o relógio eram 10 da noite e eu subi para o quarto e quando estava deitado na cama quando o Alec abre a porta.
- Você estava ouvindo toda a conversar.
- Sim, achei mega estranho mais sei que você não usou nenhum tipo de poder no meu pai.
- Como você sabe.
- Sabendo, você estava muito surpreso para o que havia acontecido e alias não sei por que mais meu pai levou tudo isso na boa.
Depois do acontecido eu e Alec passamos um bom tempo conversando sobre tudo que poderia acontecer comigo desde daquele momento que eu decidi ficar com ele, e que teria que ser forte. Quando já estava quase dormindo no peito frio do Alec meu pai entra.
- Alec já esta na hora, não vai quebrar a regra se não já sabe.
- Saio em cinco minutos.
Meu pai saiu do quarto o Alec olhou para fixamente nos meus olhos e novamente fiquei com as bochechas ficaram vermelhas, apenas vi o impulso que ele deu e pulou a janela e não falou nada antes de sair as pressas. Meu pai ainda passou algumas vezes por meu quarto, em seu pensamento achando que Alec ainda estava dentro de meu quarto.
