Precisava dividir isso com alguém, mas tenho medo de ser julgado...
Bom tudo aconteceu numa viagem ao litoral do nordeste. Eu e minha esposa (Camila) temos ambos, 33 anos. Ela é branquinha, 1,65 m, cabelos pretos, olhos azuis, corpo bem cuidado, quadril largo. Estávamos há 4 anos tentando ter um filho e descobrimos que seria quase impossível, pois ela tem uma alteração no ovário (ovário policístico) e eu tenho oligospermia (produzo poucos espermatozoides). Desse modo, ficamos um pouco tristes e resolvemos viajar para espairecer as ideias e pensar numa adoção. Minha eposa conseguiu tirar férias (30 dias) e eu uma licença de uma semana. Então poderia viajar por 9 dias, contando os finais de semana.
Ela planejou tudo e viajamos. Quando estávamos desembarcando, em virtude de estar carregando as malas meio sem jeito acabei torcendo o meu pé e fiquei mancando o resto daquele dia.
Chegamos ao hotel e fomos atendidos normalmente pelo recepcionista. Quando estávamos no final do registro um senhor de uns 40 anos se apresenta como gerente do hotel, dizia chamar-se Antônio e pergunta se estava tudo bem. Respondemos que sim. Percebi que ele olhou demais para minha esposa, que é bonita (nada demais), bem cuidada e simpática.
Depois disso fomos ao nosso apartamento. Meu pé estava me matando. Trocamos de roupa, descemos, alçamos e fomos a uma farmácia perto comprar um remédio para mim. Eu estava andando com certa dificuldade e meu pé já estava um pouco inchado.
Passeamos, um pouco, bem lentamente por conta do meu pé. Voltamos ao hotel e encontramos Antônio na recepção. Ele foi gentil, me perguntou sobre meu pé, conversamos um pouco. Ele se ofereceu para procurar um médico, eu dispensei e disse que no outro dia estaria melhor. Minha esposa perguntou se ele sugeriria algo para fazer à noite que não fosse muito longe. Ele responde que na esquina tem um bar onde tocavam várias bandas boas e que era muito bem frequentado e que se nós quiséssemos ele poderia providenciar uma reserva para nós. Minha esposa respondeu que sim. Ele prontamente falou que iria fazer.
Quando estávamos no elevador eu reclamei com minha esposa dizendo que eu não estava em condições de sair, pois meu pé estava doendo muito. Ela me mandou para eu ficar quieto porque eu reclamo demais! Disse ainda que estávamos viajando para curtir, não para ficar enfiados num quarto (OBS. Ela é muito mandona).
Eu apenas fiquei calado. Já havia anoitecido, minha esposa havia tomado banho. Vestiu uma saia e uma blusinha e fomos ao tal bar. Realmente o local era bem interessante. Música boa, bebidas legais e muita gente bonita. O local estava cheio, mas confortável. Depois de algum tempo lá, somos abordados por Antônio. Ele chegou em nossa mesa com um papinho furado e foi ficando. Minha mulher, então se levantou e começa a dançar um pouco, perto da mesa. Como meu pé estava ainda doendo permaneci sentado. Antônio conversava comigo, mas sempre olhando para minha mulher. Depois de um tempo começa a tocar forró. Minha mulher então avisa que irá para pista de dança e convida Antônio. Ele fica meio sem jeito, mas ela insiste e eles vão. Ficaram em um local onde conseguia vê-los. No início estava tudo normal. Depois os perdi de vista por uns 10 minutos. Quando os vi novamente, minha esposa já estava totalmente encaixada nele. Ela rebolava gostosamente com a coxa dele entre as dela. E percebi com conversavam, pois ela não parava de rir. Depois flagro uma cena que me deixou chocado. Ele estava acariciando a nuca dela e deu eu beijo em seu pescoço. Ela curtia tudo de olhos fechados. Depois de um tempo ela olhou em minha direção, percebeu que eu tinha visto a cena. Ela, então se afasta de Antônio, diz algo para ele. Ela vem em direção à mesa e ele sai para o outro lado. Quando ela sentou eu ia perguntar o que tinha acontecido e fui interrompido por ela falando: “Não foi nada. Fica quieto que eu não quero barraco. Daqui a pouco o Antônio volta e eu não quero passar vergonha”. Fiquei calado e chocado...
Depois de alguns instantes, Antônio retorna e se senta na cadeira ao lado da de Camila, que o recebe cheia de sorrisos. Os dois continuam a conversa como se nada tivesse acontecido. Nessa hora eu permanecia quase mudo respondendo com poucas palavras, apesar da insistência dele de conversar comigo. Uma hora reparei que ele acariciava a coxa de minha esposa por debaixo da mesa. Fingi que ia olhar meu pé e vi a saia de minha esposa já levantada e ele com a mão e sua coxa. Depois percebo que minha esposa fazia pequenos movimentos com o braço e imaginei que ela estava acariciando o pau de Antônio. Nessa hora, vi que minha vida havia mudado. Eu estava ali de "corno-vela". Não conseguia pensar em nada.
Então eu digo que quero ir embora. Camila diz que tudo bem. Dai Antônio fala que irá mandar uma garrafa de champanhe de cortesia para nosso quarto. Eu tentei dispensar, mas minha eposa falou “Ótimo vou aguardar ansiosa”. Antônio se levantou e saiu. Camila virou para mim e falou. Vai lá pagar a conta que eu já vou para o hotel, pois preciso tomar um banho.
Paguei a conta e quando cheguei no quarto ela já tinha tomado banho, estava perfumada e vestis apenas uma pequena calcinha. Ao tentar chegar perto dela, ela me afastou e disse que eu estava com o cheiro do bar, e me mandou ir tomar um banho. Completou dizendo que a bebida já ia chegar. Eu percebendo a situação perguntei: “Você vai mesmo fazer isso?” Ela respondeu: “Só não me atrapalha!!! Ou sai do quarto ou fica dentro do banheiro até eu mandar você sair!!! Eu perguntei: Mas você entende o que está faezendo? Ela apenas respondeu: "Não sei direito, mas quero curtir essa sensação maravilhosa! Me deixa curtir isso. Entra nesse banheiro e só sai quando eu chamar, para não se arrepender por ver o que estiver acontecendo. Eu fiquei estupefato. Dai a campanhia toca e ela manda novamente. “Entra ai, toma seu banho e só sai a hora que eu chamar”. Entrei no banheiro e minha cabeça estava girando e com o estômago meio embrulhado. Tomei meu banho e quando terminei, o quarto estava em silêncio. Pensei que talvez ela tivesse saído. Ou mesmo que tivesse recebido a bebida e estivesse sozinha. Mas abri a porta do banheiro e ao olhar para um sofá que ficava no canto, vejo Antônio sentado e Camila chupando seu pau. Fiquei sem ação, mas voltei para o banheiro...
Depois de um tempo, ouço os gemidos de Camila e saio novamente para ver. Antônio estava em pé, ela estava de cabeça para baixo chupando o pau de Antônio e sendo chupada. Depois foi colocada de 4 e continuou sendo chupada. Depois Antônio se levantou e meteu na bucetinha de Camila. Ela gemia muito gostoso e Antônio metia forte... Ele a chamava de putinha, dava palmadas em sua bunda, puxava seu cabelo e ela adorava. Eu estava num misto de raiva, decepção e tesão. Meio que instintivamente comecei a me masturbar...
Eles continuaram assim, até que Camila teve um sonoro orgasmo. Depois de continuar metendo um pouco, ele puxa a cabeça de Camila e goza em sua boca, ela engole tudo...
Então Camila percebe minha presença e fala: “Pode ficar ai, mas não me atrapalha...” Antônio ri e fala: “Você tinha razão mesmo...”
Ficaram quietos um tempo. Fiquei esperando alguma reação de Camila como vergonha ou arrependimento, mas nada. Ela estava com o semblante tranquilo. Antônio então se levanta abre o champanhe e eles bebem um pouco. Tudo acontecia com uma naturalidade incrível. Eu era apenas um móvel do quarto. Camila e Antônio conversavam e riam normalmente, como se eu não estivesse ali e ela fosse uma solteirinha. Dai Camila toma a iniciativa de começar a acariciar o pau de Antônio, que logo fica duro. Dai percebi que era um pau que era o dobro do meu. Ela começa a chupa-lo e depois cospe em sua mão, passa na bucetinha e começa a cavalga-lo.
Ele então passa a mão em sua bunda e introduz um dedo no cuzinho dela. Ela passa a gemer mais forte, ele percebendo que ela gosta. Sai debaixo dela. Coloca Camila de 4. Cospe em seu cuzinho e devagar começa a penetrá-lo. Eu e ela fizemos anal poucas vezes e ela gostava, mas durava pouco, pois ela pedia para parar...
Ele então começa a meter forte e ela apenas gemia. Depois de alguns instantes ela começou a quase que gritrar e teve um orgasmo violento e depois disso seu corpo amoleceu. Antônio passou a meter muito forte e gozou dentro de seu cuzinho. Os dois caíram na cama e adormeceram depois de um tempo. Nesse momento percebi que minha esposa decidida e mandona (comigo) agora estava totalmente submissa a um homem que acabara de conhecer e que já tinha gozado em sua boca e em seu cuzinho. Olhei no relógio e passava pouco da 01:00h. Eu não sabia o que fazer. Estava confuso, torcendo para que na manhã seguinte aquilo tivesse sido apenas uma aventura, que Antônio fosse embora ou que nós mudássemos de hotel (iria pedir isso a ela). Eu bati mais uma punheta, detei no sofá e dormi.
Acordei com o sol no rosto às 06:00h e minha esposa e seu novo amante ainda dormiam (para meu desespero Antônio estava lá). Ao me levantar para ir ao banheiro acabei fazendo barulho e os dois acordaram. Quando voltei ele se levantou, foi ao banheiro e ao passar por mim, deu um "Bom dia", naturalmente. Quando voltou, deitou-se na cama e pediu um boquete. Ela rapidamente se ajoelhou e chupou o pau dele, com muita vontade. Ele gozou e se vestiu para ir embora. Ao sair disse que talvez voltaria à noite e que ela deveria ficar esperando.
Camila se levanta vai ao banheiro a ao voltar eu tento conversar com ela. Ela me diz que vai dormir até às 09:00 e que era para eu não fazer barulho, que depois que ela acordasse até poderia me ouvir, mas que agora ela tava cansada. Ás 09:00h ela acordou, tomou banho, tomamos café e fomos para a praia. Ela agia como se nada tivesse acontecido, eu tentava não pensar em tudo, mas não conseguia. Eu também estava travado. Não conseguia falar nada, reagir. Perguntei para ela, se ela se importaria de trocar de hotel, porque eu não estava me sentindo bem naquele. Ela me perguntou seu eu estava louco, que para ela não tinha nenhum problema naquele hotel. E que era para eu parar de pensar nisso. E disse mais uma vez: "Não me atrapalha!" Ela me tratava como seu eu fosse um amigo. Ficamos na praia, conversamos muito pouco. O dia passou e voltamos para o hotel. Ao entrar percebi Camila um pouco ansiosa e buscou Antônio com o olhar, mas ele não estava no saguão naquele momento.
Subimos ao quarto, e então ela ficou um pouco desorientada... Tomou um banho e sai vestindo apenas uma camisolinha que eu adorava. Depois de um tempo ela já estava bem agitada. Dai o telefone do quarto toca e ela corre para atender. Dá um sorrisinho e fala que já tava pronta. Dentro de uns 10 minutos e toca a campainha.
Eu permaneci sentado no sofá. Quando Camila abre a porta ela toma um susto... Antônio estava acompanhado por outro rapaz. Camila tentou se cobrir, mas Antônio mandou ela ficar calma que daria tudo certo. Ela apenas obedeceu. Apresentou o rapaz que se chamava Vitor e era filho do dono do bar aonde tinhamos ido na noite anterior.
Ele mandou-a sentar na cama. Eles também se sentaram. Eu mais uma vez, era ignorado. Eu me levantei e me dirigi à porta do quarto. Dai Camila perguntou onde eu iria. Eu respondi que iria dar uma volta. Ela só respondeu: Você vai me deixar sozinha aqui com dois homens? Que tipo de marido é você? Eu voltei para o sofá do canto.
Depois de alguns instantes conversando. Antônio começa a beijá-la. Camila corresponde. Dai ele abaixa as alças da camisola dela. Camila permanecia de olhos fechados. Dai Vitor começou a passar a mão nela. Então, Antônio vira o rosto de Camila para Vitor para ela beijá-lo. Nesse momento ele falou: “Isso minha cadelinha... Bem obediente... É para fazer tudo que eu mandar...”
Ele se levanta tira a roupa e puxa a boca de minha esposa para seu pau. Vitor se abaixa e começa a lamber o bucetinha de Camila que passa a gemer. Ficam assim durante um tempo. Dai Vitor tb se levanta, tira a roupa e coloca o pau para Camila chupar. Victor puxava a cabeça de camila até enfiar seu pau inteiro na boca dela. Ela ficava um pouco desesperada e puxava a cabeça, mas não reclamava e voltava a colocar o pau dele na boca. Dai Antônio fala para ele maneirar. Ela responde: “Deixa...” e dessa vez enfiou o de Antônio inteiro na boca. Ele gosta...
Depois de um tempo fazendo isso, Camila já havia babado “litros”. Então, Antônio pega parte da baba que escorria em seu pau, coloca minha mulher de 4 e fala para Vitor: “Vou te mostrar como ela é safada.” Passa a saliva no cu de Camila e enfia o pau quase que de uma vez... Ela dá um grito e um gemido em seguida... Vitor fica empolgado com a cena...
Depois de algum tempo metendo. Antônio dá lugar a Vitor. Então, coloca o pau na boca de Camila. Vitor metia meio desajeitado, mas muito forte em seu cuzinho e fazia minha esposa gemer alto... Eu estava cada vez mais perplexo com tudo, vendo minha amada esposa, sendo tratada daquela maneira, na minha frente.
Antônio decidiu então fazer uma DP com Camila. Ela nunca havia feito isso. E fala para pegarem leve. Antônio então, dá um tapa na cara dela e diz: “Seu papel aqui é me obedecer, você é uma cadela casada que agora tem um dono” Ela apenas abaixa a cabeça e fala: “É claro! Faz tudo que você quiser...” Dai Antônio se deitou mandou Camila vir por cima dele. Depois de encaixada ela cavalgou um pouco. Vitor se posicionou atrás e passou a comer o cuzinho. Depois de um tempo Camila passou a gemer cada vez mais alto e pedia para os dois a foderem forte... Os 3 estavam loucos e transavam como se estivessem em transe. Os cabelos de Camila eram puxados. Ela tomava vários tapas na cara e no bumbum... Depois uns 20 minutos, Antônio gozou... Camila continuou se mexendo e gozou tb... Vitor passou a meter ainda mais forte e gozou dentro do cu de Camila. Ela caiu mole na cama. Eu apenas via tudo, dessa vez não consegui bater punheta, estava apenas com uma mistura de nojo, ciúme, raiva, arrependimento e tesão. Eu estava de pau duro, mas nem pensava em me masturbar.
Depois de um tempo descansando. Antônio mandou Camila ir se lavar. Depois ele e Vitor entraram no banheiro e fecharam a porta.
Ficaram um tempo lá dentro e riram de alguma coisa. Depois da rizada, ficaram cochichando mas não consegui entender. Depois ouvi Antônio falando: “Vamos fazer e pronto! E vc vai ajudar, cadelinha...” Dai ele e Vitor riram novamente. Vi que Camila ainda tentou falar algo, mas só ouvi dois estralos.
Quando a porta do banheiro abriu, não imaginava o que ia ocorrer. Camila saiu com as duas bochechas vermelhas, foi para a cama e falou assim: “Ô amor, agora não precisa ficar só ai no canto não. Você vai participar tb. Tira essa roupa, vem cá e me chupa um pouco...” Ela deitou na cama e me chamou...
Eu estava confuso, mas não queria deixá-la me esperando. Afinal ela era minha esposa. Quem sabe não era minha chance de acabar com aquilo. Fui e comecei a chupá-la. Ela começou a falar comigo que eu devia continuar sendo um bom marido e fazer tudo para vê-la feliz. Achei estranho, mas continuei o que estava fazendo. Depois ela me mandou ficar ajoelhado no chão, desceu da cama e ficou de 4 chupando meu pau. Nisso ela chama Antônio e Vitor. Eles ficam de pé ao meu lado. Ela então fica ajoelhada ao meu lado e passa a chupar o pau deles. Depois ela pega o pau de Antônio e puxa até próximo a meu rosto, eu tento me levantar, mas ela e Antônio me seguram. Ela fala: “Chupa, amor. Eu tô pedindo... Você vai ver que é bom... E vou ficar muito feliz...” Eu fiquei com nojo, mas ela insistiu e dai passei a língua. Quis me levantar, mas Camila falou mais uma vez me pediu. Ai ela pegou minha cabeça e forçou. Entrou até minha garganta. Dai Antônio assumiu a situação. Eu não acreditava que estava chupando um pau e ainda por cima do cara que estava comendo minha mulher há 2 dias. Quando olhei para o lado Camila chupava Vitor. Depois eles resolveram trocar e passei a chupar Vitor. Depois de um tempo. Antônio mandou Camila deitar na cama. Então ele me mandou levantar e ficar de 69 com minha mulher, porém comigo por cima dela, de 4. Eu obedeci. Nessa hora, pela segunda vez, senti minha vida mudando. Nessa posição já imaginava o que iria acontecer. Ele cospe na mão passa em meu cu. Fica atrás de mim, encaixa seu pau e vai enfiando. Senti muita dor e uma sensação estranha no estômago. Camila segurava minha cabeça. Depois de uns instantes tentei sair, mas fui seguro por Antônio e Vitor. Dai ele passou a meter mais forte. Nisso meu pau começou a endurecer. Camila percebeu e falou. Pode meter que ele tá gostando. Dai Vitor foi para cima da Camila e passou a comer seu cú em frango assado bem ao meu lado. Após um tempo eu já gemia e tomava palmadas de Antônio que falava para minha esposa: “Falei que além e corno ele era viado. Agora tá aqui gostando de ser fudido pelo macho da mulher dele.” Então ele manda Vitor parar de meter e me manda ficar de 69, novamente, com minha esposa. Eu obedeci. Então ele mandou Vitor me comer e enfiou o pau na minha boca. Camila embaixo de mim chupava meu pau. Antônio atolava o pau em minha garganta... Depois falou que tava chato aquilo. Mandou eu e Camila ficarmos de 4, lado a lado na beira da cama. Dai ele e Vitor ficavam alternando para nos comer, igual duas putinhas. E ora comiam o cu, ora comiam a buceta dela. Ficaram assim até que gozaram. Vitor gozou na cara de Camila e Antônio ao ver isso encheu meu cuzinho de porra, nesse momento, eu me masturbei tb gozei rapidamente, com o pau de Antônio ainda pulsando em meu cú. Ai minha humilhação foi maior ainda.
A essa altura Camila já nem sustentava mais o corpo. Os 3 se deitaram na cama e eu fui empurrado para o chão. Todos adormecemos. Acordei umas duas horas depois com Vitor comendo Camila no sofá enquanto Antônio dormia.
Eu me virei e continuei a dormir. Acordei umas 08:00 horas da manhã e os 3 estavam dormindo na cama. Pouco tempo depois eles acordaram. Foram tomar banho. Ouvi gemidos de Camila por um tempo. Percebi que ela tinha gozado. Depois Antônio e Vitor saíram do banheiro. Vestiram suas roupas e disseram que à noite voltariam. Antônio me mandou raspar os meus pelos e ficar lisinho igual à Camila.
Camila saiu do banho com a cara mais feliz do mundo. E me mandou ir lá também. E falou: “Aproveita, pega o barbeador e faz o que Antônio mandou.” Me senti humilhado, mas fiz o que minha esposa mandou.” O dia se passou. Minha esposa passou em uma loja comprou um biquíni bem pequeno para fazer uma marquinha para Antônio. Ela aproveitou o dia na praia, e à noite esperou Antônio. Nesse dia, eu também fiquei ansioso para saber a que horas ele ia chegar. Ele chegou, mas dessa vez veio sozinho. E nos comeu bastante... E assim se passaram os outros dias... Toda noite Antônio vinha e nos comia... E eu fazia tudo que minha esposa e nosso macho mandavam... Vitor veio mais duas vezes. Em uma dessas vezes, depois de comer Camila ele gozou em minha boca me fazendo engolir sua porra.
Eu voltei para casa no final do meu período de licença. Camila ainda ficou lá mais 20 dias (até o final de suas férias). As vezes me ligava para dar alguma notícia. Me contou que Antônio além de Vitor, levou mais um homem para ela umas 3 vezes. E que uma vez, Antônio a levou numa orgia de uns 20 homens e apenas 2 mulheres. A outra era uma das recepcionistas do hotel. Disse que Antônio mandou que elas transassem para que os homens visses. Ela nunca tinha transado com mulher. Ela disse que fez e que toda a surba foi maravilhosa.
Agora ela me avisou que no final de Julho Antônio virá nos visitar e ficará 15 dias aqui em casa. Que é para eu arrumar um local para eu dormir, pois ele vai ficar no nosso quarto com Camila, mas que vai me comer sempre que tiver vontade.
Bom, isso já aconteceu faz uns 20 dias. Descobrimos que Camila está grávida de 4 semanas. Bom, tem mais menos 5 semanas que não transamos. Transamos antes da viagem e depois apenas uma vez depois que ela voltou. Então esse bebê pode ser de Antônio, Vitor ou do outro rapaz. Fato é que vou assumir e criar como meu. Além disso, percebi que não consigo viver sem Camila...
