O nosso amor secreto (parte 4) por Wan

Um conto erótico de Wan e Vick
Categoria: Homossexual
Contém 1323 palavras
Data: 03/06/2013 21:09:37

Continuando...Fui dormir um pouco pra ver se passava o mal estar, acordei antes das duas da tarde para ir trabalhar, do meu trabalho liguei para ela, conversamos sobre oque havia acontecido entre nós naquele fim de semana, de o quanto tinha sido bom, eu falei: “Mas, você sabe que isso não vai se repetir né”? “Sei sim”! Disse. Conversamos pouco nos primeiros dias depois que eu vim embora, mas nos falávamos todos os dias, eu estava decidida a não ficar mais com ela nem com nenhuma outra mulher, aquilo era loucura, tinha sido um momento de fraqueza que não iria mais se repetir, repetia isso para mim mesmo todos os dias quando acordava, tinha dias que acordava decidida a não falar mais com a Vick e me afastar até aquilo tudo acabar, eu estava a ponto de enlouquecer não podia aceitar que estava me apaixonando por uma garota, era isso mesmo, eu estava ficando louca e não ia mais ficar com a Vick de jeito nenhum, nunca mais. Passado alguns dias depois do meu retorno, depois de ter falado que não iria mais ficar com ela, que eu não queria mais aquilo, e depois de começar a trata-la com frieza, Victoria parou de me ligar, mandar mensagens, de falar comigo no facebook e de curtir as minhas publicações. Então eu senti a sua falta, de ouvir a sua voz, sua risada, senti falta de saber como ela estava e como tinha sido o seu dia, então numa quinta feira a tarde eu liguei, ela estava estranha, estava um pouco fria comigo, deveria estar magoada, também não era pra menos, eu não tinha a tratado muito bem, tinha dado desprezo e em alguns momentos talvez até debochado do seu sentimento, a Vick me tratou bem, falou que estava surpresa com a minha ligação, eu ri e continuamos a conversar, voltei a ligar a noite também, falei que tinha sentido sua falta, que estava com saudades, Vick me falou que as coisas tinham mudado, eu perguntei: “em relação a que”? Victoria: “em relação a você” Eu: “como assim”? Victoria: “você disse que não me queria mais não foi”? Eu: “é. falei” ficamos em silencio, entendi oque ela queria me dizer, que talvez eu já tivesse a perdido, com todas as minhas duvidas, perdi a única pessoa que me fez tremer com apenas um toque nas mãos, eu realmente era uma idiota, conversamos durante um bom tempo, liguei de novo na sexta feira voltei a falar que estava com saudade, dela e de seu beijo, a Vick falou: “Você está mudada”. Eu: “você acha? A única coisa que mudou é que eu ficaria com você novamente”. Houve um minuto de silencio, quando ela conseguiu falar, disse: “você está brincando comigo né”? Falei que não, Vick não conseguia esconder a sua surpresa, perguntou oque havia acontecido, falei que nada só tinha mudado de ideia, e queria ficar com ela de novo, que eu estava com saudade do seu beijo, seu toque, suas mãos...

Vick no inicio deu uma de difícil, mas me revelou que também estava sentindo a minha falta, falou que iria tentar vim me ver antes que eu mudasse de ideia de novo, durante o tempo que ficamos sem nos ver eu ainda tinha muitas duvidas, não foi nada fácil aceitar oque eu estava sentindo, com a data marcada para nos encontrarmos de novo eu ficava cada dia mais ansiosa para o nosso reencontro, e nesse intervalo de tempo eu pensava nela cada vez mais e mais, por varias vezes pensei em pedi-la em namoro, nunca gostei de relacionamento sem compromisso, mas no mesmo instante pensava: “não, eu não vou fazer isso”. Mas estava difícil de aceitar o que eu estava sentindo. Em dezembro dia 8, Um pouco menos de um mês depois que eu voltei de sua casa nos reencontramos, e houve aquela mesma ansiedade das outras duas vezes que nos vimos, era um dia de sábado, pois só podemos nos encontrar no fim de semana mesmo, ela disse que já sabia ir sozinha para o meu trabalho, abri a loja mais cedo, e fiquei ansiosa a sua espera, comprei duas trufas para comermos juntas e fiquei ansiosa a sua espera, estava de costas para a rua quando ela chegou e falou timidamente: “oi”! Reconheci a sua voz, meu coração disparou, virei-me já com um sorriso no rosto a vi também sorrindo para mim com o rosto meio corado, um bolo em uma mão e a mochila com suas roupas em outra, a olhei e também falei: “oi”! A abracei, ela me deu um beijo no rosto e olhou para trás, tímida e com medo que alguém tivesse visto, sorri do seu constrangimento, a final era só um beijo no rosto, guardei suas coisas, pedi para ela sentar-se, eu também estava tímida, é sempre assim quando nos encontramos, parece ate a primeira vez, nós duas ficamos assim, sem saber o que fazer ou oque falar e nem para onde olhar, falou que estava com dor de cabeça, perguntei se queria que eu fizesse carinho em sua cabeça, Vick se aproximou, virou de costas para mim encostou sua cabeça em meu ombro e eu tentei ser o mais natural possível, mas quando fui acariciar a sua cabeça, notei que estava tremendo, passei uma das mãos bem de leve em sua cabeça, eu tremia muito, ela notou, e preferiu se afastar, então conversamos um pouco distantes até o meu expediente acabar, eu não conseguia a encarar, quando olhava naqueles olhos castanhos eu sentia como se eles me penetrassem até a alma, e ficava rapidamente corada, então evitava a olhar nos olhos, larguei a levei para casa, como ela já conhecia todos da minha casa sentiu-se mais a vontade que da primeira vez, quando chegamos estavam todos em casa, então não tivemos chance de ficar a sós, e eu estava louca para beijá-la, na primeira oportunidade que tivemos, eu aproveitei, Vick estava sentada na minha cama e eu estava me preparando dar banho em meu sobrinho que já estava no banheiro brincando enquanto eu tinha ido pegar o seu sabonete, quando peguei o sabonete que ia saindo do quarto falei: “Vick, se o meu celular tocar enquanto estou dando banho em Gabriel, atende pra mim, por favor”! Tive que voltar por que havia esquecido de pegar o shampoo, então Vick falou: “eu nunca atenderia o seu celular”! Perguntei por que não se eu estava a deixando atender, disse que não faria isso porque não achava certo, falei que nada a ver, que ela já tinha pedido para eu atender o seu celular e eu tinha atendi, perguntou: “quando”? Falei: “quando Michele estava te ligando” Vick: “ah! Mas ai é diferente por que e...” então não consegui resistir mais e a beijei. Beijei com todo o meu desejo, toda a saudade que estava sentindo revelou-se naquele beijo, foi um beijo gostoso, muito excitante, e arriscado, e pode-se dizer também que foi um beijo roubado, (nunca tinha roubado um beijo de ninguém, mas é uma delicia, recomendo, mas cuidado pra não roubar beijo de que não quer lhe beijar, ou de pessoas comprometidas é arriscado, e pode causar muitas dores de cabeça depois;) só uma dica!) a porta do quarto estava aberta, se alguém passasse em frente ao quarto veria aquela sena, nunca esqueço aquele beijo, não queria parar de beija-la, havia esquecido que meu sobrinho me esperava para dar banho nele, que a porta estava aberta e que não estávamos sozinhas em casa, Vick que é bem mais prudente que eu, começou a afastar-se, mas sem parar de me beijar, a minha vontade era de deitar por cima dela e começar a arrancar a sua roupa e fazer amor com ela... (vocês não fazem ideia de como aquele beijo me excitou), perdi o folego com aquele beijo literalmente, Vick afastou-se devagar e eu parei de beija-la, também me afastei, virei-me, peguei o shampoo e sai do quarto.

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Comentários

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Só tenho um pedido, poste logo a continuação ou vou morre de anciedade kkk. Parabéns está ótimo:-)

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eu adorei ,voce conseguiu passar direitinho o conflito interno que rola quando estamos nos descobrindo

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