Por: Pembas, o Terceiro
Adoro uma mulher bonita, adoro vê-la, primeiro bem vestida, de salto alto, maquilada, penteada e perfumada, depois nua sob meus braços, deitada de costas numa larga cama e exposta, inteiramente exposta ao meu corpo também nu, prestes a penetrá-la, enquanto ela me beija e me suplica com os olhos que faça isso mesmo, que a abra em duas com meu pau em brasa...
Mas adoro especialmente que o próprio marido a traga para mim, ofereça sua prenda maior à minha lascívia, ao meu desejo, às minhas mãos, à minha boca, ao meu sexo, enquanto ele tira as próprias roupas, fica nu, às vezes nos fotografa, às vezes participa do encontro de suor e corpos, às vezes é um bom e quase silencioso “voyeur”, geralmente se masturbando enquanto como sua mulher! Excito-me com o marido junto.
E como gosto de comer cada uma delas! Como vibro e meu sangue parece se duplicar no meu corpo, pois para mim o sexo tem mais graça e tesão com essa entrega física e espiritual, em que a fêmea de outro macho se torna, por algumas horas intensas, a “minha” fêmea, faço-a mulher, desfruto de todo o seu ser, ali sou o dono e o senhor do prazer dela, do meu e do dele.
Foi assim com Marília, nome com que se apresentou aquela loura lindíssima, olhos castanhos intensos, com uma bata discretamente colorida e diáfana, deixando entrever um belo par de seios naturais de tamanho médio, sem soutien, uma microssaia sem vulgaridade, que revelava pernas esguias, calçando uma elegantíssima e cara sandália de salto suficientemente alto para soerguer-lhe as nádegas, dando-lhe uma aparência de felina. Pelas roupas e pela bolsa, notei logo que devia ser uma profissional bem sucedida, ou ao menos uma mulher de ótimo nível sócio-econômico.
Calculo que tivesse uns 40 anos, ou até mais, porém tudo nela, a principiar do olhar penetrante, a fazia uma mulher capaz de exacerbar, com sua simples presença em qualquer ambiente, a testosterona de todo homem, jovem ou maduro. Quando a vi, com suas mãos e seus longos dedos e unhas vermelhas, sentada em um movimentado bar de um dos hotéis mais refinados (e caros) do interior de São Paulo, levando com distinção natural uma taça de vinho branco aos lábios carnudos e róseos, estremeci instantaneamente.
Por um instante, duvidei de minha sorte, duvidei que fosse “ela”, a mulher prometida a mim pelo marido, durante alguns dias, por uma troca de emails, em que ele sempre foi o condutor do diálogo, confessando-me todavia que a atração e a escolha foram dela, motivada por algumas fotografias minhas em um “site” de relacionamento sexual, em que mostrava meu corpo e também meu pênis. Modéstia à parte, sou o que as mulheres classificam como um “bem dotado”... risos. E mais não digo... risos.
Ainda olhei em volta, o bar estava cheíssimo, provavelmente porque o hotel também estava lotado, havia lá uma convenção ou um congresso de profissionais liberais, ou algo assim. Tive certeza que aquela deusa (para usar um chavão batido) seria minha fêmea naquela tarde de temperatura amena de sábado, quando seu acompanhante, um homem também elegante e distinto, diria até bonito, um pouco mais velho do que ela, sorriu, ergueu-se e dirigiu-se a mim: - “Boa tarde, você é o Júlio?”
Em instantes, estávamos os três apresentados e sentados um diante do outro, aceitei o vinho branco gelado que bebericavam, por ironia para “quebrar o gelo”. Aprendi, nestes razoáveis oito anos de ménage, que não é preciso e nem conveniente ter pressa no momento da abordagem, é fundamental que todos se descontraiam, a conversa sempre começa com banalidades sobre o tempo, a preferencia da bebida e em geral, depois de alguma sutil malícia, um toque discreto de mãos, está dada a senha.
Foi o que aconteceu naquela tarde. Eu bebia o vinho e meu olhar encantado desnudava Marília, eu me fixava nela, por polidez respondia a uma ou outra coisa banal dita pelo Antonio, seu marido, e intimamente bendizia os deuses, por me terem dado um pau que atrai a atenção das mulheres e um desempenho que as esgota e sacia, sem dizer a ventura de vê-las trazidas a mim pelos homens que compartilham suas vidas com elas.
Minutos depois, que me pareceram mais eternos que a idade do Universo, o marido sugeriu: - “Por que não terminamos lá na suíte, com um vinho tinto?” Marília, que nenhum dos demais freqüentadores do bar imaginaria, por sua classe, que iria se comportar nas horas seguintes como fêmea famélica de ser intensa e interminavelmente penetrada por outro macho que não seu marido, concordou com um discreto sorriso maroto e um hipnótico olhar de mil promessas.
Eu tentava conter minha euforia, mordendo os lábios para não mostrar efusividade, mas seja pelos emails que trocara antes com o Antonio, em que ele me contara as “preferências” de sua mulher na cama, seja pelo ambiente, seja pelo perfume discreto que ela exalava, seja pelo meu tesão, minha luta era insuficiente para disfarçar uma teimosa ereção, pois paga a conta, antevia que iríamos nos levantar e sair para o eden.
Assim o fizemos. O marido sugeriu que a mulher fosse uns cinco minutos antes, para se “preparar” e eu e ele iríamos em seguida, o que contribuiria para não chamar a atenção. Depois que ela se levantou, e me estendeu a mão como se me cumprimentasse, insuflando ainda mais meus feronômios, e cujo dorso beijei com suavidade, como um cavalheiro inglês típico, saiu-se pelo meio da turba (a maioria das pessoas, no bar, era de homens), que foi-se abrindo num passe de mágica para dar passagem àquela lindíssima mulher.
Depois de algum tempo, e conversando coisas sem sentido, como se fossem negócios comerciais, caminhei com o Antonio por uma belíssima alameda coberta, que levava à ala luxuosa do hotel, cercada de plantas tropicais. Pelo caminho, senti de fato uma gostosa afinidade com aquele simpático homem, capaz de me entregar sua mulher para o mais significativo dos atos entre dois seres: a cópula carnal, o coito, o sexo, o beijo, o toque de pele, o intercambio de cheiro e de fluídos, a foda! Ele queria que eu fodesse a mulher dele, provavelmente iria se masturbar, ficaria bem contente e a amaria ainda mais.
Entramos no quarto, na verdade um aposento enorme, com dois ambientes acarpetados, um deles contendo um longo aparador, uma mesa de trabalho, televisão, bar, mesinha. O outro, uma cama “king size”, um sofá de veludo, quadros, tudo em luz difusa, cortinas descidas entremostrando a claridade do sol lá fora. Marília estava deslumbrante, no primeiro ambiente, de pé, outra vez com uma taça de vinho, mas agora tinto, ainda de sandálias e bata, mas sem a saia. Sorriu à nossa entrada.
Dos detalhes imediatos, confesso que não me recordo bem. Lembro-me, todavia, que me aproximei dela, beijei-a de leve nos lábios umedecidos pelo vinho e pelo desejo, pedi para ir ao banheiro tomar uma ducha e que me aguardassem. Em instantes, quando voltei inteiramente nu e propositadamente me enxugando os cabelos, o pau ainda flácido, encontrei-a na mesma posição e com a mesma veste, enquanto o Antonio já estava pelado, sentado em uma cadeira da escrivaninha de trabalho da suíte.
Ao me aproximar, Marília soltou seu primeiro “Ulá-lá!”,pois eu, mesmo ainda sem ereção, pareço tê-la impressionado pelo volume, eis que não desgrudou os olhos do meu cacete. Ato contínuo, agarrou-o com uma das mãos, enquanto mantinha a taça na outra, apalpando-o e balançando-o um pouco, extasiada e como que fazendo prova de que seus olhos não a enganavam... risos.
Joguei a toalha e abracei-a de pé, tomando cuidado com a taça, buscando seu rosto, lábios e pescoço com minha boca, segurando fortemente sua bunda com uma das mãos, sussurrando sem parar naquela penumbra que já exalava sexo: - “Gostosa, linda, deliciosa, te quero toda, todinha para mim!”
Marília começou a sentir arrepios, encostou o ombro na mandíbula, contorcia-se com cuidado para não derrubar o vinho, com a bunda firmemente presa em minha mão, por cima da fina túnica, trançando as pernas em torno da vulva, que devia estar já em ardencia! Dava para sentir no ar e na pele a sua excitação e a minha já era palpável em sua mão, pois seus dedos não mais se fechavam em torno de minha rola, a esta altura totalmente dura.
Tirei-lhe finalmente a taça e com suavidade fui erguendo sua bata, descobrindo os seios com os mamilos retesados e súplices de serem chupados! Um corpo escultural, parecia uma modelo de dezoito anos. Ela continuou com as sandálias, que erguiam sua pélvis e mostrava uma linda calcinha preta, com um desenho elaborado e um tecido de textura muito suave, ao deslizar de meus dedos pelo contorno da lingerie, primeiro na linha superior, depois pelo contorno das pernas.
Ela percebeu que a calcinha intensificou meu desejo e balbuciou, agora com um tom de voz de safada, olhando para o Antonio: - “Foi o meu marido quem a comprou no Exterior, comigo, mês passado. Entrou em loja carésima de Paris, a “Cadolle”, e pediu em francês a mais ousada das lingeries de lá. E quando me deu, insistiu para que a estreasse ou com um amante, ou com um outro homem safado, em um ménage. Eis-me aqui, fazendo a vontade dele!” E riu!
Também ri, enquanto o marido sorria afirmativamente, começando um lento movimento de masturbação. Bobagem dizer que não reparo nessas cenas tão comuns no ménage, de marido se punhetando enquanto gozo com a mulher, tanto reparo que isso me deixa ainda mais louco. Posso dizer que o pau do Antonio era também de bom porte, embora menor do que o meu. Fiquei por um instante me perguntando o que leva um homem dotado, clássico, elegante, de bom nível, a entregar sua mulher para outro macho usá-la, que graça ele vê nisso.
Em geral, como levo umas três, quatro horas “brincando” com as esposas, aprendi que os maridos voyeurs se demoram na masturbação, levam um tempão danado esfregando seus paus, para não gozarem logo. Eu até gosto quando gozam logo, assim ficam mais bonzinhos e prestativos, buscam água no frigobar, tiram fotografias, perguntam se queremos mais bebida ou algum salgadinho, se estamos confortáveis, etc. Isso me excita bastante, pois o “alfa”, ali, passa a ser apenas eu.
Marília já estava louca para colocar meu cacete na boca, fez menção de se abaixar, mas eu é quem desejava muito experimentar o gosto de sua buceta, pois havia passado os dedos por dentro da calcinha parisiense e sentido a viscosidade tomar conta deles. Quem se abaixou fui eu, descendo com ambas as mãos por suas costas, até a lingerie, que veio baixando até seus pés, com uma lentidão exasperante para sua dona, quebrando-lhe a última linha de resistência entre meu corpo e o corpo dela.
Provoquei o Antonio, por quem já estava sentindo muita simpatia, atirando-lhe a calcinha: - “Amigo, guarde-a com você, enquanto o Julio aqui vai guardar outra coisa bem grande dentro da sua mulher!”. De novo, ele apenas sorriu, apanhou a peça no ar e começou a cheirá-la mais excitado ainda.
Atirei a Marília na cama de casal, com energia delicada, deixando-lhe as pernas do joelho para fora apoiadas no chão, enquanto eu as abria com suavidade e ela apenas arfava, certamente imaginando estrelas e prazeres, como que resignada e ávida para ser degustada e comida. Exibiu-me então uma racha delicada, com pelinhos muito bem aparados, que parecia ganhar vida e se abrir ao meu olhar. Contemplei aquela buceta toda exposta aos meus olhos, à minha sanha e juro que mais uma vez agradeci minha boa sorte por poder, ainda nesta vida, comer mulheres como ela, servidas pelos maridos – sempre meus bons amigos e fundamentais para meu prazer. Quero-os muito bem, hoje não sinto dez por cento de tesão quando como uma “single” sem marido ou namorado juntos.
Aliás, depois que chupei Marília, e comi duas vezes na mesma tarde, comentei com o Antonio: - “Sem parecer irônico ou cruel, tudo isso não teria a menor graça e não teria o mesmo tesão se você não fosse testemunha e não fosse quem permitisse isso.”
Retornando àquela tarde, ergui as coxas daquela fêmea em meus braços e grudei meus lábios, minha língua e minha boca naquela buceta que seria minha por algumas horas. Suguei-a de todas as maneiras, usei de todas as minhas habilidades, percorri-a com minha língua de leste para oeste e de norte para sul e vice-versa, ora mais lentamente, ora mais sofregamente, engoli o jorro de líquidos que vertia dela, esqueci-me do mundo, só fazia chupar e chupar, dei voltas em torno da frutinha, o clitóris, sei lá quanto tempo, o Antonio deve ter cronometrado, porque depois me disse que foram 25 minutos. Dizer que adorei o gosto do sumo dela, é pouco: acho que cada célula do meu corpo delirou.
Lembro-me que Marília teve inúmeras e verdadeiras convulsões; agitou-se, debateu-se a cada lambida, contorceu o abdômen, senti que ela gozava inúmeras vezes, quase sem intervalo, crispava-se inteiramente, ficou toda entregue e depois de uns bons orgasmos, a dama lá do bar já estava desinibida como uma devassa, fazia movimentos com o corpo, como que oferecendo de vez sua buceta para mais beijos. E foi isso mesmo, porque eu a ouvia: - Lambe, Júlio, chupa, chupa mais, ai, ai, eu me gozo na sua boca, ai, que bom, que bom!” E estimulava às vezes o marido, de longe: - “Amor, o Júlio é louco, é bom demais, como ele chupa a tua mulher, meu bem, bate, bate uma punheta para mim, estou gozando, estou gozando, não deixa ele parar!”
Mais tarde, enquanto eu dava um tempo para me restabelecer entre um e outro momento, sentado nu no mesmo sofá de dois lugares, ao lado do marido, numa cena bizarra e pitoresca, ele também nu, me contou: - “Júlio, minha mulher é multiorgásmica, já gozou várias vezes comigo numa mesma sessão de sexo, mas eu nunca a tinha visto gozar dezenove ou vinte vezes num oral, você está de parabéns. E você também, querida” – disse ele, dirigindo-se à esposa.
Quando terminei de chupá-la, meus lábios formigavam, minhas papilas tinham o gosto delicioso da buceta de Marília, ambos suávamos, exaustos. Aí o marido se aproximou, de pau ainda em riste, pois não tinha esporreado, e gentilmente nos ofereceu água com gás, gelada, e um pouco de vinho tinto. A Marília tomou dos dois e eu, de propósito, atirei-me sobre seu corpo, roçando minha vara por seu ventre e colei minha boca à dela, para fazê-la sentir o gosto de seu próprio sexo.
Foi um beijo espetacular, longuíssimo, ela foi abrindo os lábios (assim como a buceta se abrira à minha boca) devagarinho, depois engoliu minha língua, passando a sugá-la para indiretamente sorver seu suco íntimo e foi enlouquecendo, se contorcendo, abrindo as pernas com dificuldade sob meu corpo másculo, pois também faço exercícios físicos habitualmente, querendo a todo custo posicionar-se para a entrada de meu mastro.
Resolvi torturá-la de prazer e continuei o longo beijo, o Antonio havia me advertido, nos emails, que ela adorava ser chupada o mais fundo possível que o macho pudesse alcançar dentro de sua vagina, para depois endoidar quando do encontro de bocas e línguas. Eu não a deixava separar sua boca da minha e meu enorme cacete, pulsando e pegando fogo, se interpunha entre nossos ventres.
Ela começou a arfar e a suar debaixo de mim, esfregando-se como uma pantera ávida por pau e fazendo, corporalmente, toda uma coreografia que sinalizava para uma só coisa: era agora, em definitivo, uma fêmea para quem o resto do mundo não existia, desesperada para sentir um grande cacete abrir sua racha e nele desfrutar todos os gozos do universo!
Aquela penumbra, aquele cheiro de sexo, aquela mulher chiquérrima agora presa de seus próprios instintos, aquele marido nu e gentil com sua interminável punheta, tudo me subiu pela cabeça e resolvi fazer nós três felizes: desgrudei os corpos, deixei o casal contemplar meu ferro incandescente, assestei-o em direção àquela buceta mais do que oferecida e com lentidão encostei a comprida cabeça nos lábios vaginais de Marília, que pingavam de desejo e paixão. Aí, foi ela quem me surpreendeu.
Pediu languidamente ao marido, como se precisasse: - “Querido, vem me chupar um pouquinho, para me alargar um pouco mais, assim posso receber melhor o pauzão do Julio e você poderá olhar e fotografar.” E lá veio o marido para a cama, com o cacete rígido, pelado, enquanto eu aproveitava o intervalo para, aí sim, tomar água e bebericar meu vinho. Ele se ajoelhou e a chupou diferente de mim, passando toda a extensão da língua com bastante maciez naquela buceta, como quem lambe uma gelatina sem desmanchá-la, era evidente que ele queria só “arretar” a mulher. Obediente à vontade dela e ambos com muito tesão, ele estava somente “abrindo o marisco”.
Eu contemplava a cena sem perder minha ereção, adorando a “colaboração” do Antonio, até que de repente aquela gostosa o afastou de si com um dos pés e, à minha frente, lá estava aquela xoxota intumescida, vermelha, semi-aberta (“Obrigado, marido”, pensei!), parecendo dizer: “Vem, entra todo e não demora!”
Atirei-me de novo sobre aquela fêmea classuda e deliciosa e fui abrindo sua buceta em duas, bem devagarzinho, ouvindo o barulhinho das carnes úmidas se afastando à entrada cada vez mais fundo do meu pau, como folhas de papel molhado que se separam, e o “clic, clic” da máquina fotográfica do marido peladão, passando à nossa direita, à nossa esquerda e, às vezes, tentando captar ângulos por baixo, provavelmente fotografando meu saco querendo entrar também pela grutinha da mulher dele... risos.
Mandei ver com gosto! Quando senti que toda a vara tinha sido recepcionada e bem recebida pela xana quentinha da Marília, quando percebi que meu cacete já estava lá no fundo dela, envolvido pela baba que o besuntava e que vazava, espessa e morna, comecei a comê-la como o único macho naquela suíte e no mundo inteiro capaz de saciá-la: a princípio, socava-a em fortes, rápidos e ritmados movimentos para quebrar suas últimas resistências psicológicas à submissão ao meu prazer, depois alternava com movimentos desesperadoramente lentos, porém firmes, depois, enquanto ela gritava, urrava, me mordia o peito, erguia a bunda, agasalhava meu pau e eu inteiro, ela estrebuchava e gozava sem parar, eu voltava a meter-lhe como se fosse dilacerá-la, um vai-e-vém frenético, sem cessar, que me fazia suar em bicas e, a ela, ver estrelas, ver explosões de estrelas (como nos disse depois).
Foi assim por um longo e interminável tempo! Eu estava de camisinha e me perdi completamente naquele corpo cheiroso e sedento de sexo, mais sexo. Felizmente, tenho uma ejaculação demorada e dei de pau, com gosto e para valer, naquela dama que, na cama, era minha, minha, apenas minha. Em um desses “bate-e-soca”, meu pau saiu, vi aquele túnel avermelhado, parecendo uma boca carnuda, ia entrar de novo, a Marília fez um movimento súbito, agarrou minha vara e foi tirando com dificuldade a camisinha, suplicando com uma voz doce: - “Goza sem isso, amor, quero sentir seu leite, me dá seu leite, me inunda com o seu prazer, por favor, por favor, por favor”.
Nem olhei para o marido, nem nada e como me pareceu um casal confiável (foi imprudência, não recomendo isso a ninguém, mas o momento era de total loucura), tirei e enfiei de novo a vara naquela buceta excitadíssima, agora sim, sentindo pele com pele, meus pelos pubianos misturando-se com os ralos da Marília, tornei a beijá-la, fazendo movimentos, minha língua perseguia a dela enquanto meu cacete ia até o útero, aí, entre espasmos, gritos, convulsões, atrelar de corpos, cheiro de sexo por todo o ambiente, abraços, toques, química, senti aquele pré-momento do gozo de macho, aquele instante em que o universo desaparece, meu pau como que dobrando de tamanho, parecendo agora realmente um pé-de-mesa dentro daquela fêmea, dificultando inclusive o vai-e-vém e... explodi, explodi dos pés à cabeça, percebi vagamente uma torrente de líquido sair de mim, eu era um vulcão em erupção e as brasas eram todas para Marília!
Gozei uma eternidade, acho que gozei o esperma que tinha e o que não tinha, enquanto continuava com os lábios colados nos daquela mulher e ela, que já tinha gozado tanto, recebendo em suas entranhas minha porra quente, como pediu e como queria, um cálice a transbordar de prazer infindo. Gozei, gozei e quanto mais a abraçava e beijava, mais parecia que gozava. Quando parei de gozar, não sei, mas sei que levou um tempão para meu pau começar a se retrair e eu conseguir tirá-lo de dentro daquela fêmea. Vi-me deitado a seu lado, meu cacete semi-flácido (ou semi-duro) ainda pingando, ela langorosa como uma gata, quase desfalecida, também me olhando agradecida, massageando levemente seu clítoris como quem roça um veludo e chamando o marido para vê-la: - “Olha, meu bem, ele me deixou encharcada, acho que está vazando porra, está?”
O Antonio se aproximou, sempre de pau duro, olhou-a de pernas abertas, abaixou-se, examinou-a mais um pouquinho e confirmou em um fio de voz, misturando consternação com tesão: “- Puxa, amor, está sim, está saindo bastante.” E a Marília, olhando primeiro para ele, depois para mim, e notando o filete de esperma que ainda vazava da minha vara: - “Que feio, Julio, me inundar tanto assim com o seu leitinho, está vazando, mas você tem mais, não posso desperdiçar...” . Riu outra vez, e marotamente acariciou meu peito, desceu com as mãos em direção ao meu pau, apanhou-o bem delicadamente, massageou-o com todos os dedos, apertou-o da base à cabeça, inclinou sua boca sobre a glande e passou a lambê-la com a pontinha da língua, engolindo as últimas gotas. A cada uma delas, parava, olhava para mim e para o marido, engolia e fazia um olhar e exprimia um sorrido de safada, de sem-vergonha, de ordinária. Depois, passou a língua sobre os lábios, provocando o marido, e passou a lamber meu saco, primeiro um dos testículos, depois o outro, depois percorreu com a língua toda a extensão do meu cacete, ia até a cabeça, voltava para os bagos, mamava, tentava enfiar tudo até a garganta, olhava de novo para o Antonio, ele só fazia um ok desolado de lá onde batia punheta, e ela ficou um tempão se agradando de posse do meu pau.
Talvez pelo meu tesão de trepar graças a um (bom) marido, talvez para também provocá-lo, decidi não gozar no oral e tentar uma segunda vez na buceta com a Marília, premiando-a por ter lambido desde a cabeça do meu pau (é uma cabeça comprida, uns três centímetros, que se juntam aos outros dezoito do “cano”), até meu saco depilado. Comecei a abraçá-la, a beijá-la outra vez, a beijá-la entre os seios, pus cada um deles em minha boca e fui passando a língua, ouvindo seus gemidos. Com uma das mãos, avancei até a xaninha toda melecada, deixando a mulher toda mole, e, como tenho os dedos também grandes e compridos, enfiei um deles até o fundo, mexi bem lá dentro, senti-o molhado com a minha porra, enquanto ela agarrava meus cabelos, gemia cada vez mais alto, até que gozou de novo, nas idas e vindas em que meu dedo fazia as vezes de um penis. Nessa altura, meu pau estava implorando por buceta outra vez, tentei virá-la, cheguei a fazê-lo, ela empinou a bunda gostosa, de duas bandas redondas, a típica bunda brasileira, mas quando encostei o cacete em seu “botãozinho”, ela negaceou. O Antonio já tinha me avisado que ela não gostava de franquear o traseiro, nas poucas tentativas com ele, ela dizia que doía, etc e tal.
Resolvi deixar o “rabo” para outra ocasião... risos, pois ainda quero comer muito a mulher do Antonio, ele me prometeu trazê-la sempre que for da minha vontade, quando me levou, mais tarde, ao estacionamento do hotel, não sem antes pagar gentilmente a estadia, fez questão disso. E como a Marília estava prontinha outra vez, achei melhor aproveitar a sorte, a levei para a escrivaninha, posicionando-nos de propósito bem ao lado da cadeira em que o marido recomeçava sua punheta, quase nos encostamos nele, e a pus de bruços no móvel. Arregacei sua bunda, achei a buceta, estava vermelha e inchada da primeira sessão, entreaberta como se já esperasse pau de novo, abri um pouco mais com as duas mãos, segurei-a assim por um instante para o Antonio ver bem, mirei com meu cacete e fui enfiando de uma só vez até o talo, agora por trás, agarrando-a firmemente com as duas mãos pela cintura e metendo sem dó, nem piedade, o marido nem respirava, estava extasiado e em torpor, levamos mais de meia hora nessa posição, às vezes dava uns tapas nas nádegas, com energia suficiente para deixar a marca de meus dedos, mas sem exagerar na violência, ela ficava ainda mais doidona, debruçava-se mais, abria mais a bunda, com a mão esquerda às vezes afagava carinhosamente o marido, gemia, gritava e gozava, parecia uma fera soltando todos os seus instintos, vinha de ré como se quisesse que eu entrasse com o resto do corpo, aí sentia o tamanhão da vara, meio que se afastava, mas havia o móvel como obstáculo, não conseguia escapar e acho que nem queria, meu pau ia junto, e vinha, e ia, e ela ali, gemendo e dando, dando sem parar.
Para resumir: de novo estremeci, senti aquela força descomunal de macho explodindo de dentro de mim, meu pau se dilatou e outra vez a Marília recebeu toda a minha porra, enquanto eu fechava o abraço por sua cintura e, encaixado em sua buceta, sentia o ejacular de meu cacete lá dentro dela, minha vara pulsando sem espaço na vagina apertada, enquanto encostava minha cabeça em suas costas com ternura. Ainda vi o marido se esporrear inteirinho, feliz e a beijar suavemente, confessando: - “Esta é a minha fêmea, que orgulho de você, meu bem!” Da próxima vez, e ele me garantiu que haverá outras vezes, vou querer mais, muito mais. Tenho muitas saudades desse casal simpático, mas ainda confesso que não entendo bem o ser humano!