Pessoal este conto é a parte final da saga Coma-me se for Capaz, para entende-lo é necessário ler os outros contos desde o começo, desculpem a demora pelo final,eu estava trabalhando demais, e sem tempo...
Espero que apreciem e gozem muito...
Na primeira reunião da aula de musica adivinha quem estava em casa e fez questão de acompanhar a aula e começou a se engraçar com a Débora e jogar piadinhas pra ela; sim pessoas o papai estava lá todo todo pro lado da debi, confesso que rolou um certo ciumes do papai, porque a pica dele era doce e eu gostava.
Mas adivinha quem mais estava lá todo enciumado não com a debi, mas também com o papai ?, isso mesmo o Henrique...que merda a Debora tinha que convidar ele, desse jeito não ia rolar nada nem com o Marcos nem com o Flavio e muito menos com o papai que estava recebendo marcação cerrada do Henrique que só faltava pintar o cuzinho de rosa pro papai enxergar ele melhor.
Mas enquanto Henrique mantinha papai ocupado e vice-versa, Marcos e Flavio tiveram abertura maior pra jogar um xaveco pesado em cima da debi, e ela gostando, se insinuando, se oferecendo, a vadia estava a fim de pica mesmo, eu que sou "macho" fico salivando por uma benga imagina ela que nasceu pra gostar da fruta.
Era nítido os volumes crescendo na calça daqueles tarados, era nítido o tesão deles, o cheiro de sexo, mesmo sem estar acontecendo ainda exalava no ar, eu estava com sorte, os líbidos estavam a flor da pele, era questão de dias pra ela ceder e liberar pra um dos dois, já a puta do Henrique não tirava os olhos do volume do papai, era constrangedor as vezes, se deixasse ele baixava as calças e liberava ali mesmo na frente de todo mundo, deveria ser um horror pra debi estar percebendo que o namorado dela não dava a minima pra ela, todas as atenções pro papai e pra vara dele, o canalha teve a pachorra de usar uma mensagem bíblica durante a conversa pra se insinuar:
" a tua vara e o teu cajado me consolam"
Pode isso ?????
Papai estava com uma calça jeans apertada, onde era possível ver claramente o volume da sua benga e ele sem nenhum pudor começou a coçar e ajeitar a tora que já estava com falta de espaço, enquanto isso Henrique olhava e lambia os beiços e babava e todo mundo percebendo aquela clima de tesão no ar.
- Amor vc quer tocar um pouco de flauta doce ? Disse Débora em tom de ironia e olhando pro cacete de papai.
- Naaonaooo...querrrrr dizer querooooo.
- Então toca amor eu sei que vc adora flauta. Disse Débora enquanto direcionava a mão de Henrique em direção ao cacete de papai, Ela mesmo abriu o ziper, tirou o badalo pra fora e disse veem amor, enfia essa flauta na boca, sacia tua vontade.
Henrique colocou a tora de papai na boca e começou a chupar majestosamente, enquanto eu via e me recusava a crer que aquilo estaria acontecendo e que a vingança na verdade se tornaria uma grande suruba.
Flavio e Marcos se aproximaram de Débora e disseram:
- Você vai ficar só olhando ou vai querer um pouco de aula pratica de flauta também.
Ela arrancou o casaquinho azul que vestia deixando os grandes mamões ainda presos pela alça do sutiã branco, como eram lindos e grandes, duas tetas negras roliças do tamanho de um abacate, a boca grande e carnuda se abriu para receber as toras, como ela era gulosa, chupava uma, revesava na outra, chupava os bagos e se engasgava estava sedenta de sexo, por um minuto eu duvidei que ela era virgem, mas logo saberia, pois marcos já havia se livrado do sutiã e começou a morder e chupar suas costas, ficando de joelhos atras dela e já abrindo o zíper de sua saia e mordendo seu bumbum.
- Onde vc vai com essa flauta Flavio ?
- Vou te ensinar a tocar com a outra boca !
- Cuida bem dela, ela nunca viu uma flauta na vida, que tal vc tocar um pouco de gaita antes ?
Marcos entendeu o recado, desceu a calcinha dela que estava encharcada e começou a chupar e ela a gemer muito com a tora de Flavio entalada na garganta.
A puta do Henrique e papai já estam despidos enquanto Henrique chupava papai metia o dedão do meio no brioco dele sem dó.
E eu chupando o dedo, eu queria chupar outra coisa, mas as rolas a disposição naquele momento já estavam ocupadas, foi ai que me deu a ideia de ligar pro seu Julio, o pedreiro, ele morava do outro lado da rua rapidinho chegaria ali, eu liguei:
- Seu julio estamos dando uma festinha aqui em casa só falta vc pra completar a festa.
- Estou indo, guarda bolo pra mim...
Lógico que eu iria guardar, o meu bolo estava intocado.
Voltando pra Débora, depois de chupar muito e fazer calo na boca ela gritou:
- fodam minha bocetinha e meu cuzinho meus machos, quero perder toda minha virgindade ao mesmo tempo.
Então Flavio se posicionou por baixo dela e foi direcionando e encaixando a buceta dela em sua vara ela urrava, gritava e a medida que a cabeça ia entrando a meleca vermelha de sangue ia descendo, ela era virgem mesmo, nunca vi uma virgem tarada daquele jeito e já que ela pediu, Marcos já foi forçando a entrada do buraquinho anal. eles foram empurrando, um empurrando em baixo o outro empurrando em cima, enquanto Flavio que estava embaixo chupava seus peitos e dava beijos ardentes em sua boca, ela se contorcia, queria fugir dali, mas já era tarde, lágrimas caiam dos cantos de seus olhos, enquanto Marcos e Flavio invadiam seus buracos sem piedades, as varas já tinham entrado toda, o sangue já tinha estancado. Agora era só bombadas firmes e constantes que pareciam querer dividi-la ao meio.
Enquanto isso a tora do papai fazia a festa no anus do Henrique, mas pra ele era mais fácil, seu buraco já estava mais que acostumado com aquela benga.
A campainha tocou, era seu Julio com a conhecida calça de moleton e o volume suculento dentro dela, ele mal chegou eu já estava com o tesão a mil, pulei em seus braços feito uma gazela no cio e o beijei demoradamente, apertando seu pescoço e sentindo sua barba furar meu rosto e sentindo o vergalhão apertar minha barriga, eu não aguentei, abaixei o moletom junto com a cueca e cai de boca naquele mastro brilhante, que caralho gostoso, que delicia de pinto.
Enquanto isso, papai que não é bobo nem nada aproveitou o clima de tesão a mil de todos, tirou a rola do cú do Henrique, pois na boca da Débora e esporrou tudo dentro da garganta dela, ela engoliu sem fazer cerimonia e pediu mais:
- Gozem na minha boca rapazes.
Eles prontamente obedeceram e encheram a boquinha dela de porra.
Enquanto eles estavam exaustos, o Julio fodia meu cú com a palheta de um maestro, se tivesse chegado antes poderia ter regido aquele conserto.
Ele me pegou por trás, pós as duas mãos debaixo das minhas pernas e me levantou, eu pus uma das mãos pra trás e fiquei tentando segurar em seu pescoço para dar mais equilíbrio, enquanto ele arrombava meu cuzinho com o próprio peso do meu corpo, ele levantava minhas perninhas pra cima e descia rápido e forte em direção em direção a sua lança em chamas, que delicia, que gostoso, sentir aquele cacete entrar até o fundo< as bolas batendo na minha bunda, o cuzinho queimando cada vez que ele enfiava a piroca, ele continuou alguns minutos nesse vai e vem apertando meu buraco em sua tora e as vezes eu virava o pescoço e o beijava loucamente, ele me jogou de joelhos no chão ( carinho não é o seu forte ele é bruto mesmo, ogro e eu adoro...rsrsrsrs ), colocou a rola na minha boca e esporrou, eu engoli tudo enquanto a plateia aplaudia...
FIM
Continua...