50ãoSexual - 5 - Outra mulher na “família”

Um conto erótico de 50ãoSexual
Categoria: Homossexual
Contém 3795 palavras
Data: 03/06/2013 23:15:33
Última revisão: 03/06/2013 23:21:07

50ãoSexual - 5 - Outra mulher na “família”

Continuação do relato “50ãoSexualhomem na nossa cama”.

Depois daquela trepada alucinante, depois do banho e depois da pizza que pedimos num delivery próximo, peguei minha Renata pela mão e me tranquei com ela no quarto, deixando o Alex e a Lu na sala. E ela repetiu:

_Eu te amo Beto, te adoro... Você é realmente o homem que sempre sonhei pra mim!

E me beijou apaixonadamente. Confesso que não entendi muito bem, afinal, por iniciativa dela, eu, pela primeira vez, tinha acabado de trepar com um macho, tendo sido ativo e passivo, com direito até a beijo na boca e me sentido bem viado... Eu lhe disse tudo isso, e ela me respondeu:

_Meu amor, você precisava passar por isso, e, de preferência, gostar, pois agora você é capaz de entender e sentir tudo que eu sinto... Até então, nós sempre fizemos amor, suave e carinhosamente, e nos faltava a “verdadeira foda”, intensa, com pegada, coisa que eu nunca poderia te ensinar. Meu pau é pequeno e fino e eu sou feminina... Nunca terei essa pegada que você aprendeu hoje. De agora em diante, você saberá quando eu quiser fazer amor e quando eu quiser foder... E agora, se você ainda aguentar, eu quero fazer amor!!!

Nos abraçamos, nos beijamos apaixonadamente, tiramos nossa roupas e começamos uma sessão de carícias, enquanto eu me recuperava pra comer aquele cu rosinha que eu tanto adorava.

Fizemos amor suave, carinhosa e o mais intensamente possível. Nos chupamos, acariciando nossas próstatas, nos comemos muito, por muito tempo, até conseguirmos gozar novamente.

Dormimos abraçados, um sono pesado, mas me lembro que cheio de sonhos...

Acordamos bem tarde naquela 4ª feira de cinzas, e quando chegamos na sala, a Lu ainda dormia e o Alex já tinha ido embora. Tinha deixado um bilhete, dizendo que nos amava, que tinha tido a melhor noite da vida dele, e que nos procuraria no sábado, pois ele tinha que trabalhar até lá.

Acordamos a Lu com um beijo, fomos todos tomar banho e saímos pra comer e ir à praia.

Enfim, retomamos nossa rotina, comer, praia, sexo e dormir... Rs.

Sábado, o Alex apareceu e eu quis transar com ele novamente. Nos beijamos, nos chupamos num belo 69, depois eu o coloquei de quatro e comi aquele cuzinho bem gostoso, bombando forte, com ele gemendo e pedindo sempre mais.

Enquanto eu comia o Alex, a Lu e a Renata se chuparam, se dedaram, e em seguida, a Renata comeu o cuzinho da Lu.

Depois foi a minha vez de dar a bundinha pro Alex, e eu pedi que ele me comesse no “franguinho”, pois eu tinha adorado tomar no cu com a Renata e a Lu chupando meu pau.

Eu realmente tinha gostado de receber um homem dentro de mim, e saquei, que fazendo sexo com um homem, eu preferia ser passivo.

O resto do final de semana correu do mesmo jeito: praia, rango e muito sexo, até que chegou a 2ª feira, e todos tivemos que cair na real. Era tempo de trabalhar e voltar pra faculdade, pois eu e Lu estávamos no último ano.

Foi uma semana muito estranha, pois nossa rotina mudou radicalmente. Eu acordava cedo e saía antes que a Renata acordasse. Trabalhava o dia todo e ia para a faculdade. Chegava em casa depois das 22 h.

A Renata, acordava tarde, arrumava a casa, almoçava, pegava uma praia até as 16 h e voltava pra ficar de plantão junto ao telefone. Às 20 h, ela descia e ia fazer aquele famoso “role” no calçadão de Copa. Quando ela chegava, nós jantávamos e dependendo de como tivesse sido o dia dela, nós fazíamos amor ou fodíamos. Eu adorava quando ela dizia:

_Amor, eu hoje não comi ninguém... Dá esse cuzinho gostoso pra mim...

Outras vezes ela dizia:

_Amor, to louquinha pra você me foder!

Ou então:

_Hoje não rolou nada... To carente... Preciso muito fazer amor, pra melhorar o meu astral...

O que quer que tivesse acontecido, o fato é que sempre transávamos antes de dormir. Minhas bolas deviam estar meio murchas, de tanto que eu gozava, e não sei como ela conseguia “trabalhar” depois de tanto sexo que fazíamos. Ela era muito tarada mesmo... Rs.

Na faculdade, a Lu mal falava comigo. Ela me dava a mesma atenção que dava aos outros caras da turma, ou seja, quase nenhuma. Apesar disso, eu conseguia notar um clima diferente entre ela e a Sandra. Parecia, pra mim, que elas tinham voltado a ficar juntas, mas eu notava que algumas vezes as duas olhavam pra mim e comentavam alguma coisa. Aquilo, de certa forma, me preocupou, pois não queria um escândalo e muito menos que meus costumes sexuais se tornassem públicos, mas felizmente não aconteceu.

Na 6ª feira, voltei mais cedo pra casa e encontrei o Alex nos esperando no bar da esquina, bebendo uma cerva. Ele mandou logo:

_Cara, vamos subir porque eu estou seco... Quero foder muito. Semana que vem eu vou pra Brasília, a trabalho e só volto no final de maio... Vão ser três meses de saudades de vocês.

Quando entramos em casa, mal eu fechei a porta ele me agarrou por trás e começou a lamber o meu pescoço, a minha orelha, dizendo:

_To louco de tesão de te comer e de dar pra você... To cheio de saudades do seu cuzinho e da sua pica!!!

_Calma cara, vamos primeiro tomar um banho, que eu to chegando de um dia inteiro na rua.

_Tudo bem, eu vou te dar um banho, porque eu já to limpinho... Rs.

Tiramos a roupa com ele me sarrando a bunda e dizendo que meu rabo era lindo, fiz minha higiene, ele me deu um banho super gostoso, me ensaboou carinhosamente, dedicando uma atenção especial à minha pica e ao meu cuzinho, que a essa altura já estava piscando, cheio de vontade de entrar na vara.

Fomos pra cama e ele me disse que hoje seria sem pressa, que seria a nossa noite de amor.

Nos beijamos carinhosamente, cada língua explorando a boca do outro, saboreando o outro.

Nos viramos num 69 e começamos a lamber cada um a pica, o saco, a “terra de ninguém” e o cuzinho do outro.

Eu beijava a cabecinha, lambia aquela babinha gostosa, engolia a pica toda até me tocar a garganta, lambia a pica até a base, botava cada uma das bolas na boca, lambia seu saco, seu cu, e ele fazendo o mesmo em mim... Uma delícia!!!

Quando eu meti um dedo no seu cuzinho, ele me mandou parar... Ele não queria gozar ainda, e queria me comer.

Deitei de costas na cama, levantei e abri bem as minhas pernas, oferecendo meu cuzinho todo babado para ele comer... Ele encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a me penetrar, lentamente, mas sem parar. Eu cruzei minhas pernas em torno dele, pressionando-o contra mim até sentir sua pélvis encostar na minha bunda.

Ele se debruçou sobre mim e me beijou, dizendo que me amava. Fechei os olhos e me entreguei.

Até então, era uma trepada suave, tal como acontecia entre eu e a Renata, apesar dele ser bem maior que ela, inclusive mais grosso que eu. E então ele disse:

_Fica de quatro meu amor, que agora eu quero te foder de verdade!

Me virei, fiquei de quatro, me arreganhei todo pra ele, e então senti aquele caralho me penetrando até o fundo das minhas entranhas.

Nunca tinha dado de quatro. Ele tinha me comido deitado de bruços e de franguinho.

Era bom demais me sentir inteiramente dominado, com suas mãos me pegando forte pelos quadris e seu pau, me comendo freneticamente. Eu gemia e gritava:

_Ahhh... Me fode,vai... Mete até o talo... Ahhh, tá gostoso... Me fode meu macho, Come gostoso o seu viadinho!

E foi aí que a Renata entrou no quarto e me viu gemendo na vara do Alex, e disse:

_Seus viados sacanas... Nem me esperaram e foram logo meter... E caiu na gargalhada.

Eu, que estava no auge do tesão, não aguentei mais e gozei forte, pelo cu, sem tocar no meu pau, melando todo o lençol, e desabei com o Alex engatado igual um cachorro no meu cu.

Mais umas quatro bombadas e ele gozou, enchendo meu cu de porra quentinha...

A Renata me beijou apaixonadamente e disse:

_Que bom! Meu maridinho agora é um viadinho completo... Gozou pelo cu! Agora você sabe tanto quanto eu a dar valor a um bom macho...

Ficamos ali deitados, nos recompondo enquanto a Renata foi tomar banho.

Passei a mão no meu cu, pra avaliar o “estrago”... Tava bem arrombado e escorrendo a gala do meu macho...

Fomos pro banheiro nos lavar e voltamos todos pra sala, pelados, pra comermos alguma coisa e recuperarmos as forças...

Aí o telefone tocou e a Renata foi atender. Era um cliente antigo, pedindo desculpas por ligar no sábado, mas que ele tinha chegado de viagem e queria muito transar com ela.

A Renata pediu pra ele esperar, me olhou, e me pediu pra deixa-la atende-lo, pois tinha faturado pouco durante a semana, e eu tinha a companhia do Alex, até ela voltar.

Eu disse que estava tudo bem, que ela podia atende-lo. Ela disse pro cara vir em meia hora.

Acabou de comer e foi pro seu apê espera-lo.

Uns dez minutos depois o telefone começou a tilintar, e eu resolvi atender, pra ver o que era.

Era a Renata, dizendo que o cliente tinha visto minhas roupas que ela levara pra lavar, perguntou de quem eram, e ela disse que eram minhas, do seu namorado.

Aí ele perguntou se nós atendíamos juntos, que ele queria dar pra um pau mais grosso.

Pedi pra ela esperar um pouco e contei pro Alex, que imediatamente disse:

_Vamos lá cara... Vamos dar uma de michê e comer o viado...

Eu fiquei meio sem saber o que fazer mas acabei topando, e disse pra Renata que tudo bem, mas que iria custar bem caro... (a dinheiro de hoje, uns R$300 pra cada um)

Ela falou com o cara, que topou, mas que teria que pagar em cheque, pois não tinha aquela grana com ele. Eu disse que tava ok. Afinal, eu e o Alex estávamos topando essa parada mais pela diversão, pois a grana ficaria toda para a Renata. E lá fomos nós, os dois michês... Rs.

Quando entramos no apê da Renata, os dois já estavam nus, se beijando. Tiramos nossas bermudas e camisas, e quando o cara nos viu, lisinhos, alucinou, e veio logo pegar nos nossos cacetes e começou a chupar.

Eu vi logo que não conseguiria come-lo, pois ele era meio peludinho, e eu faço questão de um cu lisinho. Então passei essa tarefa pro Alex... Rs.

O Alex deitou o cara de costas na cama, de “franguinho”, meteu a língua no seu rabo e começou a alarga-lo com os dedos. Primeiro um, depois dois e depois três.

Enquanto isso, eu e Renata começamos a chupar o pau do cliente, juntos, nos beijando com o pau entre nossas bocas. O cara adorou...

O Alex começou a meter naquele cu, e o cara começou a gemer. Resolvi me deitar sobre ele e fizemos um 69, enquanto o Alex o comia.

A Renata então lambeu bem o meu cuzinho e começou a me comer, com o cara vendo tudo bem de perto.

O cara alucinou e começou a gozar na minha boca. E o Alex bombando forte e a Renata me comendo. Era pura Sodoma e Gomorra!!!

O cara quase desmaiou, arfava quase sem respiração, e resolvemos parar antes que ele tivesse um piripaque... Rs.

Ficamos um tempo descansando, e o cara pediu pra me comer, que eu era lindo, todo lisinho, com uma bunda máscula linda...

Eu disse que isso não estava no trato, que se ele quisesse teria que me pagar dobrado, pra ver se ele desistia, mas ele topou.

Me deitei de bruços e ele começou a lamber meu cu, dizendo que era lindo, rosinha, que ia me comer bem gostoso...

Acontece que o pau do cara era maior e mais grosso que o do Alex, e em condições normais eu nunca teria dado pra ele, mas o Alex já tinha deixado meu cu bem largo, amaciado, e eu pensei que não seria muito ruim experimentar um pau grande e grosso.

Fiquei de quatro, a Renata veio por baixo de mim, chupar meu pau, e o Alex meteu seu cacete na minha boca, como se me amordaçasse...

A essa altura, meu cu já estava todo babado, e o cliente começou a meter aquele trabuco em mim. Doeu!!! Só não gritei porque estava com o pau do Alex atolado na minha boca.

Só sentia aquele caralho entrando e arrombando as minhas pregas. Ardia muito, mas estava gostoso. O cara começou a bombar no meu cu, e o pau dele deslizava na boa, acho que por conta do resto de porra do Alex que ainda estava dentro de mim.

Eu estava totalmente preenchido, no cu e na boca, e junto com a Renata me chupando, era uma sensação muito gostosa.

O cara metia demais, alucinadamente, dizendo que essa noite era a melhor da vida dele, que queria repetir sempre... E eu só pensava... Sempre?!?!?! Ai meu cu! To fodido!!!

O cara derramou um rio de porra no meu cu, o Alex derramou outro rio de porra na minha goela, e eu enchi a boca da Renata com a minha porra...

O cara se lavou, pagou e foi embora, prometendo voltar, pois queria mais...

Nós estávamos todos melados, principalmente eu, que tinha porra na boca e no cu.

A Renata se abraçou comigo, me beijou e disse:

_Meu querido, meu amor, você é tudo pra mim... Você acabou de me dar a maior prova de amor que um homem poderia me dar! Eu te amo demais! Eu amo vocês dois...

Nos limpamos um pouco e fomos pra casa tomar banho.

Depois do banho, eu me deitei e caí num sono profundo, sem sonhos, até o dia seguinte.

O restante do fim de semana correu como sempre: comida, praia e sexo... Muito sexo!

Depois disso tudo, o Alex viajou e retomamos a nossa rotina, o que durou duas semanas.

Duas semanas depois, pra meu espanto, a Lu e a Sandra me escolheram pra um trabalho em grupo, da faculdade, e na 6ª feira, depois da aula, fomos a um barzinho conversar a respeito.

Eu estranhei um pouco, mas a Lu logo me explicou... Ela tinha contado tudo pra Sandra, e apesar da Sandra ter ficado com ciúmes, ela relaxou quando soube que eu era “BI” e que era casado com uma travesti linda...

A Sandra entrou na conversa, e disse que queria saber tudo da minha vida com a Renata.

Disse que queria conhecê-la... Eu ri e disse:

_Porra! Todo mundo só quer saber da Renata! Assim não dá! Ninguém me quer! Assim eu choro...

As duas caíram na gargalhada e a Lu me beijou. Em seguida, a Sandra também me beijou...

Foi um beijo gostoso, língua com língua, bem babado...

A Lu me perguntou como estava a vida, como era a nossa rotina, por onde andava o Alex.

Aí eu contei tudo, que o Alex tinha viajado e iria ficar pelo menos três meses fora, mas que antes disso a gente tinha passado os finais de semana juntos. Que eu tava adorando dar pra ele, e contei tudo do “programa” que fizemos com o cliente da Renata...

As duas caíram na gargalhada e dissera que nós éramos uns loucos. Que elas queriam se entrosar conosco, pois não tinham amizades juntas, que seus amigos não faziam idéia do que rolava entre elas, e na verdade, os amigos da Lu não conheciam a Sandra e vice versa.

Que elas queriam muito ter amigos comuns, e mais do que isso, que se eu e a Renata topássemos, elas queriam transar conosco. A Sandra era uma mulata bem clara, muito bonita, com um corpão de passista de escola de samba.

Eu disse que tinha certeza que a Renata iria adorar a novidade, e que estávamos com muita saudade da Lu. Que nunca tínhamos cogitado em afastá-las, muito pelo contrário, que adoraríamos tê-las junto conosco.

Já eram quase 23 h, e decidimos ir lá pra casa esperar a Renata. Passamos num supermercado e compramos um reforço de cerveja e uns tira-gostos e fomos pra casa.

Quando a Renata chegou e viu a Lu, correu pra beija-la. Foi aquele beijo babado de quem estava morrendo de saudades. Quando aquele beijo terminou, a Lu apresentou a Sandra, que se levantou e disse:

_To com ciúmes... Também quero um beijo desses!

As duas se atracaram, se beijaram, se apalparam... Foi um tal de mão naquilo e aquilo não mão que não terminava mais... Então eu disse rindo:

_Porra! Eu to com ciúmes! To me sentindo rejeitado... De novo todo mundo só quer a Renata... Ninguém me quer...

Elas então pararam, riram e vieram me beijar. A Renata então falou:

_Eu preciso tomar um banho, e vocês tratem de ficar aí quietinhos me esperando, senão eu dou porrada em todo mundo... E foi para o banheiro rindo.

Fomos todos para o banheiro atrás dela, e resolvemos tomar banho juntos.

Depois do banho, fomos logo pra cama, pois a Sandra tava fissurada na Renata e disse:

_A Lu me falou muito de vocês comendo ela, juntos, numa DP que ela adora...

Eu quero ver e depois experimentar, mas vocês vão ter que ter muita paciência comigo. Eu tenho trauma de homem desde minha adolescência, mas já passou da hora de eu superar isso.

E foi o que fizemos... Começamos todos a nos beijar, a nos chupar, a nos tesar, até que não aguentando mais, a Lu me deitou de costas e subiu em cima de mim, me olhando nos olhos, enterrando meu pau na sua xoxota, e dizendo:

_Me come forte, mete até o fundo de mim...

A Renata foi para trás da Lu, babou bem o seu cuzinho e começou a meter. A Lu delirava...

_Ah, como isso é bom, mete muito, mete mesmo que eu to com saudades de gozar com vocês me comendo...

A Sandra olhava aquilo e se masturbava... Eu e Renata nos segurávamos para não gozar, pois sabíamos que teríamos de dar conta da Sandra depois...

Depois que a Lu gozou, deitamos a Sandra, e fomos, Renata e eu chupar sua buceta, que já estava toda melada.

A Lu foi por cima da Sandra e deu sua buceta pra ela chupar. Enquanto a Renata caía de boca no grelinho da Sandra eu comecei a meter a língua no seu cuzinho, e ela dizia:

_Que delícia! Uma língua macia me lambendo e uma língua dura me penetrando... É demais!

Depois eu e Renata trocamos, ela foi lamber o cuzinho e eu endureci ainda mais a língua e comecei a metê-la fundo na xoxota, pra depois chupar seu grelinho... A Sandra delirava:

_Vocês são demais! Agora eu sei por que a Lu gosta tanto de vocês...

Aí, eu me deitei de costas e puxei a Sandra pra cima de mim. A Lu logo chegou perto, pegou o meu cacete e apontou na xana da Sandra que sentou e enterrou tudo até o talo.

A Renata veio por trás e começou a meter no cuzinho da Sandra, enquanto a Lu, em pé sobre nós, foi oferecer sua xana pra Sandra chupar...

Acho que não aguentamos nem dez minutos e começamos a gozar...

Primeiro a Sandra, que tinha repetidos orgasmos, sem parar.

A Lu, em seguida gozou na boca da Sandra, e a Renata e eu, não aguentando mais, nos acabamos de gozar no cu e na xoxota da Sandra.

A Lu queria mais, e se deitou de costas na cama e mandou a Sandra vir por cima, e foi um 69 lindo de se ver, com a Lu bebendo nosso gozo na Sandra...

Renata e eu apreciávamos aquele amor, abraçados, embevecidos, sabendo bem o que era aquilo, pois sempre acontecia conosco.

Depois, elas se enlaçaram e começaram a esfregar suas xoxotas uma na outras até que chegaram a um gozo convulsivo e caíram na cama, extenuadas.

Fomos beija-las e agradecer por terem compartilhado esse momento tão íntimo conosco.

Enlaçamo-las num abraço, a Renata do lado da Sandra e eu do lado da Lu, e ficamos ali até adormecermos.

Acordamos bem tarde no sábado, tomamos um café reforçado na padaria e fomos caminhar na praia, conversando sobre tudo que tínhamos vivenciado.

A Sandra nos contou sobre a vida dela, coisas que nem a Lu sabia. Que ela havia sido abusada pelo padrasto, dos 13 aos 15 anos, quando sua mãe descobriu e o expulsou de casa.

Que ele a obrigava a trepar com ele, a dar o cu e a beber o seu esperma, e que desde então ela havia ficado com nojo de homens.

Daí ela ter brigado com a Lu, por ela gostar de transar com homens também, o que era inadmissível para ela.

Que depois que as aulas recomeçaram, elas tiveram várias conversas até voltarem, e que a Lu havia contado tudo sobre nós, quando então ela começou a entender, a ver isso tudo de outra maneira, já que nós também éramos gays, e que “como a curiosidade matou o gato” ela resolveu experimentar aquilo que a Lu dizia que era bom demais.

Voltamos pra casa, tomamos banho juntos, fizemos um macarrão, e depois de comer ficamos vendo TV e namorando.

Como as roupas da Renata não cabiam na Sandra, ela estava só de calcinhas, que ela tinha lavado antes de irmos caminhar na praia. Então resolvemos ficar todos pelados, e meu pau começou a dar sinal de vida, de pensar com sua própria cabeça...

Ao ver aquilo, a Sandra me pegou pelo braço e me levou pro quarto, dizendo:

_Agora eu vou desencanar de vez... Quero chupar seu pau e que você goze na minha boca...

A Lu e a Renata vieram atrás, me puseram deitado de costa na cama, e começaram a dividir meu pau entre elas, deixando a cabeça pra Sandra... A Lu chupava meu saco e minhas bolas enquanto a Renata dava um trato no meu cuzinho e enfiavas os seus dedinhos mágicos no meu rabo.

É claro que eu não aguentei aquilo por muito tempo, e gozei forte na boca da Sandra. Quando ela sentiu o primeiro jato de porra, engoliu meu pau para que fosse tudo pra ela, e quando eu terminei, ela foi beijar a Lu, dizendo:

_Vem cá, vamos dividir o mel do nosso macho... E se beijaram apaixonadamente...

E foi assim que a nossa “família” cresceu um pouco mais, tendo agora mais uma xaninha...

Continua...

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Comentários

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Uma delícia de contos... gozo umas 3x

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Ótimas aventuras, bela serie! Continue!

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