Minha vizinha ruiva

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2233 palavras
Data: 28/06/2013 14:22:52

Eu tinha 18 anos e, perdoem a falta de modéstia, era um rapaz muito bonito e com porte atlético. Meu pau não desapontava ninguém: 20 cm , grosso, com ereção prolongada e resistência para várias transas seguidas. Não me faltavam garotas pois com grana, carro, e beleza, a mulherada caia matando. Meu fetiche era as mais velhas. Não sei se tieho complexo de Édipo, mas sempre fui fascinado por uma corôa. Havia comido algumas, principalmente mães de amigos meus. Foi quando mudou para meu prédio uma nova moradora. Alice era casada e tinha dois filhos. Estava na faixa dos 40 anos e tinha 1,65 m de altura. Era ruiva, bonita, muito parecida de rosto com a Ginger Spice (as Spice Girls faziam o maior sucesso na época) mas era mais peituda e bunduda. E suas sardas eram um charme. Eu babava ao vê-la. Quando pegava o elevador com ela, respirava mais fundo para sentir seu perfume, e ela sempre cheirava bem. Alice não trabalhava, vivia para o marido e os filhos. Após alguns meses veio o calor. Eu estava de férias e passava a manhã na piscina. No terceiro dia de sol, Alice desceu com as crianças. Elas também estavam de férias e precisavam aproveitar. Vi Alice num maiô vermelho bonito e comportado. Seios peitos estavam bem cobertos assim como sua bundona. Ela era tão gostosa como eu imaginava. Tinha um pouco de barriga e celulite, mas com tanta gostosura seria impossível não ter. Fiquei frustrado com seu excesso de pudor. A grande vantagem foi que eu consegui conversar com ela. Ela passou a ir para a piscina quase todos os dias e conversávamos. No início parecia papo de elevador mas logo os evoluiu. Fiquei sabendo que ela deixou de trabalhar (era advogada) quando seu marido foi transferido para São Paulo. Eu jogava verde para saber se ela dava umas puladinhas de cerca mas ela, ou fingia que não entendia, ou simplesmente ignorava minhas indiretas. As aulas iam começar e nada de avançar nas investidas. No meu último dia de férias, falei que sentia muita atração por ela, mas que a respeitava porque era casada. Esperava que ela concordasse comigo deixando a coisa no ar ou que me convidasse para seu apartamento, mas o que ouvi foi que eu era muito novinho para ela, ou seja, fui dispensado.

Algumas semanas depois, eu voltava da faculdade. Era pouco depois da uma. Entrei no elevador e antes que a porta se fechasse, Alice entrou apressada. Ela tinha acabado de deixar as crianças na escola. Alice me cumprimentou secamente e deu as costas para mim. Ela estava de vestido rosa muito bonito e, como sempre, super comportado. Alice, sem se virar, falou que queria conversar comigo e disse que era para eu descer no meu andar e descer pela escada. Ela não queria que eu descesse do elevador com ela por causa da câmera de vigilância. Ela desceu no seu andar e eu no meu. Desci pela escada e Alice me esperava com a porta aberta. Entrei rapidamente e olhei seu apartamento: a pia lotada de louça e brinquedos espalhados por todos os lados. Alice pediu desculpas pela bagunça e disse que a diarista faltou. Abracei-a e beijei sua boca. Ela não só correspondeu ao beijo como apertou minha bunda. Não precisávamos falar nada, era óbvio o motivo de ela ter me convidado. Abri o zíper do seu vestido expondo suas costas, Alice abaixou o vestido deixando-o cair no chão. Seu sutiã era grande e vermelho, precisava ser grande para sustentar aqueles peitos enormes, e a calcinha era grande e rendada fazendo conjunto com o sutiã. Alice puxou minha camiseta para cima e arranhou levemente meu peito musculoso. Beijou e mordeu meu mamilo. Ela puxou minha calça de moleton soltando o cordão e puxou para baixo. Olhou minha cueca espetada e sorriu para mim. Ajoelhou na minha frente e puxou a cueca para baixo. O pau saltou na sua cara. Ela segurou meu cacete com um sorriso malicioso e colocou na boca. Chupava com fome de rola. Ela enfiava metade na boca. Eu sentia a cabeça bater na garganta. Alice chupava feito uma profissional acompanhando as chupadas com uma punheta.

Puxei-a para cima e beijei sua boca. Meu pau já estava muito duro. Peguei-a no colo e levei-a para o quarto. Coloquei-a na cama e tirei seu sutiã. Chupei aqueles melões como um bezerro faminto. Auréolas grandes e rosadas com bicos pequenos e espetados. Eu me deliciava naquelas tetas. Passei a beijar sua barriga e fui descendo. Tirei sua calcinha e vi sua xoxota branca depilada, gordinha. Lambi fundo e provei seu mel. A xoxota estava molhada e escorregadia. Lambi seu grelo arrancando gemidos. Continuei chupando e enfiei um dedo naquela gruta quente e convidativa. Alice puxou minha perna e foi se acomodando para fazer um 69. Deitei na cama para ela vir por cima. Eu lambia o grelo e enfiava dois dedos na xoxota enquanto me deliciava com seu maravilhoso boquete. Pedi para ela parar e deitar. Ela deitou de pernas abertas e abriu os braços. Encaixei-me sobre ela num encaixe perfeito. Meu cacete entrou suavemente na sua boceta quente. Comecei a bombar lentamente enquanto beijava sua boca. Penetrava profundamente facilitado pelas pernas arreganhadas. Levantei o tronco ficando na posição frango assado e passei a bombar com força e rapidez. Alice fazia careta de tesão e apertava os mamilos. Suávamos de tesão e calor. Soquei por uns dez minutos e até pensei que não conseguiria fazer aquela gostosa gozar, mas Alice finalmente começou a gemer mais alto e e contorcer. Ela ficou toda dura e urrou num orgasmo longo. Acelerei as bombadas para prolongar seu prazer e ela soltou um grito agudo que foi se esvaindo com seu orgasmo. Tirei o pau da boceta e coloquei entre os seios. Melado com seus sucos e com o suor dos peitos, o pau deslizava com facilidade. Não aguentei e coloquei o pau na sua boca. Alice chupou com vontade e gozei rapidamente enchendo sua boca. A safada engoliu tudo e sorriu.

Deitei ao seu lado para descansar um pouco. Havia bombado forte por muito tempo na mesma posição e estava fisicamente cansado. Alice disse que fazia muito tempo que não gozava num cacete. Ela contou que, por demorar muito para gozar, seu marido sempre gozava antes, e fazia ela gozar chupando sua xoxota.

Mesmo cansado, meu pau dava sinal de que queria mais. Alice olhou meu cacete e curvou-se para um boquete delicioso. Eu alisava sua bunda procurando o rego. O dedo deslizada com facilidade naquele vale suado. Toquei seu cuzinho e enfiei a ponta do dedo. Alice gemeu dando uma reboladinha. Achei que ela não gostava de dar a bunda, mas ela se colocou sobre mim deixando a xoxota e o cu na minha cara. Separei as nádegas enormes e vi seu cuzinho rosado. Enfiei a língua o mais fundo possível. Alice interrompeu o boquete para gemer. Fiquei lambendo aquele furinho por muito tempo. Perguntei se ela tinha gel e ela, com a boca cheia, apenas apontou para a gaveta. Estiquei o braço e peguei a bisnaga de KY Gel. Passei no dedo e enfiei fundo no seu rabo. Alice gemeu de tesão. Fiquei lambendo o grelo e enfiando o dedo no seu cu por um bom tempo. Alice realmente demorava para gozar. Pedi para ela ficar de quatro e ela pediu para eu ter cuidado, pois não estava acostumada com um cacete tão grande. Encostei o cabeção na argola e forcei. Entrou só a cabeça e ela pediu para parar. Recuei um pouco e ela me repreendeu, não era para tirar, era só para ficar parado. Por pouco o cuzinho não expulsou o cabeção. Logo Alice começou a forçar a bunda para trás. Era maravilhoso ver e sentir aquele bundão engolir meu cacete. Meu cacete estava todo enterrado naquele furinho quente e apertado. Comecei a mexer devagar e percebi que ela não sentia dor. Passei a meter mais rápido arrancando gemidos daquela gostosa. Curvei-me e peguei aqueles peitões que balançavam no ar. Alice forçava a bunda para trás e gemia alto de prazer. Soquei rola até cansar, então levantei seu corpo e fui sentando nos meus calcanhares, ela ficou sentava no meu pau. Com uma mão tocava siririca e com a outra apertava seus peitos. Alice ora fazia um pilão invertido, ora sentava fundo e rebolava. Ela virava a cabeça oferecendo a boca para um beijo. Ela cansou e sentou de vez, apenas requebrando com o pau todo enterrado no rabo. Sua respiração e seus gemidos ficavam mais rápidos, então levantei e passei a bombar forte no seu cu e acelerei a siririca. Alice gemia cada vez mais alto até que seu gemido parecia um uivo. Ela passou a dar trancos para trás e o cu piscava forte.

_Ai, que loucura! Eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar dando o cu. Tô gozando. Aaaaaaaaaaa.

Seu cu parecia querer guilhotinar meu cacete. Travou forte enquanto ela dava trancos violentos para trás. Não parei a siririca e vi Alice tombar para frente como se desmaiasse. Cai sobre ela e o cuzinho relaxou.

Alice respirava profundamente. Voltei a bombar e ela reagia como se eu só fizesse um carinho. Seu cu estava totalmente relaxado e o pau entrava e saia com facilidade.Bombei por alguns minutos e gozei. Ela disse "Ai, que gostoso!" ao sentir a porra quente esguichar no seu reto.

Fiquei deitado sobre seu corpo até o pau amolecer e sair naturalmente, então tombei para o lado. Olhei para o pau e ele estava sujo. Fui para o banheiro e durante o banho e Alice apareceu. Ela pediu desculpas explicando que não dava para segurar. A gostosa sentou no vaso e deu um barro acompanhado com muitos peidos. Para não feder muito, dava constantes descargas. Funcionou pois o cheiro de merda foi fraco e logo desapareceu. Alice se limpou e entrou no box comigo. Começamos a nos beijar e meu pau voltou a endurecer. Ela viu e começou a bater uma punheta. Coloquei-a de costas para mim e passei a comê-la por trás. Cravava meu cacete na sua boceta com violência fazendo suas carnes tremularem. Para não perder o equilíbrio, ela se segurava nos registros. Depois de alguns minutos ela disse que não ia conseguir gozar daquele jeito e pediu para voltarmos para a cama. Nem nos preocupamos em nos secar. Deitei na cama e Alice veio por cima. Ela ficou de cócoras sobre mim encaixando meu cacete na xoxota. Para aliviar o esforço, colocava o peso nos joelhos e mexia feito uma gangorra ou uma bomba de extrair petróleo. Ficou mexendo por um bom tempo até cansar. Era minha vez de suar. Não deixei Alice sair da posição e passei a meter de baixo para cima. Precisei de todo meu preparo físico para bombar por quase dez minutos. Ô mulher dura de gozar! Meus músculos estavam doendo quando ela começou a gemer feito louca e finalmente gozou.

Alice saiu de cima e ficou de quatro. Ela pediu para eu encher sua bocetinha de porra.

_Isso, mete. Me come gostoso. Assim, mete, goza na minha bocetinha, goza. Você já gozou na minha boca e no meu cuzinho, só falta a bocetinha. Assim. Mete fundo. Goza, goza, quero sentir sua porra na boceta.

Com tanto incentivo não demorei para gozar. Eu dava trancos fortes e profundos como se quisesse gozar dentro do seu útero. Depositei minha porra no fundo da boceta. Alice gemia de satisfação ao sentir o calor da porra na boceta.

Eu estava exausto. Cada metida pareceu uma aula de aeróbica completa. Senti que meu pau aguentava mais mas meus músculos não. Como Alice demorava para gozar, fodi o tempo todo em ritmo acelerado. Continuei na cama pois não tinha forças para levantar.

_Nossa, Paulo, nunca gozei tanto na vida. Você foi o primeiro a fazer eu gozar metendo.

Perguntei o motivo de ela ter mudado de ideia e ela disse que fazia um mês que seu marido não a procurava. Ela estava com muito tesão e quando me viu no elevador não resistiu. Achou que era melhor arriscar comigo do que continuar se masturbando. E o resultado foi muito melhor do que o esperado. Disse ainda que por demorar muito para gozar, nunca havia gozado mais de uma vez quando transava e sempre tinha que matar o tesão sozinha escondida no banheiro para não magoar o marido. Falei que comigo não tinha este problema e ela riu.

Olhei para o relógio e já passava das quatro. Alice tinha que buscar as crianças na escola. Falei que dava tempo para dar uma rapidinha mas ela disse que com ela não existia rapidinha. Para me agradar, ela fez um boquete maravilhoso e engoliu minha porra. Saí do seu apartamento com as pernas tremendo. Para não dar bandeira, desci um lance de escada e peguei o elevador. Cheguei em casa e dormi profundamente.

Passei a comer Alice às terças e quintas, dias em que a diarista não vinha. Eu me preparava com isotônicos e energéticos. Chegava a dar quatro por encontro e saía com os músculos detonados. Alice chorou quando seu marido foi transferido para outra cidade três meses depois. Como eram férias escolares, ela contratou uma babá para o dia inteiro e nossa despedida foi num motel caríssimo e sem preocupação com horários. Até hoje quando vejo uma ruiva meu pau se lembra dela.

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