Vou contar minha descoberta sexual de garoto, bem garoto mesmo, uns 7 anos, com meu primo tambem de mesma idade. Eu morava no sitio e meu primo também, porem ele morava bem longe, uns 300 kilometros. Ele vinha com meus tios visitar a gente de 1 a 2 vezes por ano. Eu era um menino normal, que gostava de brincar e tudo mais. Mal sabia eu que iria descobrir uma brincadeira muito gostosa, prazerosa e diferente de tudo que já tinha experimentado na vida. Tudo começou de forma muito inocente mesmo. Gostavamos de brincar de esconde-esconde, eu, meu primo, meu irmão e outras 2 primas. Sim, tinha garotas tambem, incrivel pensar que o natural fosse que a brincadeira ocorresse entre primo e prima, mas foi diferente. Meu primo era ruivo, branco, e eu moreno, ambos magros. Como estava dizendo, o enconde-esconde era no quarto, todo escuro, e um tinha que achar o outro na escuridão. Se encontrasse, avisava e assim a brincadeira continuava com a pessoa que foi encontrada como a pessoa que deveria fazer o "pique". Na vez do meu primo encontrar a gente, ele vinha no escuro com as mãos na frente, apalpando o que estivesse na frente. Ele fingia que ainda estava procurando, ficava quieto e não anunciava que já me havia encontrado. Eu achava que era brincadeira, e deixava ele ir me apalpando meio que tentando adivinhar quem tinha encontrado. No entanto, esse reconhecimento o fazia ir com suas mãos para meus shorts. Ele apalpava meu pau por cima do shorts e eu já ia ficando excitado. Era uma sensação única, indescritível, meu coração começava a bater mais forte, minha respiração mudava e eu ia me permitindo sentir tudo aquilo de uma forma curiosa pra saber onde poderia parar. Daqui a pouco meu primo enfiava a mão dele embaixo do meu shorts e ia sentindo meu pau. Ele gostava de segurar na cabeça de meu pau e de abrir e fechar minha pele da ponta. Ainda não sabia como bater punheta, mas era uma sensação muito boa. As vezes alguem acendia a luz e a gente disfarçava rapidamente pois não abaixava todo o short nessas brincadeiras. Por vezes eu ate tinha curiosidade de fazer essa brincadeira com uma de minhas primas, mas tinha medo, pois minha tia era muito brava e morria de medo dela depois ficar sabendo. Em minha casa a gente costumava tomar banho juntos, isto até era incentivado por minha familia, pois como tinha sempre bastante visita, o fato da gente tomar banho em dupla agilizaria o processo. Mal sabem eles que seria o contrario. Eu sempre fui meio passivo e o meu primo sempre tinha a iniciativa de mexer no meu pau e ir me descobrindo e assim eu deixava. Até que a gente, meio que por instinto, colocava os nossos paus juntinhos, pra tentar medir e tambem encostavamos a cabeça dos nossos paus um com o outro e faziamos os 2 se beijarem e nos permitiamos nos levar naquele tesão intenso. A gente chegava a segurar um na cintura do outro e literalmente esfregava nossos paus duros um no outro e essa era nossa forma de se masturbar. Era muito gostoso, as vezes nossa tia perguntava porque estavamos demorando e assim a gente se tocava e terminava mais cedo. Como na época a gente ainda não gozava e nem sabia o que era isto, era uma sensação boa e ao mesmo tempo viciante e tambem de certa forma uma tortura, pois continuavamos com aquele tesão que durava sempre enquanto estavamos brincando e tinhamos que terminar de repente. Quando eu ia para o sitio do meu primo, lá era uma roça de café, e quando brincavamos de pega de dia, a gente se enfiava no meio do cafezal, que parecia labirinto, e logo logo ele me achava e começavamos a brincadeira dele mexer no meu pau. Lembro daquele cheiro caracteristico dos nossos paus que tambem me excitava muito. Aquele cheiro se misturava ao do cafe e aquilo fazia minha cabeça. As vezes a gente ia no deposito onde ficavam os sacos de cafe, pra ficarmos escondidos e assim continuavamos a brincadeira. Nessa época não passava disto. Até que fomos crescendo e, aos 15 anos mais ou menos, quando meu primo não estava em visita, ficava lembrando daquela sensação gostosa e não via a hora de senti-la novamente. Creio que isto até atrapalhou minha convivencia com as garotas. As 15 anos meu pau ja era mais desenvolvido, eu já sabia tambem me masturbar e assim fui no sitio onde meu primo morava. Estavamos brincando quando de repente ele me empurrou para o banheiro, à noite, pois o banheiro ficava do lado de fora da casa, junto com uma área coberta. Por ser uma casa de sitio antigo, o banheiro por assim moderno foi feito pro lado de fora um tempo depois. começamos a nos esfregar, pau com pau, era uma delicia. Meu primo quis avançar mais desta vez e me procurar por tras, tentando enfiar o pau na minha bunda. De inicio relutei, eu tinha duvidas se eu queria isso mesmo, principalmente se eu deveria me considerar gay, viado, ou coisa assim, como a gente ouvia dos outros, em tom pejorativo e bem depreciativo. Mas a sensação boa era sempre muito maior. Eu deixava ele por o pau mas nunca passava da bunda. Naquele dia eu inclusive tive minha primeira ejaculação. Ele nunca chegou a me comer de fato e eu não cheguei a dar o cu pra ele. Mas hoje, já adulto, me rendi a ver a situação de forma mais liberal. Sou casado, tenho filhos, mas ainda lembro daquela sensação gostosa e diferente. Realmente o pênis é um órgão bonito e bem diferente da mulher que é apenas um buraco escondido. O tamanho do pau, o seu formato, que alias o do meu primo era grande, maior que o meu, todo branquinho, com a cabeça meio redonda e a minha era comprida. Eu tinha o pau moreno e tinha sido operado de fimose quando criança, então, a cabeça do meu pau já abria totalmente quando ficava duro enquanto do meu primo não. Ele ficava de pau duro mas a cabeça do pau continuava coberta e ele abria com a ajuda das mãos pra liberar a cabeça e esfregar a cabeça do pau dele com a cabeça do meu pau. Se meu primo um dia ficasse hoje comigo, sozinho, com certeza iria arriscar a lembrança dessa época. Ele também é casado e pai de 2 filhos, mas acho que na memória dele ainda tem essas lembranças. Só que desta vez, tenho até medo de pensar, pois certamente por termos mais experiencia e tambem por sabermos tudo que é possivel fazer, eu iria chupar a rola dele, iria lembrar de esfregar meu pau junto com o dele, mas iria pedir pra ele bater uma pra mim, eu iria bater uma pra ele, iria sentir aquele cheiro de paus já maduros encher o ambiente e me dopar de tesão. Ele gostava muito de mexer em mim, ele tocava minhas bolas, abria e fechava meu pau, e com certeza eu faria o mesmo. Teria que ter algum lubrificante, ou a saliva mesmo, pois desta vez eu ia pedir pra ele meter em mim. Alias, essa era o nome que davamos quando eramos crianças. Essa frase me deixava maluco quando ele dizia baixinho pra mim: "Vamos meter?", ou então dizia tambem: "Vamos enfiar?" Eu não conseguiria ter uma experiencia dessas com outro homem, pois não me considero gay, mas sim liberal e apreciador dos prazeres da vida. Muito provavelmente, minha aceitação seria maior se eu pudesse ter essa experiencia com um travesti, mas daqueles bonitos, que se parecem muito com mulher mas tem um pau no meio das pernas. Certamente eu gostaria de comer ele e eu pediria para ele me comer tambem. Seria uma delicia.
Primo com Primo
Comentários
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Ótimo seu conto! Penso muito igual. Vontade, desejo do sexo com outro homem, mas com essas dúvidas. Não é simples, mas também não é impossível. Vamos trocar mensagens - paunocurioso@gmail.com
Bem legal, sem contar que você se expressa muito bem na norma culta, um belo escritor. Parabéns, só acho que vc deve ir atrás do seu primo, pra ter certeza de que tudo pode acontecer novamente, apesar de ter certeza que sim, quando fizer isso não esqueça de publicar
Vai fundo! Experimenta... toma coragem. Tem um monte de caras casados, querendo sentir o mesmo que vc. É só uma questão de sair pra tomar um chopp, de repente rolar uma punha juntos e tal... e vc vai vendo até onde quer chegar. Ou então, parte pra contratar a profissa, mesmo! rs Boa sorte!
Muito legal suas colocações, eu tbem tive ja no fim da infancia e começo da adolescencia " um casinho " assim com um colega. Acredito que muitos assim começaram sua sexualidade. Hoje sou um bi com muita responsabilidade e responsabilidade. Nota 8 pra vc, continue.
Nossa, muito legal o que vc contou!! E muito muito parecido com o que aconteceu comigo por essa idade. Como casado, acho também que sentimos coisas muito semelhantes. Seria legal se pudéssemos conversar por email...