Perdido com o irmão mais novo

Um conto erótico de Tony
Categoria: Homossexual
Contém 4023 palavras
Data: 30/06/2013 00:58:59

Esses não são os mesmos irmãos do conto anteriorA tempestade era torrencial, estava chovendo muito forte, a velocidade do vento nos cortava a face e pra piorar o Impala atolou em uma poça que nem mesmo eu e o Julio juntos conseguimos tira-lo dali, nós tínhamos tentado cortar caminho por um matagal, ou melhor eu tive essa brilhante ideia mesmo com os protesto do meu "querido irmãozinho", mais uma vez eu quis dar uma de sabe tudo. Se arrependimento matasse, já sabem que eu não estaria mais aqui.

A chuva e o vento continuavam a nos judiar e a noite já vinha caindo anunciando sua chegada para o dia que se despedia dela deixando o seu negro véu estender-se por todo o horizonte. Eu e o Julio corríamos por entre os galhos, alguns nos laçavam nossos rostos, tentávamos desesperadamente voltar a estrada de onde viemos, mas nos perdemos da mesma devido a forte escuridão, enxergávamos pouco mais que centímetros a nossa frente. A temperatura abaixava rapidamente, o frio nos tomava, se não encontrássemos logo um lugar seco para nos acolher, estaríamos perdidos.

Um pouco mais adiante conseguimos sair de dentro daquele emaranhado de árvores e galhos nos deparando com um campo aberto, onde havia uma velha cabana abandonada no centro. Julio foi o primeiro a avista-la.

— Carlos veja ali. — Disse ele com voz estridente e congelada apontando para a cabana.

Eu olhei para onde ele apontava e não conseguia acreditar no que via. Meu primeiro pensamento foi. — O que isso estava fazendo em lugar como esse. Ali não era nem mesmo um local de caça, porque diabos alguém construiria uma casa no meio do nada. — Mas naquele momento isso era o que menos importava, nós tínhamos encontrado um abrigo para nos protegermos da chuva gélida que caía do céu, do vento cortante que atingia a pele de nossos rostos.

Era quase impossível achar que alguém estivesse vivendo ali, de qualquer forma pedimos por ajuda para ver se alguém respondia, como não houve resposta tentamos abrir a porta, estava trancada, então arrombamos. Chutamos juntos duas, três vezes até que a velha porta cedeu nos dando passagem para dentro da cabana, a porta ficou dependura devido ao nosso modo nada convencional para abri-la, ajeitamos o melhor que pudemos para fecha-la. Era muito escuro lá dentro e silencioso, os únicos ruídos que se podia ouvir era o bater de nossos dentes e nossas próprias respirações pesadas. eu peguei o meu isqueiro "molhado" e depois de umas 20 tentativas consegui fazer com que ascendesse, olhando ao redor vimos uma estreita cama de solteiro com um fino lençol e um único travesseiro, um closet, uma lareira, uma mesa onde havia um lampião, um largo sorriso abriu-se em meu rosto.

Peguei-o na minha mão torcendo desesperadamente para que tivesse combustível e, "bingo", tinha. Acendi, a luz não era muito forte e se dependéssemos do calor que ele produzia morreríamos de frio. Como havíamos danificado a porta, ela não fechará direito e entrava muito vento pela fenda que ficou. Julio imediatamente sugeriu usarmos o closet na porta para fecha-la de vez, o arrastamos até ela e foi perfeito, ele era maior e mais largo que a entrada. Como sempre a inteligência associada ao seu pensamento rápido Julio mais uma vez salvou a pátria ao menos por enquanto.

Pois ainda tínhamos o maior problemas de todos, o frio, que estava nos matando, não demoraria muito para a hipotermia começar a fazer seu trabalho em nossos corpos, tínhamos uma lareira mas nenhuma um graveto que fosse para queimar, havia uma mesa e uma cadeira de madeira. Julio quebrou a cadeira e eu a mesa, acendemos conseguindo aquecer um pouco o ambiente ao nosso redor. Todavia nossa roupas encharcadas não estava ajudando. Foi quando Julio disse: — Carlos, será melhor tirarmos a roupa para seca-las e podermos também nos secar e aquecer mais depressa. — Nos despimos de nossas vestes que eram muitas, jaquetas, calças, camisas, botas, meias e cuecas, sim eu disse cuecas. Durante todo esse tempo ao lado de Julio nunca havíamos ficado nus um na frente do outro e apesar de ser natural homens se pelarem diante um do outro como vestiários e tal, eu confesso que num primeiro momento fiquei um tanto quanto desconcertado ao ver meu irmão caçula totalmente nu diante de meus olhos, era a primeira vez na minha vida depois que saímos da infância/adolescência que o via desse jeito. Mesmo com a penumbra do ambiente dava para se notar os músculos bem desenvolvidos de seus braços, pernas, abdômen, ombros, na verdade todo o seu corpo parecia ter sido esculpido pelo próprio Apolo de tão perfeito que era.

Não sei porque, talvez curiosidade, mas meus olhos procuravam por seu membro queria vê-lo, ou quem sabe até

inconscientemente comparar com o meu, tem quem diga que alguns homens fazem isso sem nem se dar conta de fazê-lo. O que não era muito fácil naquele momento, Julio batia a roupa que tirara para retirar o excesso de água, eu fazia o mesmo com as minhas. Foi então que se virou ficando de costas para mim, enquanto estendia suas roupas sobre o closet com o qual trancamos a porta, os músculos de sua bunda se contraiam com seus movimentos, a visão era belíssima, mesmo sendo a bunda de um homem, mesmo sendo a bunda de meu irmão, aquele que tantas vezes peguei no colo, que tirei de nossa casa em chamas, tenho que confessar... senti meu membro responder aquela visão. O que fez com que eu rapidamente me virasse de costa para ele quando voltou a se virar para mim. Eu não podia deixar Julio me ver daquele jeito, eu não estava totalmente excitado, mas já estava com o pau meia bomba, então o que eu diria para o Julio se ele perguntasse qualquer coisa a respeito disso, o que eu estaria pensando para estar excitado numa situação daquelas.

A cueca, as meias e a camisa ao invés de deixar lá com as outras ele colocou mais próximo a lareira, eu fiz a mesma coisa que ele com as minhas, exceto a cueca que eu ainda não havia criado coragem para me desfazer dela. Não sei a quem agradeci, mas agradeci quando meu membro relaxou dentro da minha boxer azul-marinho.

Julio sentou-se no chão perto da lareira para aquecer-se, ele esfregava as mãos nos braços para ajudar, enquanto eu muito acanhado criei coragem para desfazer-me da minha boxer, ficando nu também. Me sentei ao lado dele esfregando minhas mãos uma na outra. Nesse momento Julio teve mais uma brilhante ideia, ou talvez nem tão brilhante assim, ou talvez sim, na verdade eu não sei me decidir a respeito disso, pois foi essa "ideia" que desencadeou tudo o que vivemos naquela velha cabana naquela noite de TEMPESTADE!

— Carlos me ajude aqui. — Disse Julio, levantando do chão e pegando a cama pela cabeceira. Eu atendendo seu pedido e entendendo o que o Julio planejava peguei a cama pelos pés, colocamos ela bem perto da lareira. As vezes eu me pergunto porque não tenho ideias simples como essa. Só que nós combinamos apenas na primeira parte da ideia, eu logo me sentei na cama mais confortável que o chão, porém Julio tinha outra coisa em mente.

— Espere Carlos. Vamos nos deitar e aquecer nossos corpos um no outro. — Disse ele para mim, me fazendo levantar da cama e puxando o fino lençol com uma naturalidade que me deixou perplexo. Com cara de quem ouve o maior dos absurdos, franzo minha testa indagando-o.

— Como assim esquentar nosso corpos um no outro Julio?! Nós estamos pelados cara!!

— Por isso mesmo Carlos. Um corpo humano é capaz de passar calor humano para o outro se ficarem em contato. Enquanto nossas roupas secam e aproveitando esse fogo que não vai durar muito, colocamos nossos corpos bem próximo um dou outro e nos aquecemos mais ainda, quando o fogo acabar, já estaremos bem aquecido então é só nos mantermos assim. Pelo menos até a temperatura voltar a subir, o que eu acho que só acontecer perto do amanhecer.

Eu respiro fundo e olho para ele mais abismado do que antes, aquilo que ele dizia para mim era completamente insano, retomo o folego e lhe retruco com uma voz baixa que só se é possível ouvir porque do forte silêncio ao nosso redor. — Cara, você tem noção do que está falando?!

— Carlos , por favor, você prefere morrer de frio do que ter a sua pose de machão maculada. Se é que da pra se dizer isso, nos só vamos deitar abraçados para nos esquentar, não vamos transar. — Diz ele para mim. Não entendi bem o que ele quis dizer com " pose de machão ". Agora porém isso é o de menos pois mal ele sabia que estava errado, talvez só não estivesse nos seus planos, nas suas intenções o que aconteceria entre nós.

Julio se deita na cama cobrindo-se com o fino lençol, fica de lado liberando o maior espaço possível para mim. Eu me recuso me sentando na beira da cama tremendo de fio esfregando minhas mãos em meus braços em frente as chamas dizendo para ele: — Tudo bem Julio. Não tem como caber nos dois nessa cama, eu fico por aqui mesmo.

— Carlos, deixa de ser besta e deita-se na cama agora mesmo. Ou eu juro que vou ficar sentado do seu lado me encarangando também. — Diz ele para mim em tom alto e bravo. Não que eu tivesse medo de sua brabeza mas não podia deixar Julio ficar naquele frio também, e como conheço bem ele, sei que abriria mão do calor da cama só para me acompanhar e não me deixar sozinho. Sendo assim me rendi, me deitando naquela estreita cama que mal tinha espaço para um de nós, agora imaginem os dois.

Deitamos um de frente para o outro, colados, estávamos tão perto que não só ouvíamos nossas respirações como as sentíamos, nossos hálitos ainda eram gélidos. Foi quando em um gesto que me emocionou Julio me abraçou com um braço esfregando minhas costas com ele, eu um pouco mais tímido fiz o mesmo para ele. Era estranho ficar olhando diretamente em seus olhos o tempo todo, as vezes eu desviava o olhar para baixo. No início nossas pernas estavam afastadas, mas de repente ele colocou uma da suas entre as minhas, e eu... eu coloquei a minha sobre ele. Senti quando nosso membros se tocaram, ele também, isso fez com que nos afastássemos inclusive ficamos de costas uma para o outro. Aquilo já era demais, até para o Julio.

Mas o que ele falara antes era verdade, com esse afastamento o frio estava voltando, só calor do fogo não era o bastante, realmente dois corpos um no outro se aquecem. Eu me viro de novo pro lado dele, percebendo que ele também estava com o frio de antes, o chamo. — Julio. — Ele me responde agora com muita timidez na sua voz. — O que Carlos?

Ele estava muito envergonhado, ou posso dizer até abalado com o que acontecera a pouco, então era eu quem agora que tinha que tomar as rédeas da situação para garantir nossa sobrevivência. — Temos que nos aquecer Julio. Precisamos um do corpo do outro agora, não importa que parte de nosso corpos se toquem, o mais importante é ficarmos juntos para um passar calor para o outro. Você entende Julio?

Ele se vira para mim devagar, mas não me olha nos olhos, eu o abraço novamente e agora eu enfio minha perna entra as suas, e ele poem a sua sobre mim, acontece novamente como em um replay, nossos membros se tocam. Eu falo uma asneira qualquer como: — Vamos fazer uma luta de espadas agora. — Na tentativa frustada de quebrar a tensão do momento.

O que não acontece com o Julio, o que eu não consegui ele teve exito quando disse: — Estas espadas do jeito que estão, parecem mais duas faquinhas. — Nos dois gargalhamos juntos, o que foi bom, a tensão se dissipava. Depois o silêncio se fez e ficamos ali nos olhando, observando, apertamos mais nossos corpos um no outro, praticamente esprememos nossos membros contra nossos corpos e posso dizer que nos dois gostamos daquilo, tanto que repetimos, uma, duas, três vezes, quando nos demos conta estávamos nos roçando, roçando nossos corpos, nossos membros já estávamos meia bomba, quando eu num roupante subi para cima do Julio, simulando que o fodia, ele fazia o mesmo embaixo de mim, não demorou muito e agora estávamos completamente excitados, não há como negar o pau dele era maior que o meu. Bom, sendo o Julio daquele tamanho seria estranho seu membro não acompanhar avantajada estatura.

Ficamos naquele frenesi por um bom tempo, nossos membros pareciam que iam explodir, estavam duríssimos. Foi quando senti as mãos grandes e ásperas do Julio agarrarem firmes as minhas nádegas, olhei intenso e um pouco assustado para ele, mas não o detive, consenti. Estava excitado demais naquele momento, tudo parecia ser permitido, me afastei um pouco dele, tirei uma de suas mãos de minha bunda e fiz com que agarrasse meu pau, ele aceitou de bom grado. Agarrou firme meu membro, começou o vai-e-vem, me excitando mais do que eu já estava, nos olhávamos sem desviar o olhar, era como se ele quisesse saber o que eu sentia, se eu estava gostando. Acho que minha respiração ofegante, meus gemidos eram mais claros que qualquer palavras que pudesse ser dita. Ele intensificou o movimento de sua mão me levando a loucura, eu lhe sorri satisfatoriamente.

Peguei o enorme e grosso membro do Julio lhe fazendo o mesmo que ele continuava a fazer em mim, nossos olhares ainda eram fixos e penetrantes em nós, eu adorava quando o via lamber os lábios denunciando o prazer que sentia com o movimento de vai-e-vem que eu lhe fazia. Mas chegou um momento que aquilo não era mais suficiente, eu, nós queríamos muito mais, queríamos ir além do que já tínhamos ido. E se me perguntarem porque estou falando pelo Julio, simples, suas atitudes falam por ele e confirmam minhas palavras.

Julio se levantou fazendo eu ficar ditado na cama por inteiro, o fino lençol se foi ao chão, mas nem ligamos, nossos corpos eram bem melhor que aquele fino pedaço de pano... mas continuando, depois de me deitar na cama ele me virou de bruços e deitou-se sobre meu corpo. Confesso que fiquei assustado de início com o que ele estava pensando em fazer e para minha infelicidade ou felicidade, não sei dizer, ele não ficou só no pensamento, ele fez.

Quando senti a cabeça de seu pau na entrada do meu orifício, eu tentei fujir levando meu corpo para cima na cama, ele me reteve com seus braços fortes dizendo: — Calma Carlos. Eu não vou machucar você.

— Julio, nós somos homens, gostamos de mulher. — Disse eu com uma voz tremula, não mais de frio, mas sim de nervosismo. Ele consegue me convencer quando me diz com uma voz doce e suave bem rente ao meu ouvido.

— Vamos continuar sendo homens Carlos, isso vai nos aquecer , vais ser bom, vai ser quente.

— Você já fez isso antes Julio? — Pergunto eu, talvez tentando adiar o intento de meu irmão caçula. Julio acha engraçada a minha pergunta, me responde em meio a um sorriso. — Com mulher sim Carlos, mas com um homem é a primeira vez. Agora relaxa, que eu vou fazer tão gostoso com você como eu faço com elas. Você vai ver, você vai gostar e muito.

— Julio?

— O que Carlos? — Me indaga ele parecendo um tanto impaciente.

— Não tem que por nada?

— O bom seria um lubrificante Carlos, só que não temos um. Mas não se preocupe eu vou salivar meu pênis, mesmo assim no começo você vai sentir uma leve dor, mas só no início. Afinal eu vou tirar sua virgindade Carlos.

Esse último comentário ele poderia ter deixado de lado, passa um tempo acho que foi o que ele levou para por saliva em seu membro, o que pelo tamanho do mesmo precisaria de muita saliva. Logo senti de novo a cabeça de seu pau na minha entrada. Nossa, quando Julio lentamente começou a me invadir com aquilo que ele chama de pênis, eu daria outro nome, senti meu rosto ferver minhas entranhas se abrirem para conseguir receber aquele enorme membro duro, cheio de veias saltadas, eu não aguentei e disse: — Para por favor, não da Julio. — Ele me atendeu e parou a penetração, ficou parado um pouco ali dentro de mim com o pouco mais além da cabeça que havia entrado, então começou um vai-e-vem bem devagar assim mesmo, foi quando me dei conta que meu irmão estava me fodendo. Confesso de novo que isso foi outra coisa que me incomodou, era como se tivesse ferindo minha masculinidade, minha macheza como o próprio Julio havia falado um pouco antes, se eu me perguntar como me deixei levar aquilo, como me sujeitei a isso, sinceramente não sei dizer, ou talvez saiba, o tesão de antes que eu sentia percorrer todo o meu corpo, um tesão que estava me abandonando, estava doendo o Julio dentro de mim mesmo que pouco, e não estava nada gostoso, como ele dissera que seria.

Surpreendidamente sem que eu percebesse, ele me invadiu com uma forte e firme estocada, eu quase gritei, mas num ultimo instante consegui segurar, minha boca ficou aberta, porém o som eu segurei. Sei lá, não queria ele me ver gritar, seria coisa de macho? Senti o resto de seu membro me adentrar, Julio estava agora inteiro dentro de mim, ele parou de novo como se quisesse algo com isso, esse tempo era bom, me fazia relaxar. Em seguida iniciou o entra e sai de seu grosso e grande membro em meu interior bem devagar, era possível senti-lo quando retirava deixando pouco mais do que a glande e depois entrava de volta, ele prosseguiu assim durante um tempo, até que seus quadris começaram a se movimentar mais rápido o entra e sai era mais seguido e foi nesse momento que eu tenho que reconhecer aquilo era gostoso, eu estava gostando de ter o Julio em cima de mim, estava gostando do seu pau entrando e saindo dentro de mim, estava gostando de ser fodido por um homem.

Não, não era um "homem qualquer " era o Julio, o meu irmão, eu estava gostando de ser fodido por ele.

E estava tanto que não pude conter dentro de mim, quando percebi soltei as palavras para fora em meio aos meus gemidos. — Assim... isso... — Ele me ouviu.

— O que... disse... Carlos? — Me perguntou ofegante e sem parar as estocadas que me invadiam me enchendo o corpo de volúpia.

— Assim... está... gostoso... — Disse eu pausadamente. Enquanto ele perto ao meu ouvido com uma voz maliciosa e sedutora falou: — Então, você gosta... assim. Deixa comigo. — Julio intensificou mais ainda o ritmo, acelerou o vai-e-vem, e eu não posso negar, isso me levou a um delírio sem igual. Ficamos ali, nosso corpos em brasa, suados, nossas respiração ofegantes, Julio adorando me foder, eu adorando ser fodido por ele, seu pau estava tão gostoso que era como se fosse o encaixe perfeito para o meu orifício.

De repente abateu-se em mim um desejo incontrolável de ver Julio, queria olhar para ele, ver seu rosto saber se estava gostando de tudo aquilo, então lhe falei: — Julio?

— O que Carlos? — Disse ele com uma voz tão sexy como eu nunca houvera ouvido antes.

— Vamos fazer de frente? — Lhe perguntei um pouco temeroso que ele não quisesse.

— Você quer assim?

— Sim... huummm... — Respondo eu, iria falar mais, mas uma forte estocada me invadiu me fazendo gemer.

Por fim Julio se retirou de dentro de mim, quando me virei vislumbrei seu maravilhoso semblante de prazer e satisfação, com certeza ele estava adorando tanto quanto eu, eu sorrio para ele, e ele para mim. Seu corpo vem de encontro ao meu me fazendo deitar de novo, desta vez de costa como eu queria, sinto suas grossas mãos pegando firme minhas coxas e afastando minhas pernas um a da outra se metendo no meio delas. Mais uma vez prepara o seu pau na minha entrada, me encara enquanto vai deslizando lentamente para dentro de mim e diferente do que eu pensava dessa vez foi mais fácil. Ele entrou inteiro sem me fazer sentir aquela dor forte de antes, agora foi muito gostoso sentir ele entrando. Julio inicia o vai-e-vem deliciando a nós dois, nossos olhos se encontram, nosso lábios bem próximos um do outro se roçando, é quando ele diz: — Eu... quero lhe beijar Carlos. — Eu não disse nada, não que eu não quisesse, é que eu não consegui, apenas passei minha língua em meus lábios, pensando nos lábios dele nos meus. O bom é que eu acho que ele deve ter entendido aquele gesto como um sim, e quando me dei conta meus pensamentos se concretizavam, seus lábios estavam devorando os meus e vice-versa, nossas línguas abriam passagem uma na boca dou outro ao mesmo tempo em que ele mantinha o gingado de seus quadris fodendo-me. Nos afastamos para recuperar folego, ele sorriu maliciosamente para mim, eu fiz o mesmo.

Então ele me disse: — Quero que você se masturbe, vamos gozar juntos. Eu estou quase lá Carlos.

Peguei meu pau que não amolecera em nenhum momento fazendo o que ele dissera, devia ter feito mais cedo, a sensação era maravilhosa, ter Julio me fodendo e me masturbando ao mesmo tempo. Nós dois aceleramos os movimentos, Julio me estocava forte e rápido, mais uma vez nossas bocas se encontram parecíamos um querer devorar o outro, foi tão forte que senti um gosto de ferro no meu paladar, Julio havia mordido meu lábio inferior fazendo o sangrar, nesse momento meu gozo veio arrebatador, Julio sentido eu gozar mudou seu ritmo me dando fortes estocadas agora pausadas, ele tirava quase todo o pau para fora de mim e enfiava todo de uma vez de volta. Meu abdômen e peito ficaram todo lambuzado, nunca havia gozado em tão grande abundância antes. Por sua fez Julio acelerou o ritmo de novo, enquanto me fodia assim, timidamente tentei alcançar o seu peito queria toca-lo, ele sorriu para mim e balançou a cabeça positivamente me incentivando a faze-lo. passei minha mão por seus largos peitos, seu suor. Então senti o seu corpo se contrair todo, o seu gozo estava vindo e veio, senti o seu pau pulsar forte dentro de mim enquanto suas estocadas voltaram a ser pausadas, sentia ele gozando me enchendo com o seu sêmen, enquanto seu corpo era preenchido com aquela deliciosa sensação que eu conheço muito bem quando atingimos o ápice. Julio caiu com o seu corpo sobre o meu, eu o abracei colando-o mais a mim. Ficamos quietos apenas descansando ouvindo nossas respirações se normalizando aos poucos e assim pegamos no sono.

Quando acordei no outro dia o sol já se fazia alto, Julio já estava em pé e vestido, havia aberto a porta, minhas roupas estava ao meu lado coloquei minha cueca deitado mesmo e depois me levantei para vestir o resto da roupa. Confesso que aquele silêncio dele estava me matando, o que será que estava passando na cabeça dele, será que estava arrependido de termos nos amado daquela maneira?

— Tudo bem Julio?! — Eu pergunto um pouco receoso. Para minha surpresa ele vem até mim, pega meu rosto com as duas mãos, me olha intenso e me beija. Meu corpo arrepiou-se todo, eu correspondi intensamente invadindo sua boca como ele invadia a minha.

Era tão bom, eu estava nos braços do meu Julio, do meu homem.

Nos afastamos ele acarinhou o meu rosto com as costas de sua mão e me disse: — Perdemos tanto tempo Carlos. Todo esse tempo juntos e nos privando de algo tão intenso, tão maravilhoso. — Não poderia ele ter me dito palavras mais lindas.

— Mas agora não vamos mais perder Julio, nunca mais. Eu sou seu e, você é meu.

Nossos lábios se encontram para mais um beijo, nos abraçamos forte e calorosamente. Não importa o mundo, não importa os outros, o que importa somos eu e o Julio, o que importa é o mundo que é só nosso.

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Comentários

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Caraca, foi um dos contos mais lindos que já li! *--*

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Sem expressões...

estou estático.....

parabéns... além de quente, esse conto é lindo....

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Com certeza que conto maravilhoso e que historia mais romântica .

conta mais.

Abraços.

Boa Noite.

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Concerteza maravilhoso e que historia mais romantica .

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Que conto mais lindo este, romântico acima de tudo. Não ouse fazer uma continuação, está maravilhoso e magnífico assim, pois é um felizes para sempre sem ser clichê.

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simplesmente amei,espero que algum dia tenha continuação

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