Por este ser um fato real, usarei aqui nomes fictícios, a fim de preservar a integridade da pessoa envolvida.
Eu tenho 35 anos e sempre curti sair com garotas mais jovens, na faixa dos seus 18 a 28 anos e quando conheci Rebeca, não resisti, afinal, ela é uma morena linda de 19 anos, seios pequenos e bundinha média. Com um corpo bonito, não de uma modelo, mas muito gostosa, atraiu minha atenção. Apesar de mostrar certa timidez nos primeiros encontros, Rebeca tinha o jeito e a carinha de uma garota muito safada, daquelas que curtem o sexo com muita sacanagem.
Foi em 2012 e as coisas aconteceram naturalmente, pois, como eu dou aulas particulares de matemática nos meus horários livres, uma amiga da minha esposa me indicou para a mãe de Rebeca, cujas notas nunca foram muito boas na escola, tanto que ela estava para terminar o colegial no dito ano, ou seja, com certo atraso.
Logo no início, eu senti um ar de safadeza em Rebeca, pois ela, assim como a mãe usava roupas provocantes e bem à vontade. Entretanto, no primeiro dia em que fui à sua casa, sábado pela manhã, estava friozinho e Rebeca usava um pijama de algodão para meia estação. O tecido leve delineava seu corpo e deixava perceber que a ninfeta não usava calcinha e muito menos sutiã.
Eu não tinha ido àquela casa pensando em sacanagem, mas ao ver Rebeca, confesso que meu instinto de macho se aflorou. Tive eu me conter e fazer a minha função como deveria ser feita.
Naquele dia nada aconteceu, porém, o clima na casa foi de desejo e eu sabia que Rebeca havia percebido que eu a olhei com desejo desde o começo. Bom motivo para começar alguns joguinhos bem safados.
Algumas aulas adiante, eu cheguei à casa da minha ninfeta e ela estava sozinha, veio me receber e usava um vestido branco curto de alcinha. Quase perdi o fôlego.
Rebeca me perguntou se eu havia gostado do vestido e eu disse que sim, mas por impulso, instinto ou sabe-se lá o que, em seguida lhe disse que a preferia sem nada. Sua resposta foi a melhor que eu poderia ouvir: “porque você não tirar?”
Em resumo, ao saber que Rebeca estava sozinha em casa, peguei-a no colo e a levei ao seu quarto. Ali mesmo tirei seu vestido e a deitei na cama. Fui por cima dela e a beijei lentamente.
Eu queria sentir o calor dos seus lábios, então a beijei lentamente sentindo nossas línguas se tocarem e desci até o seu pescoço continuando a beijá-la. Fui descendo até encontrar os seios durinhos e os bicos rijos que eu beijei e mordiquei tocando com os lábios. Rebeca gemia e se contorcia na cama se soltando aos poucos, dizendo que estava gostoso.
Acabei me despindo e me deitei ao lado de Rebeca. Ela pegou o meu pau com força, chegou a machucar, enquanto eu massageava seu clitóris com os dedos e por vezes a penetrava com um deles. Sua boceta molhada denunciava seu tesão e a ninfeta começou a me masturbar como uma putinha safada que era e dizia que queria meu pau dentro dela.
Rebeca me pedia para penetrar sua boceta molhada com dois dedos e logo percebi que cabia mais um. Não aguentei e me coloquei entre suas pernas, passei a chupar aquela boceta deliciosa, cujo cheiro de sexo se misturava ao suor do seu corpo me deixando ainda mais excitado.
Com a língua eu massageava o clitóris rijo de Rebeca, ora com movimentos em circulo, ora mordiscando, ora chupando e beijando minha putinha que pedia mais e me pedia para comê-la. “Ai.. gostoso.. me fode... quero teu pau... mete na minha boceta” ela dizia, enquanto meus dedos entravam e saiam daquela xoxota quente e ensopada. Minha língua subia e descia naquela boceta gostosa, eu a chupava e mordiscava.
Posicionei meu pau sobre seu clitóris e comecei a esfregar a cabeça inchada em Rebeca. Ela gemia e pedia para colocá-lo dentro dela, mas tão excitada acabou gozando entre gemidos de prazer. Fui até ela e coloquei meu em sua boca. Rebeca começou a mamar meu cacete duro, beijou, lambeu e esfregou nos lábios e no rosto. Eu a mandava chupar e ela obedecia. “Isso... chupa meu pau sua cadela... vou gozar na tua boca sua puta”.
Eu a chamava de cadela e puta, Rebeca me olhava com cara de safada e sorria com meu pau inteiro em sua boca. Engolia cada pedaço dos meus 20cm de rola e me deixava louco com sua língua. Passei a foder sua boca gulosa e após muito tempo, segurei sua cabeça contra meu corpo, fazendo minha putinha engasgar e enchi a aquela boquinha de porra quente.
“Isso vadia... engole a porra do teu macho... puta gostosa” eu dizia a ela. Depois disso, tirei meu pau de sua boca e esfreguei e bati em seu rosto dizendo: “Gostosa... sua puta safada”.
Escutamos um barulho vindo da sala, nos vestimos e por pouco, quase que a mãe de Rebeca nos pega naquela situação. Apesar do tesão que eu sentia, tive que esperar até poder finalmente foder aquela boceta deliciosa.
Agradeço a leitura e deixem seus comentários.
Um abraço à todos!
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