50ãoSexual - 6 - meu primeiro “negão”

Um conto erótico de 50ãoSexual
Categoria: Homossexual
Contém 3328 palavras
Data: 04/06/2013 23:33:40

50ãoSexual - 6 - meu primeiro “negão”

Continuação do relato “50ãoSexual - 5 - Outra mulher na família”

Nossa “família tinha agora cinco cus, três picas e duas xoxotas, apesar de uma das picas estar viajando, tendo prometido retornar no fim de maio.

Como qualquer outra família, percebemos depois que também tínhamos nossas idiossincrasias. Nem tudo era como inicialmente parecia ser, mas isso eu conto mais adiante.

Enquanto o Alex estava fora, viajando a trabalho, Sandra e Lu apareceram em quase todos os finais de semana. Nas 6ªs feiras, depois da faculdade, vínhamos, Sandra, Lu e eu, direto pra casa encontrar a minha Renata e saíamos os quatro pra “naite”.

De volta pra casa, nos dedicávamos às atividades sexuais... Algumas (poucas) vezes a Sandra trepava comigo, apenas eu e ela, mas o que ela gostava mesmo era da DP comigo e Renata, o que a Lu também adorava. No mais, ela preferia ficar com a Lu ou com a Renata.

Eu cheguei à conclusão de que ela ainda não tinha superado totalmente o seu trauma com homens, o que mais tarde eu vi que era verdade, e respeitava seus limites, deixando que ela conduzisse livremente a forma como participava das nossas sessões sexuais, sem forçar qualquer situação que pudesse ser constrangedora.

Quando o Alex retornou, as coisas ficaram mais tensas. A Sandra não curtia muito ele, e revelou pra nós que ela não se sentia à vontade com ele, conosco, Renata e eu, era diferente, que tal como a Renata, ela também me via como “uma amiga com pênis” e não como um homem.

O resultado disso foi que as nossas trepadas acabaram se dividindo em sessões separadas: ora ela transava com a Renata e eu trancados no quarto, deixando meio a contragosto a Lu com o Alex, ou então se trancavam as três no quarto, deixando o Alex e eu na sala, o que acontecia com mais frequência.

Por mim, tudo bem, já que eu ficava a semana toda curtindo a Renata, o meu amor, e me entrosava cada vez mais com o Alex, o que era pra lá de prazeroso.

Nossas trepadas ficavam cada vez mais “calientes”, e eu estava ficando apaixonado por ele, se é que já não estava antes.

O resto do ano de 1977 transcorreu normalmente. Eu estava feliz, tinha a minha Renata, o Alex, meu macho tesudo, e duas ótimas xoxotas. Ganhava bem no meu emprego, ia bem no meu último ano de faculdade, meu apê era pequeno mas muito confortável e tinha um carro pra lá de maneiro. Tinha tudo o que queria da vida, e mais ninguém de fora da “família”, fosse mulher ou homem, despertava meu interesse.

Eu achava engraçado a Sandra me ver como “uma amiga com pênis”. Afinal, eu não me via como um gay. Minha postura não parecia com a do estereótipo de um gay, não tinha amigos gays e nem frequentava ambientes gays. Não tinha qualquer preconceito, apenas continuava a viver como antes de tudo isso acontecer, e, quando muito, me achava um bissexual.

Na verdade, não curtia esses rótulos, egocentricamente, eu queria mesmo era o meu prazer.

No final do ano, em novembro, pouco antes da nossa formatura, a Sandra e a Lu resolveram assumir publicamente a condição de casal, foram morar juntas, e durante a nossa festa de formatura ficaram todo o tempo de mãos dadas ou abraçadas.

Estranhamente, minha mãe se mostrou chocada com as minhas duas amigas, e, mais estranhamente ainda, meu pai disse:

_Me admira muito você ficar chocada, afinal, seu irmão mais novo (temporão e pouca coisa mais velho que eu) é um gay deslumbrado, totalmente desmunhecado, e nós nunca condenamos o seu comportamento...

_Deixa pra lá, elas se gostam e é isso que importa... Disse a Renata, que nem meu pai, nem minha mãe, na verdade ninguém, tinha notado que ela era travesti.

Todos concordamos, e eu tive vontade de contar tudo sobre nós, mas resolvi ficar calado, já que ninguém havia percebido nada de anormal.

Em março de 1978, depois do carnaval, a Sandra e a Lu se mudaram pra São Paulo.

A Sandra arranjou um bom emprego lá e a Lu conseguiu que a empresa onde trabalhava a transferisse pra Sampa.

A minha “família” começava a se desfazer...

Em maio, a Renata me disse que ia para a Itália, ganhar a sua independência, e que voltaria para as festas de fim de ano (na verdade, ela nunca mais voltou)...

Eu fiquei inconsolável, e se não fosse o Alex, a única pessoa que me restou, eu não sei o que seria de mim...

Ele também sentiu o baque, mas menos do que eu, e foi capaz de segurar a minha barra.

Eu me agarrei a ele como se fosse a última pessoa sobre a face da terra, ele era o último amor que me restava!

Em setembro, já mais conformado com as perdas, aconteceu da empresa onde trabalhava me designar para um trabalho em Salvador. Eu ficaria por lá até dezembro, retornaria ao Rio, passaria o Natal e o Ano Novo em casa e voltaria pra Salvador em janeiro, para terminar o trabalho.

Chegando lá, me hospedei no Hotel da Bahia, onde a empresa havia me reservado uma suíte, e fui buscar o fusca, que havia sido alugado para mim.

Era uma 6ª feira, e fui dar uma volta pela cidade para me ambientar. No dia seguinte, pela manhã, fui conhecer o “Mercádo Mudelo” (rs), ponto turístico obrigatório. Depois de andar por todo o mercado, descobri que na parte de trás tinha uma série de barracas de birita, onde os “da terra” se reuniam, e também muitos turistas, para provar as famosas caninhas baianas com acarajé e caldinho de sururu (uma espécie de marisco, um “vongole” grande).

Do lado de fora, havia um pátio grande, onde todos os sábados rolava uma capoeira.

E eu fiquei por lá, provando as pingas, bebendo cerveja pra refrescar, curtindo o movimento e o jogo de capoeira.

Foi então que vi um moleque, de uns 18 ou 19 anos, mulato claro, com um rosto e um corpo bem bonitos. O cara parecia ser fera na capoeira, e eu fiquei admirando seu jogo.

É voz corrente que os gays se reconhecem, e eu tive a prova disso. Apesar de me comportar o mais discretamente possível, de repente, do nada, o mulato parou do meu lado e disse:

_Oi, você não é daqui não né? Você parece carioca...

_É verdade, sou carioca da gema... Disse eu.

_Logo vi... Pele morena de sol, esse seu jeito descolado de vestir, esses óculos Ray-Ban, tava na cara que é carioca... Tá passeando? Tá gostando da Bahia?

E completou:

_ Me chamo Beto, e você?

E eu respondi rindo:

_Nossa! Que é isso? Um questionário? Por coincidência eu também sou Beto, estou pela primeira vez na Bahia, a trabalho. Fico até o fim do ano, passo as festas no Rio e retorno em janeiro, pra terminar o trabalho. Ah, to morando no Hotel da Bahia, e to gostando muito daqui. Respondi tudo?

E o Beto II (o I sou eu, o mais velho) emendou:

_Pô cara, me desculpe, e que eu vi você me sacando quando jogava capoeira, e resolvi te abordar pra levar um lero e saber qual é a sua... Você curte sexo com homens? Eu curto...

Mais direto era impossível!!!!

_Curto sim, e você me atraiu... Respondi, meio sem saber por que, talvez alterado pela bebida.

E o Beto II emendou “di prima”:

_Bem que a gente podia ir pra um lugar mais discreto, pra se conhecer melhor...

_Tudo bem, só não pode ser no meu hotel, senão dá merda pra mim... Disse eu.

_Tranquilo cara, eu moro aqui perto, na Ladeira da Conceição, e não tem ninguém lá em casa... Vamos? Disse ele.

_OK, vamos... Disse eu.

Pegamos meu carro e fomos. No caminho, que era curto, ele já foi botando a mão na minha coxa, me alisando, e eu, descaradamente peguei em seu pau, por cima da sua bermuda.

Entramos na sua casa, ele fechou a porta e me agarrou por trás, me encoxando e esfregando o pau na minha bunda.

Nos viramos, nos beijamos e começamos a tirar nossas roupas. Quando eu vi aquele corpo lindo, lisinho, sarado, na minha frente, fiquei louco de tesão, e disse que queria comê-lo.

E ele disse:

_Então vem, meu carioca safado...

Me puxou pro banheiro, tomamos um belo banho, nos esfregando mutuamente e fomos pra cama...

Botei ele deitado de costas e tratei de dar-lhe um outro banho, agora de língua...

Comecei lambendo suas orelhas, seu rosto, beijei voluptuosamente sua boca, lambi seu peito, dedicando uma atenção especial aos seus mamilos, que eu sugava e mordiscava suavemente, fui descendo pela sua barriga, meti a língua no seu umbigo, desci pelo “caminho da felicidade” (aqueles pelinhos ralos que vão do umbigo ao púbis), até que cheguei no seu pau...

Pau não! Caralho! Um lindo caralho maior que o meu, mas da mesma grossura...

Abaixei o prepúcio descobrindo aquela linda cabeça meio arroxeada, a beijei, lambi bastante até que a coloquei na boca e comecei a sugar.

Eu engolia aquele caralho até encostar na minha garganta e voltava devagar, sugando e apertando com meus lábios, até chegar de novo na cabeça.

Repeti isso várias vezes até notar que ele estava quase gozando, e então passei a lamber seu saco e sugar suas bolas, uma de cada vez... Em seguida, levantei suas pernas, lambi a “terra de ninguém”, dei uma ligeira lambida no seu cuzinho...

Ele, que durante tudo isso só gemia, me chamava de carioca safado, de puto, e pedia pra eu não parar, soltou um gemido profundo e disse:

_Me come logo, carioca safado filho duma puta, que eu não aguento mais de tesão!!!!

Virei ele de bruços e ele abriu as pernas e arrebitou a bunda me oferecendo aquele cuzinho lindo. Comecei a lamber, beijar e babar em seu cuzinho, enfiando um dedo, depois dois e então três, deixando ele preparado pra me receber...

Pincelei a cabeça do meu pau naquele cu, e comecei a empurrar vagarosamente. A cabeça entrou e ele gemeu. Continuei empurrando até encostar meus pentelhos em sua bunda e meu saco bater no dele.

Ele só gemia. Parei um pouco pra ele se acostumar com o meu pau e comecei a bombar no seu cu... Que delícia!

_Toma baianinho cabra da peste! Toma no cu! Aprende como um carioca fode gostoso! Dizia eu, e ele só gemia...

_Aiiii... Carioca safado filho da puta... Mete, soca tudo no meu rabo que tá muito gostoso!

Ahhh, como você fode gostoso, não para, eu quero mais!!!

Mais alguns minutos assim e ele começou a gozar, e eu em seguida... Nós dois gemíamos sem parar... Ele sujou sua cama de porra e eu enchi seu rabo com o meu leite.

Nos deitamos abraçados, nos beijamos e adormecemos sem sequer nos lavarmos...

Acordamos, depois de algum tempo, e fomos tomar banho. Ainda no chuveiro, me abaixei e abocanhei aquele caralho lindo, e pedi para ele me comer...

Fomos pra cama, e ele, meio que afoito e inexperiente, foi logo me botando de quatro. Puxou meu pau pra trás, chupou um pouco, depois lambeu bem o meu cuzinho e começou a meter.

A cabeça entrou e doeu... Eu gemi e pedi pra ele parar, pra ir com calma, que estava me machucando. Ele parou, tirou um pouco, cuspiu bastante no meu cu e começou a enfiar os dedos, como eu havia feito com ele.

Depois que ele tinha me alargado e eu estava cheio de tesão e pedindo pra entrar na vara, ele cuspiu mais um pouco no meu cu e no seu pau, e então enfiou de novo.

Eu gemi gostoso quando senti ele no fundo do meu rabo, e pedi pra ele socar...

Ele começou o vaivém, e eu gemendo e pedindo mais...

_Mete meu gostoso... Fode meu cu! Mete bem baianinho sacana... Ah, tá muito bom...

Foi então que ouvimos uma voz dizendo:

_Quer dizer que o meu priminho viado arrumou um branquinho pra fazer troca-troca...

Olhei pra trás e vi um negão... Um não, dois negões, o primo do Beto II e um amigo.

E ele falou de novo:

_Já que vocês tão querendo vara, nós vamos dar duas varas de verdade pra vocês curtirem...

Eu também tinha visto os dois no jogo de capoeira. Eram dois negros sarados e também bonitos, e eu pensei, já que fui pego com o cu na vara, o melhor é relaxar e aproveitar.

Quando o primo do Beto II, que se chamava João, tirou a bermuda e eu vi aquele sorvetão de chocolate, fiquei louco pra chupar aquilo tudo, e o chamei:

_Vem cá negão e me dá esse sorvetão de chocolate pra eu chupar...

Enquanto eu chupava o “João Grandão”, o Beto II foi chupar o Tides (Aristides era o seu nome), e aí o João Grandão mandou:

_Vem pra cá Tides, vamos trocar por que esse viadinho branquelo num vai aguentar o meu cacete... Melhor você amaciar ele pra mim, enquanto eu me divirto um pouco com o meu priminho, que já está acostumado comigo...

Eu realmente gostei da idéia de ser “amaciado” por um caralho um pouco menor, e fui logo dar um trato no Tides...

Chupei bastante aquele cacetão, deixando ele bem babado. Aí o Tides me botou de quatro, cuspiu no meu cu, e começou a enfiar... Doeu pra caralho, e eu gritei:

_Aiii, tá doendo... Tira esse caralho do meu cu!

E ele disse:

_Sossega viadinho, que já vai passar... Você vai chorar mesmo é na vara do João Grandão...

E foi metendo devagar, mas sem parar, até que senti seus pentelhos na minha bunda, e eu pensei, se amaciar é assim, eu to fodido quando o João me pegar.

O Tides esperou um pouco e começou a bombar o meu cuzinho. A dor foi passando e começou a ficar gostoso, e comecei a gemer de satisfação:

_Ahhh... Que caralhão gostoso... Mete cara... Soca vai...

Comecei a me masturbar, e ele só dizia:

_Tá gostando né seu viadinho... Tá curtindo a vara do negão né! Então toma no cu seu puto!

Eu senti ele gozando, e gozei também, na punheta. Caí deitado de bruços, recebendo parte do seu leite dentro do meu cu, e parte na minha bunda.

Era a segunda vez que eu gozava naquela tarde, e fiquei deitado, meio sem ação, passando a mão no meu cu pra sentir o estrago. Tava bem aberto mesmo... Dava pra enfiar quatro dedos lá dentro. Aí eu escutei o João Grandão, do meu lado dizendo:

_Descansa viadinho da bunda gostosa, que logo logo você vai sentir a minha pica...

Fica calmo que eu não quero e nem vou te machucar. Vou te comer com carinho, por que eu quero essa bundinha gostosa, daqui pra frente, só pra mim...

Ele sentou ao meu lado, começou a me acariciar, a massagear minhas costas, a lamber minhas orelhas e o meu cangote, a fazer cafuné nos meus cabelos, e eu adorando aquilo tudo, acabei perdendo o medo daquele cacetão e comecei a ficar com vontade de ter aquilo tudo dentro do meu rabo e disse:

_Você promete que vai me comer gostoso? Com carinho? Sem me machucar?

_Claro meu gostosinho... Eu quero que você fique viciado na minha vara, por que eu quero te comer muito mais vezes, e quero ouvir você pedindo pela minha pica... Disse ele, e depois perguntou:

_Você comeu o meu priminho?

_Comi...

_Gostou?

_Claro, ele é muito bonito e gostoso...

_E ele também gostou?

_Tenho certeza eu sim, ele gemeu muito, pediu mais, e gozou sujando a cama. Pode olhar as marcas do gozo dele...

_Bom, então vamos fazer o seguinte: ele dá pra você, pra mim e pro Tides, mas você só vai dar pra mim tá? Tendo o meu caralho, você não vai precisar de nenhum outro...

_Então vem me comer gostoso, que depois eu te digo se concordo ou não com o que você falou... Disse eu.

Como eu já estava de bruços, e com o cu todo melado da porra do Tides, ele disse que essa vez ele não ia me lamber o cuzinho, que não curtia lamber porra, mas que ia aproveitar que eu já tinha sido alargado pelo Tides e estava bem “lubrificado”, pra meter sem me machucar.

Ele me colocou de quatro, encostou a cabeça da piroca no meu cu e empurrou ela pra dentro... Eu gemi e ele perguntou:

_Tá doendo?

_Um pouco, mas dá pra eu aguentar... Vai devagar tá...

Ele esperou eu me acostumar e seguiu metendo. Parecia que ele estava me rasgando ao meio, mas eu aguentei firme. Eu queria mesmo sentir aquela trolha dentro de mim.

Depois que ele meteu quase tudo, pois não cabia aquilo tudo no cu de qualquer pessoa, ele parou, esperou eu me acostumar, e então começou a me foder...

Como eu estava com o cu cheio de porra do Tides, aquele caralhão deslizava numa boa dentro de mim, e eu comecei a gostar de me sentir totalmente alargado e preenchido por aquele caralho, e desandei a gemer...

_Ahhh, doeu, mas agora tá gostoso... Que caralho é esse! Não acreditei que seria tão bom!

Mete devagar, mas não para, tá muito gostoso...

_Tá gostando né seu puto? Não te disse que você ia gamar na pica do negão?

E o sacana tirou tudo e ficou olhando pro meu cu todo arrombado... Eu senti um imenso vazio, e então, meteu tudo de novo... Foi mais gostoso ainda, sentir aquilo tudo entrando sem nenhuma dor... Era só prazer... Ele tinha razão, eu tava gamado naquele caralho!

Ficamos assim por mais algum tempo, nem sei quanto, e de repente eu senti aquele caralho inchando dentro do meu reto, e em seguida um rio de porra sendo despejado dentro de mim.

Ele tinha feito apenas um aquecimento com o Beto II e ainda não havia gozado, daí tanta gala de uma só vez.

Eu gozei pela terceira vez naquela tarde, e foi um gozo convulsivo, descontrolado, gozei pelo cu, apenas com o contato daquela pica na minha próstata... Era a segunda vez na minha vida que eu gozava pelo cu... Aquilo era gostoso demais!!!

Ele me virou e me beijou. A língua daquele negão era uma delícia, era grande e áspera, e entrava até o fundo da minha boca, e aí ele me perguntou:

_E então? Gostou da vara do negão?

_Adooorreeeiiii !!! Disse eu bem desmunhecado... Rs.

_Daqui por diante eu serei seu viadinho, sua mulherzinha, o que você quiser... Gamei num negão que eu ainda nem sei o nome...

Ele riu e disse:

_Eu sou conhecido como “João Grandão”, e nem preciso explicar por que... Mas pode me chamar só de João. E você? Qual é o seu nome?

_Eu também me chamo Beto... E ele, como se chama? E apontei pro amigo dele.

_Ele é o Aristides, mais conhecido como Tides...

_Tides, foi um prazer enoooorme te conhecer, mas infelizmente, pra você, não vamos trepar mais... Eu agora sou propriedade do João, sou o viadinho dele, a mulherzinha dele... Quem comeu, comeu, quem não comeu, não vai comer nunca mais... Disse eu rindo muito.

O João caiu na gargalhada, e todos rimos muito. Então, o Beto II, que estava calado, chegou em mim, me beijou e disse:

_Tudo bem que você seja o viadinho ou a mulherzinha do meu primo, mas você vai continuar me comendo né? Por que daqui pra frente, eu vou ser o seu viadinho, a sua mulherzinha, e não vou dar pra mais ninguém... Nunca, nenhum cara, nem mesmo o cacetão do meu primo me comeu tão gostoso como você!

_Fica relax Betinho... Eu vou te comer sempre, e daquele mesmo jeito. E Tides, pelo visto você dançou nessa parada... Acho que agora nós três somos uma família...

O ano de 1978, que começou tão mal, tinha tudo pra terminar muito bem, e 1979, esse depois eu conto como foi...

Continua

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Comentários

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Muito bom! Estou adorando a história!

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