Bio de um menino estranho(parte 08)

Um conto erótico de Christensama
Categoria: Homossexual
Contém 1166 palavras
Data: 05/06/2013 09:48:32

Desculpa a demora caro leitores, eu estou sem tempo ultimamente, as provas de faculdade estão chegando. Hoje tirei o dia para escrever, estou trazendo mais uma parte do conto para vcs. Adoro os comentários de vocês. Se puder trarei mais partes do conto. um grande abraço e boa leitura para todos ^.^.

Chegando ao meu destino, ansioso para a noite que eu teria com ele, imaginará varias maneiras de dizer que o amava, mas só saberia como agir na hora. Já o avistava de longe, estava usando calça preta e uma camiseta branca, carregando em suas costas uma mochila, ainda faltava uma quadra para chegar perto do colégio e de longe ele já sinaliza para mim.

Quanto mais eu me aproximava dele, mais eu ficava nervoso. Ao chegar perto mal deu tempo para me dizer “oi” ele já veio me abraçando e dizendo:

─ Que bom que veio, Não aconteceu nada com você?

─ Não aconteceu nada, obrigado pela preocupação.

Ele me segurou pela mão e formos andando pela rua, estava morrendo de vergonha, que não conseguia nem olhar para frente, só para nossas mãos juntas. Então ele me levou até um campo, onde havia uma bela vista para as estrelas. Depois de um bom tempo observando as estrelas, ele me segurou pelo braço e me disse:

─ Esse lugar é muito especial para mim. Quero te dar uma coisa...

Aos poucos ele ia se afastando de mim e procurava por alguma coisa perto de uma arvore. Após 3 min de procura, ele vem se aproximando de mim com um sorriso meigo, em suas mãos havia uma caixa de papelão. Disse-me:

─ Cuide muito bem deste presente.

Abrindo a caixa, havia dois gatinhos, um branquinho dormindo e outro malhadinho de branco e laranja, que estava nos observando fixamente. Eu fiquei observando. Ele comentou:

─ O branquinho é seu, pois ele é quieto e desconfiado para estranhos, mas é muito dócil depois de receber carinho e atenção. O malhadinho vai ser meu, eles são irmãos, encontrei-os a três dias atrás, foram abandonados bebezinhos que ainda necessita de leite.

─ O malhado é seu, porque ele se parece ousado igual a você e parece se bastante protetor, pois enquanto o branquinho está dormindo, ele está de vigiar para que ninguém o machuque, né?? -respondi Sorrindo.

Sem eu o percebe se aproximando de mim, ele me beijou, não estava esperando aquele beijo macio e gostoso. Depois de me beijar ele disse:

─ Eu te amo Richard.

Não conseguir responder, pois ainda estava com aquela menina na cabeça, que haverá beijado num dia desses.

─ Richard, talvez eu tenha sido muito apressado por lhe dizer isso, deve ser a sua primeira vez em relação a esse novo tipo de amor. Desculpa. Não quero machuca-lo, hoje só quero ficar abraçado com você. – Disse ele.

Enquanto eu o observava o outro gatinho acordou e ficou miando, percebi que estava com fome. Quando eu ia comentar com o Arthur, ele já estava tirando de sua mochila uma mamadeira pequena com leite.

─ Você vem alimenta-los todos os dias??- Perguntei.

─ Sim, sempre que eu posso. Disse ele, segurando com bastante carinho o gatinho branco.

─ Eu quero que você de os nomes para eles, Te amo Richard.

Ainda sem jeito com tudo aquilo, eu nunca imaginará receber tanto carinho assim, estava disposto a aceitar meus sentimentos por ele.

─ O branquinho se chamará Mishima, esse nome é baseado num livro chamado “Amor em minúsculas”, onde um gatinho apareceu na vida de um professor chamado Samuel e mudou toda sua rotina e seu modo de pensar. E o malhadinho se chamará tony tony chopper, precisamente só chopper, um animal de estimação do anime “one piece”, que zela pelos seus amigos queridos e está sempre disposto a lutar por eles.

─Nossa você se baseou bastante, hein? Rsrs , se essa é sua Decisão eu aceitarei com bastante bom grado. Disse Arthur muito feliz.

─ Está ficando tarde, eu preciso voltar para minha casa.

─ Eu o acompanho- Disse Arthur.

─Não precisa, não quero que você conheça minha família. Por enquanto não. - Retruquei.

─Dorme na minha casa, eu ligo para seus pais de lá. – Disse ele.

─Acho Difícil eles deixarem, mas não custa nada tentar.

Após alimentar os gatinhos, ele me mostrou onde os coloca, para que não saiam por aí e me beijou em seguida e disse:

─ Eu te amo Richard, nunca me cansarei de dizer isso.

Ele me puxou para seu lado e me abraçou, é sempre bem confortante os seus abraços, começou a me beijar forte, que não conseguia respirar direito, sua mão foi passando pelo meu rosto com bastante carinho, descendo até meu pescoço, beijando-me continuamente. Ele parou, olhou nos meus olhos e falou:

─ Não lhe obrigarei a nada, só quero lhe ver feliz, chega de tristeza na sua vida.

Depois de ouvir isso, eu queria realmente contar a eles todos os meus sentimentos, mas ainda não conseguia, estava com medo de me entregar a esse amor. Ficarmos em silencio por um tempo.

─Vamos para minha casa? – Disse ele.

Simplesmente acenei com a cabeça com sentido de sim. Ele colocou seu braço em cima do meu pescoço e formos andando juntos até sua casa. Não era tão longe da escola, não demorou muito chegarmos, sua casa era simples, entrando em sua casa, seus pais não estavam lá, só havia um quarto, uma sala, cozinha e o banheiro, estranhei. Ele falou:

─ Estou morando sozinho, meus pais foram passar um tempo em Minas para ajuda minha vó que está fraquinha.

Pegando o telefone, me passou para que pudesse ligar para minha casa. Enquanto esperava na linha, ele estava preparando algum tipo de lanche para gente, ficará pensando que deve ser horrível ficar sozinho o dia inteiro numa casa apertada. Alguém atendeu ao telefone e disse:

─Alô? – a voz que atendeu é feminina, percebi que era minha mãe.

─Mãe, sou eu o Richard. – Respondi.

─ Onde você está garoto? Já está tarde o seu pai vai querer seus ossos.

─ Mãe eu posso dormi na casa do meu amigo? – Retruquei.

─ Que amigo é esse?? Não está se metendo em furada, né rapaz? Se eu souber que está se envolvendo com drogas eu te quebro todinho. – Disse ela.

─ Não mãe, claro que não faria isso, eu tenho responsabilidade com minha vida. Não se preocupe. É o Arthur, ele mora perto do colégio, disse que irá me emprestar umas das seus uniformes para ir amanhã a escola.

─ Meu filho, tenha juízo. Eu deixarei, porque você vive isolado aqui em casa, não quero lhe prender, não se preocupe, eu

cuido do seu pai.

Desligou. Eu fiquei surpreso, minha mãe tentando me alegrar, nunca havia imaginado isso. Olhei para o Arthur e sorrir dizendo:

─ Ela deixou, estou surpreso!

─ Viu seus pais não são tão ruins quanto você pensa, só tem que observa com mais carinho, tipo, graças a eles, eu o conheci e estou do seu lado agora. – Disse ele preparando dois sanduíches para mim e outro para ele.

Fiquei pensando como será a noite que terei com ele, Falta dois dias para as aulas terminarem...

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Comentários

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Eu amei sua saga. Ficarei te acompanhando.

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Noite sozinhos hã?... Aproveita Richard u.u

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Garoto parabéns!

Esse menino é um Anjinho, espero que ele não acabe igual ao Shun de Andrômeda na Saga do Inferno mwahahahahaha!!

snq o seu conto é nota mil (mew, mewtwo!)

e continua logo preguiçoso!

ikimasu!

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