MEL DO VIRTUAL PARA O REAL
Muita gente não acredita ser possível encontrar uma pessoa bacana na internet. Eu discordo! Garanto a vocês ser totalmente possível. Foi na internet que encontrei Mel e que vou lhes contar é a mais pura verdade e espero que um dia vocês possam viver algo assim, tão forte e especial quanto eu vivi.
Sou casado, tenho hoje 50 anos. Quando encontrei a Mel por uma acaso em uma troca de e-mails e estreitamos em um site de bate-papo tinha 42 anos e, sinceramente, não imaginava que nossa amizade fosse render tanto e nem que pudéssemos transcender do mundo virtual para o real.
Mel e eu conversamos tanto virtualmente, que nos tornamos íntimos. Ela entrava na sala de bate-papo e imediatamente ia ao meu encontro. Falávamos de tudo no segredo do reservado e trocávamos juras de amor eterno nos prometendo um dia nos encontrar e colocar em pratica tudo aquilo que fantasiávamos. Eu sabia tudo sobre sua vida. Algumas vezes ficava enciumado por não ser eu o marido dela, para tê-la todos os dias, fudendo-a bem gostoso.
No ano de 2008 trabalhava em uma empresa de consultoria e fui convidado para fazer uma palestra em Brasília. Tal convite caiu feito uma luva e pressenti ser a oportunidade que esperava para conhecer a Mel. Sabia que sua condição de casada não me permitia esperar muita coisa, mas logico que me contentaria em vê-la ainda que de longe e nem mesmo tocá-la se assim fosse necessário, mas queria vê-la, precisava vê-la. Sonhava com esta possibilidade todos os dias e poder estar perto dela sentir o cheiro da sua pele e ter aquela mulher adorável em meus braços me deixava no maior tesão.
Virtualmente sempre planejamos nos encontrar e aproveitava para lhe confessar os meus fetiches. Principalmente aquele no qual gosto de ver uma mulher de minissaia e se estiver com uma calcinha transparente melhor ainda. E completando o look uma regata decotada e sem sutien, dessas que deixam os petinhos soltos ao sabor dos olhares. Aí vai me matar com certeza!
Surgiu uma folga na minha agenda onde teria a tarde livre. Aproveitei então para convidar a Mel para almoçar. Não sei se por coincidência ou propositadamente, ela veio com uma minissaia dessas com vários botões na frente e com uma regata de um tecido bem leve e fino, onde era possível ver as formas dos seus peitinhos. Confesso que só a visão dela vestida desse jeito fez a minha mente navegar por suas curvas e desejar aquela mulher mais do que tudo.
Vendo-a adentrar pelo restaurante e desfilar até a mesa em que me encontrava, percebi que Mel era muito mais linda que eu imaginara. E sem sombra de dúvida, o tipo de mulher que dificilmente alguém não se apaixone. Linda, olhos castanhos, sorriso farto e impactante. Abaixo daquele rosto maravilhoso havia dois peitinhos de tamanho médio e com os biquinhos enrijecidos pela situação e naturalmente pelo ar condicionado. Descendo meus olhares por sua barriga, fiquei imaginando como deveria ser sua buceta escondida por sua minissaia e entre aquele belo par de pernas que jurei um dia separá-las com a minha cabeça, enquanto minha língua em fúria deslizasse entre suas lábias, lambendo e sugando seu grelo duro e oferecido.
Passado o impacto do primeiro encontro, onde todas as palavras ensaiadas foram-se pelas entranhas do esquecimento. Por alguns instantes fiquei admirando toda aquela beleza e aquele corpo objeto dos meus desejos.
Refeito daquele delicioso momento de letargia em que me encontrava, eu a abracei demoradamente e sem o menor temor de rejeição, procurei seus lábios como se rompesse o lacre de um tesouro que por tempos ficara distante pela virtualidade de nossos encontros.
Com a minha boca colada a dela, minhas mãos procurava seu corpo como se o mundo tivesse parado para nós dois. Nossos corpos tremiam como dois adolescentes que tem o pátio da escola como testemunha. A cada parada repentina para o suspiro do amor, mordia o canto de seus lábios num claro convite para penetrá-la sem pudor. Nossos corpos se descolaram e ficamos por alguns instantes parados e olhando um para outro sem acreditar que a sensação daquele beijo representava anos de uma tesão louca por aquela mulher que a outro pertencia.
Refeito daquele primeiro momento puxei a cadeira para que ela se sentasse. Elegantemente ocupou a cadeira e com uma tímida cruzada de pernas tentou esconder aquilo que por anos desejava. Porém, meus olhos foram mais rápidos e pude ver ainda que momentaneamente, os poucos pentelhos escondidos por trás daquela mínima calcinha transparente.
Sentamos, explorando o canto da mesa. Desta forma, estrategicamente, eu tinha toda a visão de suas pernas, ainda que cruzadas. Podia, também, lançar meus olhares ainda discretos naqueles peitinhos que fazia minha boca encher d’água e de vontade louca de suga-los.
Vez ou outra, enquanto conversamos para quebrar o impacto daquele primeiro momento, olhava em seus olhos e em seguida descia por sua boca e seu queixo, desnudava seus peitinhos até chegar a suas pernas. Percebendo que eu a comia com os olhos, safadamente, ela começou o jogo sedutor que as mulheres executam com maestria, cruza e descruza as pernas. Eu delirava com tudo aquilo. Minha pica queria romper o zíper da calça e se fosse possível pular sobre ela. Quando o garçom se aproximava ela fechava as pernas e as cruzava como uma lady. Quando ele saía, a puta aparecia, e ela descruzava as penas novamente e as deixava levemente abertas, para simplesmente me deixar louco, completamente louco de tesão. Aquele jogo de sensualidade estava me deixando maluco. Por baixo da mesa eu aproveitava para acariciar suas coxas. Enquanto mais uma vez a beijava, eu apoiava minha mão por sua coxa e a deslizava no puro intuito de alcançar sua buceta. Depois de muito disfarçar pelo vai-e-vem dos garçons, consegui alcançar aquele monte de carne quente, puxei a calcinha de lado e deslizei meus dedos por entre aquelas lábias ensopadas de tesão. Enterrava um ou dois dedos em sua buceta enquanto meu polegar procurava se grelo excitado e massageava-o levemente, preparando-o para a minha boca e a avidez da minha língua. Mel se contorcia de tesão e minha pica estava para rasgar a calça. Nos meus pensamentos eu queria sair dali correndo, ir para algum lugar o qual eu pudesse arrancar as roupas daquela mulher e fudê-la como se no mundo só existisse apenas para nós dois.
Após almoçarmos e tomarmos um bom vinho, ficamos papeando e recordando o que motivara aquele primeiro encontro. Embora já refeita do ataque dos meus dedos, Mel estava indócil com toda aquela situação. Estar em um lugar público com outro homem, ainda sem estar oficialmente separada, era algo que a deixava intranqüila. Percebendo isso e no clímax de tudo que havíamos conversado e feito naquele restaurante, a chamei para ir até o meu quarto no hotel. Embora ainda desconfiada e por conta da situação ela disse preferir e pra lá nos dirigimos.
Chegando ao hotel pedi a chave e fomos para o hall dos elevadores. Entramos e encostei-me à parede frontal do elevador e a coloquei na minha frente sarrando com minha pica dura aquela bundinha deliciosa. Segurei em suas coxas e fui subindo até as mãos chegar a sua buceta. Neste momento sussurrei em seu ouvido – Que estava muito feliz de estar alí com ela e realizando um sonho.
Entramos nos apartamento agarrados em um beijo feroz. No hall de entrada beijava e mordiscava seus lábios quentes e úmidos. Por momentos abandonava aqueles lábios carnudos e deliciosos e ia de encontro as suas orelhas e também as mordiscava. Minhas mãos inquietas acabaram de abrir o último botão de sua saia, fazendo-a cair ao chão e deixando-a apenas de calcinha e regatas na mais singela visão que meus olhos poderiam contemplar. Em seguida, minhas mãos subiram por debaixo de sua regata acariciando suavemente seus peitinhos e vez ou outra contornava os biquinhos com a ponta dos dedos, enfurecendo-os a tal ponto de querer romper a regata da Mel.
Em um movimento de mão tirei uma das alças da regata. Ela deslizou suavemente permitindo que um dos peitinhos ficasse a mostra. Aquilo me deixou louco, pois na beleza de suas formas não me restava outra coisa a fazer que sugá-los, beijá-los e morde-los levemente.
Enquanto sugava aquele peitinho delicioso, minha mão abria caminho por entre aquela minúscula calcinha. O seu grelo duro ficou entre meus dois dedos que deslizava entre as lábias daquela buceta linda e ensopada. Suas pernas entre abertas permitiam que seu perfume natural inundasse o quarto com o aroma do mais puro cio.
Mel em êxtase estava encostada na parede do hall de entrada, ora beijava seu pescoço ora a sua boca. Abandonei momentaneamente aquela boca maravilhosa e escorreguei por seu corpo tremulo de tesão. Enquanto abaixava no intuito de mamar aquela buceta, minhas mãos por último desciam acariciando seus peitinhos e na passagem trouxe a calcinha junto. A visão daquela buceta inchada a minha frente fez o meu corpo tremer de tesão.
A cama era um convite irrecusável para tomar aquela mulher deliciosa de forma bem gostosa.
Fiquei por instantes contemplando seu corpo nu torneado pela sombra da penumbra do quarto. Na verdade estava a frente da mais perfeita obra da existência humana. Contemplando toda aquela beleza fui me livrando do que restava das minhas roupas. Beijei seus lábios e senti o cheiro de seu pescoço. O percorri até chegar a seus peitinhos. Passei a língua ora sobre um, ora sobre outro. Mordiscava-os e os lambia com a pura intenção de devorá-los. Continuei descendo pelo corpo de Mel mordiscando sua barriga até chegar a sua buceta grande e úmida. Entre suas pernas comecei a cheirar e beijar aquele monte de carne delicioso. Abri suas lábias e pude sentir todo aquele perfume que dentro exalava. Minha língua entrou como um canudo por dentro daquela buceta e comecei a puxar seu liquido gostoso que de tão abundante escorria e lubrificava minha garganta. Enfiei meus dedos dentro de sua buceta e os tirei todo molhado com o seu liquido. Enquanto lambia aquela buceta deliciosa, enfiei dois dedos em seu cuzinho, fazendo Mel se contorcer feito uma cobra no cio e urrou tal qual uma tigresa implorando por pica naquele buraco pouco explorado, enquanto lambia e mamava aquela buceta fantástica, seu cuzinho retribuía mamando meus dedos e vez ou outra Mel levantava e puxa minha cabeça de encontro a sua buceta e esfregava seu grelo em minha língua num frenético vai-e-vem. Não demorou muito ouvi um grito sufocado me alertando que iria gozar. Intensifiquei a voracidade da minha língua e mamava aquele grelo com furor. Ela mais uma vez levantou e segurou nos meus cabelos e rebolou aquela buceta num maravilhoso 360 acompanhado de um forte gemido de prazer.
Não posso deixar de confessar que uma das coisas que mais adoro é ver uma mulher gozando. A visão da Mel se contorcendo de prazer me deixou mais excitado que já estava. Mais uma vez fui de encontro a sua boca beijando-a com amor. Depois chupei seus peitinhos que ainda estavam vibrando pelo gozo intenso que acabara de sentir. Ficamos assim por um breve momento nos olhando sem acreditar que tudo que imaginamos por anos agora estava se realizando.
Na velocidade de uma tigresa Mel me virou sobre a cama. Sentou-se sobre mim e abaixou para beijar-me. Com sua boca avida, mordiscou minhas orelhas e meu pescoço. Suavemente sua língua saboreava meus mamilos. Minha pica estava tão dura que chegava doer de tesão. Mel a pegava e esfregava na sua bundinha e ora levantava e ensaiava enfia-la em sua buceta. Ela me deixava maluco com seu jogo de sedução. Saiu de cima de mim e com uma das mãos segurou minha pica. Após punhetá-la por um momento começou a lamber a cabeça passando a língua em volta como se estivesse saboreando um soverte de casquinha. Ora fingia querer morde-lo, mas começou a chupa-lo deliciosamente. Segurava pelos testículos engolindo toda a minha pica e quando tirava da boca a punhetava freneticamente. Fiquei com tanta tesão que sentia que meu gozo não ia demorar. Eu o guardava por muitos anos e queria inundar com ele a boca da Mel.
Olha, se existe outra vida, com certeza a Mel foi uma puta da mais alta qualidade. Nunca vi uma mulher chupar uma pica daquele jeito. Ela o contorcia como um parafuso e enfiava dentro da boca com seus lábios indo parar próximo aos testículos. Observando a Mel dando aquele show de boquete, foi o suficiente para gozar e soltar o primeiro jato de porra quente dentro de sua boca. Enquanto saboreava, Mel segurou a minha pica pela base como se quisesse impedir a saída do resto do meu gozo. Em seguida a soltou imediatamente e o restante do gozo inundou sua boca seguido por meu gemido de prazer.
Nosso tesão era tanto que não havia tempo a perder. Voltei a ficar por cima dela e segurei seus punhos como se quisesse prende-la a cama. Ela olhou-me ternamente e perguntou se havia gozado gostoso? Disse que sim e a avisei que queria fudê-la pois esperei por muito tempo por este momento.
Minha pica latejava de tesão. Comecei a esfrega-la no seu grelo duro. Ela de olhos fechados delirava. Coloquei a cabeça da minha pica na entrada da sua buceta e abaixei-me até seu ouvido e perguntei como queria que a penetrasse? Ela sussurrou e disse que ficasse ao meu critério que apenas queria que eu entrasse logo. Comecei então a enfiar minha pica devagar, movimentando os quadris de modo a parecer uma furadeira. No frenesi daquele momento procurava seus peitinhos e sua boca. Quando já havia enfiado a metade da minha pica, olhei em seus olhos e numa única estocada enfiei o resto da pica. Mel soltou um grito por tamanha surpresa. Percebi que havia gostado e intensifiquei as estocadas, pois adoro fuder com intensidade e aquela mulher deliciosa pedia uma foda assim.
Nossos corpos estavam molhados de suor, mas não queria parar. Fuder aquela mulher era a coisa mais deliciosa do mundo. Pedi para ela ficasse de quatro e fui prontamente atendido. Ela arrebitou a bundinha como se oferecesse o cuzinho em sacrifício, mas queira ainda fuder aquela buceta maravilhosa. Desta vez enfiei sem dó nem piedade. Em uma única estocada estava com a minha pica toda enfiada em sua buceta. Aquilo que a assustou antes, agora seus olhos parecia implorar e eu que não gosto de decepcionar um pedido assim, puxava a pica até a metade e estocava com furor.
O cansaço não nos vencia. Mel deitou-se e aproveitei para lamber seu cuzinho que estava dilatado de tesão e lubrificado por todo liquido que escorria daquela buceta deliciosa. Não resisti e coloquei minha pica na entrada do seu cuzinho e comecei a romper aquele buraco generoso. Ela pediu para que tivesse paciência, pois não fazia sexo anal com frequência. Atendi prontamente e com toda paciência comecei a penetrar aquele cuzinho gostoso. Quando já estava com minha pica totalmente dentro dele e estocando deliciosamente como ela assim pedira. No seu ouvido falava todo elenco de sacanagens que podia recordar. E ela generosamente contra golpeava com sua bundinha fazendo minha pica enterrar ainda mais naquele cuzinho guloso. Nossos corpos pegavam fogo misturado ao suor que lavava nossos corpos extasiados de prazer. Sentia assim que o gozo estava próximo. Mel então começou mamar minha pica com seu cuzinho e isso pra mim era o que faltava para que explodíssemos em um orgasmo de intensidade avassaladora. Ela rebolava sua bundinha e seu cuzinho guloso tentava sugar a última gota da porra que descia por minha pica. Eu retribuía indo de encontro a aquele corpo como se quisesse transpassa-la com minha pica. Ficamos assim por instantes até cairmos, finalmente, vencidos pelo prazer.
Dois dias depois desse encontro maravilhoso voltei para minha cidade. Fiquei sabendo que ela consumou a separação. Não conseguimos repetir outro encontro, mas espero um dia poder ter a Mel pelo menos mais uma vez.
Ivampiro