Surpresa inesperada com a diretora da escola

Bem, pra começar devo confessar que nunca escrevi nada antes desta narrativa, sendo assim, perdoem pela falta de experiência na escrita e na condução do texto. Tentarei ser objetivo e fiel a realidade dos fatos aqui narrados,que foram reais e de tão prazerosos, seguem presentes em minha memória, mesmo depois de quase 20 anos. Primeiramente retornarei ao ano de 1990, quando cursava o terceiro ano em um tradicional colégio aqui de Salvador. Reconheço que nunca fui um aluno fácil de lidar e, especialmente no terceiro ano, em pleno auge de minha adolescência, só queria saber de Barzinho, praia, festas e principalmente namoradas. As farras eram tantas e tão frequentes que invariavelmente chegava atrasado a escola e nesses atrasos, obrigatoriamente tinha que ir a nossa diretora pedir licença para assistir as demais aulas do dia. Nossa diretora, dona Carla, uma mulher de seus 42 a 44 anos, não era o tipo de pessoa tolerante com indisciplina, pois era conhecida e temida pelo seu rigor e pelos constantes avisos que deveriam ser assinados pelos pais, onde eram relatadas todas as irregularidades cometidas pelos alunos (atrasos, conversas, bagunça em sala, etc...). De tanto que eu me atrasava e bagunçava, dona Carla já tinha se tornado para mim uma conselheira. Sei que ela, apesar do rigor e das broncas, tinha uma certa condescendência comigo, pois apesar de tudo, minhas notas continuavam excelentes e isso pesava um pouco na balança do rigor dela. Entre Alex, boa noite!!!... você de novo?...Alex, quando você vai criar juízo hein? Olha o vestibular Alex...Era assim que ela me recebia. Eu, sempre concordava com ela, pedia desculpa, não discutia nem tentava enrolar ela. Eu falava a verdade mesmo!!! Dona Carla, sai ontem e me excedi...bebi, perdi a hora... Dona Carla eu prometo, vou tentar melhorar...Dona Carla..desculpa...enfim, acho que minha sinceridade ajudava, pois sempre fui muito respeitoso e consciente dos meus tropeços estudantis, tanto que quando passei no vestibular fiz questão de levar o jornal pra ela ver minha excelente colocação e ela confessou que já tinha visto , que estava orgulhosa e que sabia que isso aconteceria, apesar da minha ficha corrida. Confesso que a época, nunca tinha visto dona Carla com olhos gulosos, pois era uma mulher casada, diretora da minha escola e se vestia de maneira bastante solene, sempre de saias ou vestidos longos, cabelos sempre presos em um coque, óculos de grau, enfim, a típica senhora diretora de escola de segundo grau e que diga-se de passagem, nunca deu sequer uma brecha ou qualquer motivo para eu pensar em qualquer coisa de cunho sexual, até mesmo por que, na boa fase que eu andava com as namoradinhas, ela não teria nenhuma chance. Para ser sincero, uma certa ocasião, em uma dessas frequentes visitas, tive a oportunidade de ver quando ela foi pegar algo no arquivo e virou de costas, que uma calcinha pequenininha marcava a saia longa dela e junto com o belo e grande traseiro dela, formavam um conjunto harmonioso, mas foi só isso. Avançamos então 4 anos no tempo. O ano era 1994 e eu já estava praticamente formado em engenharia. O tempo passou, mas o gosto pelas farras continuava e essas farras normalmente duravam um fim de semana. Sempre íamos a algum lugar distante como Praia do Forte, Arembepe, Subauma, enfim, sempre a mesma turma reunida para beber, dançar e se divertir, como que se despedindo da boa vida que acabaria no ano seguinte. Em um desses fins de semana, que começavam na sexta a noite, fomos todos a Arembepe em um ótimo bar que frequentávamos, onde se dançava um forró ao vivo, a cerveja era bem gelada e as meninas bem animadas. Já chegamos lá prontos, pois ficávamos a tardinha na casa de um de meus amigos esquentando para a noite, tomando todas e fazendo mil planos. Neste dia o que não estava nos meus planos, era chegar no bar e encontrar minha diretora favorita, com a família e amigos em uma mesa próxima a minha. Confesso que a principio não reconheci a gata mais velha que me sorria e acenava. Cabelos soltos, vestidinho curto de alcinha sem sutiã, que deixava entrever um belo par de grandes seios, com uma marquinha de biquíni do tipo cortininha, minúscula até para as gatinhas que eu costumava andar, sem falar no belo par de coxas bronzeadas mal cobertas pelo vestidinho curtíssimo que ela usava. Meus amigos falaram...quem é essa coroa gostosa que tá acenando e rindo pra você cara? Minha miopia sempre me traía, eu costumava usar lentes, mas em dia de farra deixava em casa por que corria o risco de dormir bêbado com elas e ter complicações. Sei apenas que correspondi os acenos, ainda sem reconhecer a minha diretora o que só foi feito quando me aproximei e fui recebido com um abraço e um beijo gostoso no rosto. Alex...tá perdido aqui menino? Olhei para aquela delícia de mulher e não reconheci a minha diretora...nem consegui esconder a surpresa...Dona Carla..tudo bem? A senhora está...diferente. Ela me abraçou de novo e me disse...deixa a dona Carla lá na escola eu sou só a Carla!!! Mas me desculpe..a senhora..você está muito linda...desculpe..nem reconhecí. Ela riu e me disse que estava de merecidas férias em uma casa alugada lá e que eu aparecesse, que seria muito bem recebido. Eu ouvia ela falar, mas confesso que estava encantado..que sorriso lindo...que boca ela tinha. Eu nunca tinha percebido. Eu não parava de olhar o decote, os peitões que mal cabiam no vestidinho e aquela marquinha linda, me faziam viajar e ficar meio bobo. Acho que ela percebeu meu tesão,por quê ficava segurando a prendendo os cabelos, naquele típico gesto de mulher que sabe que é gostosa faz pra provocar. Nos despedimos com outro beijo, dessa vez bem mais próximo a boca e eu voltei a mesa meio bobo e louco de tesão pela minha ex diretora. Logo os amigos vieram e falaram..nossa..que coroa gata..quem é? conhece de onde? e eu respondia tudo olhando para a mesa dela, quando me dei conta que era uma mulher casada, com marido, filhos e amigos. Logo passou o tesão, o sonho e a realidade voltou, fora que ela não me deu nenhuma abertura. Vamos beber, vamos dançar que a sexta está começando. Logo já estava animado, dançando um forrozinho com meninas que conhecemos e aquela coisa passou...passou até dona Carla vir se despedir, que já estava indo com todos dormir. Ela veio, me deu mais um beijo e falou rindo...por isso que você matava tanta aula né safado...só quer saber de farra!!! Aproveite bastante e se quiser passe lá em casa, estou em tal lugar, em tal casa. Me explicou direitinho e foi embora com a turma dela, marido, filho, etc... eu continuei na farra, arranjei logo uma namoradinha ficante e aproveitei o resto da noite dançando bebendo e beijando. Sábado, 10 da manhã: Ressaca braba, noite mal dormida, um monte de bêbado amontoado...que fazer? banho, engov e praia. Ponho a sunga, cato as sandálias e vou pra praia, Antes tento acordar algum vagabundo pra ir comigo mas só ouço xingamentos...vou só! A cabeça, apesar de dolorida , pensou: Vou lá na praia perto da casa de Dona Carla, quem sabe não a vejo de biquíni? no mínimo a punheta da tarde está garantida, pois já terei minha fonte de inspiração. Segui adiante e cheguei ao local, por sinal um local lindo e bem frequentado, mas dona Carla que é bom...nada. Fui na barraca, pedi a velha cerveja pra rebater e fiquei de bobeira, tentando por os pensamentos em ordem e organizar o resto do dia. Quando estava na terceira cerveja, já com os pensamentos organizados ouço uma voz familiar, como nos velhos tempos: Bom dia moço...a farra foi boa né? vocês nem tem ideia do prazer e da emoção que eu senti ao ouvir aquela voz da minha ex diretora. Virei e a vi sozinha, com uma bolsa , uma canga que deixava transparecer o bikíni minúsculo que ela usava. Deus, como era gostosa aquela mulher e eu nunca percebi!!! fiz as contas e calculei que ela já devia ter perto de 46 anos, mas só de olhar aquela gata, com aquelas marquinhas, aquele bronzeado, aqueles peitões que mal cabiam no bikíni e aquela bunda enorme, mal coberta pelo biquinininho, minha cabeça deu um nó e olhe que eu já estava na terceira cerveja sozinho. Se tem uma coisa que me dá tesão é praia, sol, mulher e cerveja. Se tudo estiver reunido, é a fórmula perfeita do tesão para mim e ali, naquele momento, tudo estava em perfeita conjunção, porém ainda havia um problema: dona Carla além de gata,era casada e até aquele momento, nunca me deu nem sequer, uma lasquinha de ousadia. Mais uma vez, acordei do transe e disse meio sem graça...Bom dia diretora, hoje não tenho desculpas pra senhora...rs...a farra foi boa mesmo!!! senta aqui comigo. Pensei que ela ia dizer que estava esperando alguém, o marido, os filhos, sei lá, só sei que pra minha surpresa ela sentou numa boa e pediu uma água de côco. Ela riu e perguntou se a água de côco para mim era como água benta pra vampiro...eu ri meio sem jeito e fiquei surpreso mais uma vez...minha diretora me surpreende cada vez mais! além de gata, gostosa, era também brincalhona e bem humorada, faces antes nunca reveladas. Confesso que devido a cerveja, o sol, o perfume delicioso dela...eu me apaixonei por ela naquele instante. Perguntei o que ela estava fazendo sozinha na praia naquele momento, se não havia mais ninguém com ela e foi aí que ela me disse que o marido tinha ido cedo a salvador levar a filha para fazer vestibular e os demais tinham ido a um churrasco em uma casa em outra praia próxima, porém, como ela não se dava com alguem lá, preferiu não ir. Não sei o que me deu eu soltei esta...então a senhor...você hoje é só minha!!!! depois de falado...percebi que estava tendo com ela uma intimidade que ela nunca me deu...mas já tinha soltado era só esperar a cortada e pedir desculpa. Ela percebeu meu embaraço de ter falado o que não devia, riu e me disse rindo: Pode deixar...hoje eu sou todinha sua, mas não abusa hein? me deu aquele sorriso lindo e eu fiquei totalmente desarmado...mais uma surpresa. Perguntei então se ela não queria ir na água ela disse que estava louca por isso e começou a tirar a canga. Vou tentar descrever o que vi... uma mulher bronzeada, com um bikíni pequenininho, cheia de marquinhas lindas, coxas e barriguinha com os pelinhos douradinhos e claro que pude perceber pela tanguinha que ela depilava a xaninha deixando só um filetinho na frente, pois não consegui tirar os olhos dela e fiquei estudando cada detalhe. Meu deus, essa mulher deve ter perto de 50 anos... Claro que ela percebeu que eu estava comendo ela com os olhos e também percebeu o volume na minha sunga, pois eu tentei disfarçar colocando a barriga encostada na mesa. Ela bem maliciosa disse..ué vamos? sai daí...e riu. tenho certeza que ela já sabia por que eu tava enrolando, mas o que ela não contava era com a coragem extra que a cerveja me dava. Levantei como quem não quer nada e ela pôde ver meu pau enorme, duro, marcando toda a sunga. Percebi que ela baixou os olhos, avaliou, riu e me deu a mão para levá-la até a água. No breve trajeto ela falou no meu ouvido...rsrs..tem gente aqui precisando de um banho gelado...rs...sabe quem é? Eu rí e falei com minha costumeira obediência a ela...sei sim diretora! sou eu...rs... aí soltei na empolgação...fiquei de pau duro para a senho..para você, por que a senh...você me deixa louco de tesão. Vou ser sincero...nunca imaginei que fosse tão gostosa e simpática. Vou me apaixonar...sabe quando você fala algo que parece acertar em cheio uma mulher? ela falou...ai não fala assim...eu tenho idade pra ser sua mãe, mas você falou tão sincero, tão gostoso que me encantou. Você se apaixonaria por mim mesmo, seu moleque? Nisso chegamos a água, entramos e ficamos numa pocinha, deitados de frente um pro outro. A conversa continuou no clima. Então... fala que você se apaixonaria por uma coroa com idade de ser sua mãe...eu respondi na lata: me apaixonaria não, me apaixonei desde ontem e estou enfeitiçado neste momento pela senh..(eu não me livrava do vício de chamar ela de senhora) e a animação das cervejas ainda me fez dizer mais: casaria com a sen..você hoje!!! ela riu e disse...mas não pode amor...já sou casada há 25 anos e vou continuar assim...rs. Momentaneamente, meu castelinho ruiu, era como se ela dissesse que as portas estavam fechadas. De repente, me senti um babaca, pois achei que botei os carros diante dos bois e pensei que ela apenas gostou de saber que ainda provoca paixão e desejo. Diante da cortada, começamos a falar de amenidades e lembrar os velhos tempos...demos bastante risada lembrando minhas artes e ela se lembrava de cada coisa que eu nem sequer sabia que tinha feito. Lá pelas tantas, eu já sem esperanças de mais nada, ela me pergunta a queima roupa: conta pra sua diretora moleque...esse pauzão gostoso ficou duro pra mim foi? eu que já tinha perdido as esperanças falei na hora: ficou sim, está duro até agora pena que a senhora que não pode ver. Ela perguntou de novo... você me acha gostosa? eu respondi na lata: Acho a senhora um tesão, uma delícia e comi a senhora com os olhos imaginando cada detalhezinho da senhora nua...Ela riu e disse: eu percebi seu safado, e vi seu pauzão ficar logo duro, também imaginei como ele seria e vou confessar: fiquei toda molhadinha...daí a conversa descambou direto para a putaria e para o sexo. Perguntei a ela pelo marido dela e ela me contou que não tinha relações há pelo menos 4 anos, pois ela era diabético , tomava remédio para pressão e já não tinha mais libido. Uma ereção era praticamente um milagre. Falou que não queria trair por princípios, mas que já não suportava mais não era nem a falta de sexo e sim de perspectivas, uma vez que o quadro dele não tendia a melhora e sim a piora. Ela era tão bonita e sincera que eu não resisti e beijei..a príncípio ela correspondeu...que beijo gostoso..que língua gostosa...imaginei logo aquela língua grande, quente, lambendo meu pau, mas aí ela recuou e disse...meu deus que loucura estamos na praia. Para, aqui não!!! a pegação parou alí mas a provocação nas palavras não...ela falou que queria ficar toda nua pra mim para que eu batesse uma punheta para ela e que tinha fantasiado diversas vezes na época da escola me aplicando um castigo cruel: ela sentaria na mesa dela, abriria a bucetinha e me mandaria chupar até ela gozar. Eu perguntei a ela se ela já tocado siririca pensando em mim ela confessou que sim, que já tinha me dado a buceta de todas as maneiras nas fantasias dela. Nesse momento minha ficha caiu...então ela era menos rigorosa comigo por que desde aquela época tinha tesão em mim..perguntei se era isso, ela confessou que sim, alem do fato de eu ser legal e ter boas notas. Meu pau já estava doendo de tão duro ao conversar com ela, frente a frente, tanta sacanagem sem poder nos tocarmos. Por fim, perguntei se ela tocaria uma siririca gostosa pensando no meu pau duro quando chegasse em casa e ela disse que sim, que ficaria de 4 enfiando o dedinho na bucetinha e no cuzinho pensando em mim até gozar gostoso. Perguntou se eu faria o mesmo eu disse que sim, menos o dedo no cu...rs... que imaginaria ela nua, me mostrando a bucetinha toda aberta pra mim e ai aproveitei para saciar minha curiosidade: perguntei se a xoxotinha dela era como eu imaginava, bem depiladinha, só com um filetinho e ela me disse que sim, que deixava a bucetinha e o cuzinho bem lisinhos e só um filetinho na frente. Eu falei que não estava mais aguentado de tesão e ela disse que ia me mostrar. Pediu pra sentarmos frente a frente e por baixo da agua clarinha, ela afastou o biquini e eu pude ver aquela xaninha linda, com uma marquinha de tanguinha, depiladinha e o grelinho duro bem saliente. Fiz na sequência o mesmo gesto mostrei a ela meu cacete duro como uma rocha, grande e grosso por baixo da água e senti que ela ficou rouca de tesão, a voz nem saía direito. Ela sussurrava, nossa meu gostoso, quero essa pica toda pra mim, é muito melhor do que eu imaginei. Quero foder com vc hoje, quero foder agora, me leva daqui e come sua diretora gostosa. Eu zonzo de tesão, não conseguia raciocinar direito...mas aonde? na minha casa cheia de marmanjo de ressaca não dava... motel mais próximo uns 50 km, carro nem pensar, pois estava de galera, dai comecei a entrar em desespero. Me lembrei de algumas pousadas na vila, mas será que ela se exporia desta forma? usando minha velha sinceridade perguntei meio sem jeito...onde a gente pode ir? expliquei qual era minha situação e olha que já eram umas 3 da tarde, ela também me disse que na casa dela nem pensar, alguém podia chegar. Só se marcássemos a noite, na praia, mas como você explica pro seu pau isso, que ele teria que aguardar até a noite? e se algo desse errado? e se ela não conseguisse sair? e se a galera resolvesse ir pra outro lugar? entrei em desespero...ela não podia parar pra pensar, podia cair na real e se arrepender. Eu precisava daquela mulher naquela hora, como do ar para respirar. Sugeri a ela que fôssemos andando pela praia até chegar em algum lugar mais deserto e ela de pronto topou. Acho que na cabeça dela, se passavam as mesmas dúvidas e angústias, fora que passado o momento, tudo se acalma e o juízo reaparece. Esperei um pouco para sair da água e ela saiu na frente, sozinha. Foi caminhando no sentido contrário ao do movimento. Eu passei na barraca, paguei minha conta e segui sozinho atrás dela. Ela estava distante, mas eu podia claramente ver aquela bunda grande, gostosa e perfeita, marcada pelo bikininho. Lembrei da velha diretora, de roupas austeras, cabelo preso e aí que me deu um tesão louco. Como podia ser tão gostosa e esconder daquela forma? mas fui seguindo, caminhando atrás, imaginando a hora que ficaríamos juntos, como eu a chuparia cm por cm e aí,o cacete ficou novamente como uma rocha. Depois de uns 350 metros as pessoas foram rareando, o mar enchendo e a coisa ficando mais propícia. Mais uns 500 metros adiante, ela estendeu a toalha e sentou, como se fosse tomar o ultimo sol do dia. Já não havia mais movimento, só alguns pescadores recolhendo as redes. sentei ao lado dela uns 3 minutos depois. Ela estava deitada de frente, com as mãos na nuca e me perguntou se o local estava bom. Eu disse que sim, que era maravilhoso estar ali com ela. Mais uma vez observei aquele corpaço...as marcas tinham se acentuado. Os peitos grandes e lindos, mal cabiam no bikini cortininha, que desajeitado, permitia ver bem as marquinhas pertinho da auréola. Vi que ao notar eu observando ela, os biquinhos endureceram e ela disse...quero aquele beijo agora!!! conferi o ambiente, vi que os pescadores a distância não estavam nem aí pra gente e logo cheguei perto dela e comecei a beijar seus ombros, subindo ao pescoço, comecei a morder com os lábios a pontinha da orelha dela. Ela gemeu baixinho e eu falei como ela era um tesão de mulher, linda e gostosa e falei sussurrando que queria ela todinha pra mim. Ela se virou e começou a me beijar, passando a língua gostoso nos meus lábios, bem provocante falava: venha meu aluninho gostoso, beija sua diretora malvada, fala que eu sou gostosa. Eu enlouquecido com aquela língua, aquela boca, beijava, chupava e dizia que ela que era minha diretora gostosa e que me deixava com o pau doendo de tão duro. Ela passou a apalpar meu cacete pela sunga e falava bem rouca que queria meu pau todo na boquinha dela, que queria me chupar até eu gozar na boquinha dela, como ela tinha imaginado nas siriricas que tocava pra mim. Eu pus o cacete enorme e duro pra fora da sunga e ela ficou apoiada nos braços,meio sentada, pedindo pra eu tirar toda a sunga que ela queria me ver nu segurando o cacete pra ela. Eu ainda olhei pros lados, mas já não via ninguém, ou por que não tinha mesmo, ou por que não queria ver. Tirei a sunga rapidamente e fiquei segurando meu pau, duro, enorme e grosso para ela ver. Ela começou a tirar o sutiã do biquini e deitou me mostrando os peitões lindos, com mamilos médios, durinhos, marcadinhos de sol. Me perguntou se eles eram bonitos, e pediu pra eu tocar uma punheta para ela ver. Eu falei que só se ela ficasse toda nua e me mostrasse a xaninha toda abertinha pra mim, que eu queria ver o grelinho dela durinho de tesão. Ela soltou o lacinho, afastou o bikini , abriu bem a pernas e falou: olha meu gostoso, olha minha bucetinha gostosa e ensopada de tesão...toca uma punheta gostosa para sua dona Carla vai, mostra essa pica gostosa pra mim que eu te mostro minha xoxotinha. Eu ali, louco..louco..toquei uma punheta gostosa olhando aquela xaninha lisinha, com uma marquinha gostosa e toda aparadinha. Ela sabia quanto era gostosa e o tesão que me dava, pois se abria todinha olhando para mim com cara de puta safada. O que me dava mais tesão era lembrar a mulher durona, solene de antes. Não podia acreditar que tinha se transformado numa putinha gostosa e devassa como aquela, ali toda nua numa praia, tocando uma siririca para um ex aluno que estava prestes a foder ela bem gostoso. Ao ver aquela buceta linda toda arreganhada não resisti e fui pra chupá-la como quem vai beber água no deserto. Comecei lambendo as coxas delas, que estavam molhadinhas também, segui lambendo a xana de ladinho, pelas marquinhas, sentindo aquela sensação gostosa de chupar uma bucetinha depiladinha, aquela virilha lisinha, até chegar no grelinho. Duro e pulsante, a buceta ensopada e ela gemendo, me chamando de gostoso, de tesão, falando que a bucetinha dela era toda minha. Comecei a lamber ela de uma forma que terminei fodendo ela com a língua. Enfiava minha língua quase toda dentro daquela xana linda e ela começou a gritar de tesão, foi aí que gozou no meu rosto, chegando a quase desmaiar. Ela pediu para eu lamber o cuzinho dela e por o dedinho que ela gostava de um dedinho no cu e eu falei que só se ela ficasse de quatro e arreganhasse o cuzinho todo pra mim. Desejo prontamente atendido, ela me disse que sempre sonhou em mostrar o cuzinho dela pra mim e dito isso ficou de 4, mostrando aquela bundona linda, com a marca da tanguinha e aquele cuzinho apertadinho e lisinho todo escancarado para mim. Eu caí de boca , lambendo o cuzinho dela de baixo pra cima, lambendo todo o reguinho e enfiando o dedo. ela gemia, gritava me chamava de tarado safado e eu dizia que ela era minha diretorinha puta, safada e gostosa. Nessa hora ela pediu para sentar no meu rosto e fazer um 69. Pediu que eu continuasse lambendo e enfiando o dedo no cuzinho dela, por que ela queria o cu bem relaxado, que ela daria ele pra mim. Dito isto, ela começou a chupar minha pica de uma forma tão gulosa, que pensei que ia se asfixiar. Ela começou punhetando ele, admirando, falando que era cabeçudo, grosso e gostoso, que adorava uma pica rosadinha com cabeção e que sonhou com essa hora muitas vezes. Eu lambia o cu, a buceta, enfiava os dedos nos dois buraquinhos enquanto ela chupava meu cacete da forma mais gostosa que alguém já chupou,isso em plena praia umas quatro e meia da tarde. Quando ela já estava saciada de chupar meu cacete e de ser chupada, ela pediu para eu sentar, que ela queria me mostrar a carinha dela de puta chupando meu cacete. Ela passava a língua, abocanhava e dizia..olha..você imaginava que sua diretora chupava uma pica gostoso assim? que era tão puta? quanto mais ela falava, mais duro e com mais tesão eu ficava...meu pau tava todo melecado daquela porra que vai saindo aos pouquinhos e ela falava...que porra gostosa..vou querer tudo na boquinha...como era safada e puta minha gostosa. Eu falei que queria agora que ela sentasse na minha pica, de frente pra mim e fodesse bem safada e bem puta, que rebolasse na minha pica igual uma vadia e ela prontamente obedeceu. Sentou na minha vara, arreganhando a xana linda e começou a rebolar, segurando os cabelos, mostrando aqueles peitões balançando e aquele grelo duro. Ela rebolava e falava...ta gostando tá meu aluninho gostoso? tá gostando de ver sua diretorinha sentada nessa pica, fodendo feito puta tá? eu sou sua puta safada e gostosa sou? eu nem respondia de tanto tesão, me concentrava só em não gozar e dar meu pau duro pra ela se saciar pelo maior tempo possível, mas estava ficando difícil, pois ver aquela coroa gostosa, com uma buceta linda e uns peitões lindos, rebolando e fodendo gostoso na minha frente era quase impossível segurar o gozo. De repente ela parou e baixou a cabeça me beijando e disse rindo...tem um homem ai atras olhando...eu tomei um susto...e disse o quê? ela falou de cabeça baixa, ainda sentada na vara mas se protegendo deitada sobre e mim e continuou rindo...tem um homem aí atrás de você olhando. Eu virei a cabeça e vi aliviado que não era um bandido e sim um playboyzinho surfista que estava observando toda aquela sacanagem. Eu falei...velho da pra dar uma licencinha aí, que tá atrapalhando? Ele disse: beleza véio, fique aí de boa com sua gata que eu já vou....eu falei: valeu cara, obrigado. Mais uma vez abriu-se a caixa de surpresas de dona Carla, quando ela disse pro cara: Ei menino, se quiser pode olhar, mas não chega perto. Pode até bater uma punhetinha que eu vou foder bem gostoso pra você ver... dito isso, levantou, arreganhou bem a xana pro cara ver ela sentada na minha pica e mandou ver. Fodia gostoso, parecia que tava possuída, enfiava os peitos na minha boca, falava pro cara se tava gostoso ver ela fodendo, se ele achava que ela fodia gostoso. Pediu enfim pra ele por o pau pra fora que ela queria foder vendo ele tocar punheta...acho que ela morria de tesão de ver alguém tocar punheta pra ela. Apesar de tudo ser muito estranho pra mim aquela época, tava com muito tesão, ela tava mais gostosa e mais safada que nunca, se mostrando de todas as formas.. Virou pra trás, ficou sentada na minha pica com o cuzinho arreganhado pro rapaz, falando que ele ia assistir ela dar o cuzinho, que era pra ele gozar gostoso. Dai ela veio de costas, sentou no meu rosto e abriu o cuzinho. Daí mandou eu lamber bem o cuzinho dela e eu pensando: que espetáculo esse cara está tendo, vendo o cuzinho de minha gostosa todo arreganhado, sendo lambido e chupado por mim, tomara que ele esteja bem afastado pra não espirrar porra em mim..rs. Quando ela estava no ponto , desceu pela minha barriga e sentou na minha pica, mais dura que nunca. Sentou com a bucetinha, molhou bem a pica e veio devagar com o cuzinho, sentando com jeitinho e falando..ai que delícia..adoro dar meu cuzinho..vem meu gostoso fode esse cuzinho fode, me arromba com esse pauzão, come o cuzinho de sua diretorinha vai e aí ,sentou na pica como uma profissional. Dona Carla certamente já deu o cuzinho muitas vezes, pois ela era bem experiente em ser fodida no cu. Nem quis olhar pra trás pra ver o que acontecia, mas ela olhava, falava que o cara tinha um pauzão gostoso e queria ver ele gozar. Perguntava pra mim se eu gostava de ver ela dando o cu na frente de outro cara...eu na época era inexperiente,achava uma coisa estranha aquela situação toda, mas eu falava que tinha tesão de saber que ela estava tendo tesão com isso. Ela rebolava feito uma louca, sentada com o cu no meu pau, chegava até mesmo a machucar e por fim ela mandou o garoto por a pica na boca dela e pediu, deixa amor, eu quero chupar a pica dele e ter você no meu cuzinho. Eu tava tão confuso, já não sabia direito quem era dona Carla, se a minha diretorinha gostosa, recatada , mãe de família ou se era uma loba devoradora em pele de cordeiro e eu era mais um na teia dela, enfim, para quem não sabia muita coisa do sexo, aquilo estava sendo uma aula e tanto, quase um filme pornô. Não sabia o que sei hoje, pois hoje teria condições de compreender melhor aquela situação, só sei que tudo isso me assustou e eu gozei logo, enchendo com minha porra o cuzinho gostoso de dona Carla. Ela punhetava e chupava o cara, mas não deixou ele gozar na boca dela e pediu pra ele gozar um pouco afastado para ela ver. Ela passava a mão no cu e espalhava minha porra na bunda, falando que era eu guardar o leitinho pra ela. O cara por sua vez, metia a piroca na boca dela e ela gostando, até que ela ainda com meu pau no cuzinho, encostou as costas no meu rosto, se apoiou nos braços e mandou o cara meter na xaninha dela. Ainda me perguntava...quer amor, ver sua Carlinha dando pra dois gostosos? quer ver sua Carlinha metendo com outro? Quero essa duas picas em mim...deixa vai? Eu essa altura já tava com o pau duro de novo ,resolvi aproveitar. Não nego que era uma coisa tão louca e surreal que estava me excitando. Falei, vai minha puta, se você quer foder assim fode, dá essa xana gostosa pra ele, arreganha toda pra ele te comer que eu vou continuar metendo nesse cu gostoso. Ela virou, me beijou gostoso e arreganhou aquela buceta linda pro carinha que mandou ver...Dona Carla deve ter gozado umas 3 vezes. Gemia, rebolava, apesar de ser uma coisa complicada e desconfortável a tal DP, ela dizia que adorava pica, que adorava dar o cu e a buceta e que nunca mais ia gozar desse jeito. Falava que tava ficando louca, mas que nunca fodeu tão gostoso, que adorava dar a buceta pra dois machos pirocudos e queria tomar um banho de porra. Dessa vez fui mais esperto e falei..amor vou gozar..ela deu um pulo e saiu da foda, pedindo pros dois gozarem nela, na cara, nos peitos e abriu as pernas, mostrou a xaninha e o cuzinho e pediu pra gente punhetar ate gozar. Eu gozei um caminhão de esperma nela...ela lambia..esfregava na xota, nos peitos, lambia meu cacete querendo mais e em seguida ficou de quatro e mandou o cara comer o cu dela e gozar dentro enquanto lambia e chupava meu pau. O carinha mandou ver no cuzinho dela..ela gemia e falava: ai amor, tesão, você gosta de ver sua diretorinha sendo enrabada? dando o cuzinho pra outro macho? eu falei que gostava de ver ela gozar e foder gostoso que ela desse o cuzinho gostoso então. Ela rebolava e falava que tava gozando, que era mesmo uma puta e que nunca mais iria foder assim. Então o cara gozou e ela de repente falou pra ele que foi gostoso, que o pau dele era uma delícia, mas que era pra ele ir embora, que ela queria ficar só comigo. Já tinha caído a noite , fomos no mar, tomamos um banho gostoso, daqueles de lavar o corpo e a alma, depois deitamos na areia e ficamos conversando. Ela falava que não se reconhecia, mas que não se arrependia, pois era a maior fantasia dela e ela nunca imaginou nem nos piores pensamentos, que isso um dia aconteceria. Que eu podia estranhar, mas que um dia eu entenderia que toda aquela loucura fazia parte dos desejos obscuros do ser humano e que certamente se não acontecesse neste dia, jamais aconteceria. Fiquei observando aquela mulher linda, parecia ainda mais bela conversando comigo, me fazendo carinho. Sumiu aquela loba insaciável e voltou a ser minha doce Carla, linda, gostosa, experiente, mostrando para um garoto o quanto ainda tinha a aprender sobre a vida e as relações humanas. Voltamos a cidade, a vida normal, o tempo passou e nunca mais a vi. Não existia aquela época o facebook,o msn e a internet era apenas uma novidade promissora. Não há um dia da minha vida, que não me lembre dela, apesar de casado, com filhos , feliz, ainda assim, não há um dia que eu não pense e que não tenha tesão ao me lembrar daquela loucura. Hoje percebo que o que dona Carla fez naquele dia não é nada que toda mulher um dia não tenha desejado fazer. Há uns dois anos atrás, houve um encontro de ex alunos da minha escola e lá encontrei minha diretorinha. Parecia feliz ao lado da família. Seus netos provavelmente já eram rapazes, porém, calculo que ela com seus 64 a 66 anos, ainda mantém aquela beleza altiva,aquele ar jovial e enérgico, aquele corpo bonito e bem cuidado. O cabelo preso no coque, os óculos e o semblante sério me lembraram os sermões e os conselhos dos velhos tempos, porém o abraço gostoso e o beijinho no canto da boca me lembraram da dona Carla que acredito, poucos conheceram. Ela elogiou como ainda estava jovem e bonito e eu disse que o tempo não passou para ela. Ela riu, com aquele sorriso lindo de sempre, Trocamos email, msn e facebook e temos nos falado bastante. Depois escreverei em um novo conto as novidades.