Era aula de terça, diaNo primeiro horário eu tinha prova do meu professor e amante, o Constantino*.
Tentava me preparar desde cedo para impressioná-lo com minha nota final e ficava, ao mesmo tempo, tensa: desde que começamos a nos envolver, há quase 1 mês, tenho passado por poucas durante a aula dele - é difícil olhar pra ele e não sentir vontade de atacá-lo vorazmente em frente aos alunos e ignorar o fato de sermos mestre e discípula e dele ser casado.
Sentei em frente à mesa dele e me insinuei durante os 100 minutos de prova: apalpava meus seios, minhas coxas, enfiava a mão por dentro da calça de montaria que vestia enquanto fechava meus olhos e o fazia delirar me vendo daquela forma. Acariciava meu clitóris, massageava-o imaginando a língua dele passeando por ali, no calor que emanava de minha vagina louca pra ser fodida. Os alunos não conseguiam entender o porque de ele estar me fitando daquela forma já que estavam atrás de mim e não conseguiam ver eu me tocando para o Constantino*. Tentava focar a atenção na prova, mas não conseguia.
Estávamos demasiado excitados para desviar nossos olhares e nossa atenção de nós mesmos.
Até que a maioria dos alunos terminou a prova e restaram apenas eu e mais 3 meninos na sala do prédio de Relações Internacionais. Aproveitando a concentração dos espectadores, o Constantino* sentou-se em sua mesa de frente para a minha e pôs a mão naquele pau delicioso que ele tem.
Me senti como uma cadela no cio: queria logo terminar a prova e fugir com ele dali direto para qualquer lugar onde pudesse me comer. Via-o se apalpando pra mim, me fitando com aquele olhar hipnotizante e sedento. Fiz sinal para que olhasse por entre as minhas pernas e visse minha calça que já se encontrava abaixada, com minha buceta rosada toda inchada e molhada. Enquanto me olhava, ele se encarregou de cautelosamente abrir o fecho de sua calça e colocar toda aquela grossura e tamanho para fora (ele não é superdotado, mas me faz viajar aos confins do inferno tamanho tesão que tem por mim e me proporciona). Enquanto ele se masturbava pra mim, eu tentava enfiar meus dedos na vagina e fazer o mesmo, tentando também terminar a bendita prova. À essa altura, minha garganta já se encontrava seca querendo a boca dele na minha e seu pau na minha xana.
Enfim ficamos a sós na sala. Ele:
- Cris*, não quer ajuda para terminar a prova? Posso dar uma mãozinha (direcionando os olhares para minha buceta) para acabar logo.
- Claro. Senta aqui do meu lado.
Ele desceu. Sentou-se em uma cadeira ao lado da minha, virou meu rosto de encontro ao seu e beijou-me ardentemente. Enfiava toda a língua dele em minha boca e dizia:
- Essa sua boca gostosa, seus lábios carnudos, sua língua macia e molhada me enlouquecem. É incrível a semelhança que sua boca tem com sua bucetinha: quando beijo você me parece estar te chupando e te comendo em seguida. Seus grandes lábios são macios e volumosos como os de sua boca; a ponta da sua língua é meu alvo porque me imagino sugando seu clitóris e vendo seus olhos cerrarem de desejo por mim; sua língua é macia como a entrada de sua vagina, molhada, escorregadia e atrevida; e sua garganta é onde eu gosto de socar gostoso quando estou dentro de você... Minha ninfeta gostosa, safada, da uma chupadinha no meu pau aqui, dá?
Assim o fiz. Engoli tudo até conseguir lamber os testículos dele. Mas interrompi por conta da prova e para deixá-lo com gosto de quero mais.
Enquanto terminava de escrever sobre o processo de industrialização do Brasil no século XX, ele me masturbava com 2 dedos acariciando meu ponto G: ele se sentia realizado quando me via desconcertada com seus toques, querendo gemer no ouvido dele o quanto me enlouquecia como nenhum homem de minha idade fez (tenho 24 anos e ele 41).
Acabei, enfim, a maldita prova e a entreguei pra ele. Imediatamente ele se encarregou de fechar a porta, apagar as luzes e me devorar o quanto pudesse ali dentro: estávamos no 7º andar do prédio e, aparentemente, ninguém transitaria por ali até as 7 da noite.
Levantei-me da cadeira onde fiz a prova e vi o assento molhado, tudo em virtude do lubrificante natural que expilo quando me excito (Fui agraciada com a dádiva de ter orgasmos múltiplos e de ter uma quantidade enorme de lubrificação no ato sexual). Ele veio ao meu encontro e disse:
- Agora é minha vez de judiar de você, sua safada. Ficou fazendo prova escrita e se masturbava para me ver pulsando de tesão e não poder tocar você. Hora da prova oral: ajoelha, desce minha calça e me faz gozar na sua boquinha, safada. Não é disso que você gosta? Não é do meu pau na sua boca que você gosta? Então agora faça. E capriche, Cris*, senão reprovo você em Negócios Internacionais.
Louca por ele que estava, obedeci. Ele se sentou em sua mesa de professor e eu em sua cadeira. Desabotoei sua calça com a boca e puxei seu pau pra fora com a força de meus lábios. Ele segurou gentilmente meu cabelo para assistir à minha performance e me mandava socar gostoso na minha garganta. Me dizia que se conseguisse devorá-lo inteiro como fiz na hora da prova, me daria pontos extras. Achávamos o máximo estarmos nos pegando na mesma sala onde toda essa atração começou. Comecei devagar, com sutileza nos movimentos da língua: levantei-o da mesa, continuei sentada em sua cadeira e abaixei sua calça completamente, abrindo a boca molhada e levando-a de encontro à cabeça de seu membro. Mamei no pau dele bem macio, e depois coloquei a língua pra fora e descia pelos 16 cm de delícia que ele deve ter naquele pau gostoso; descia e chupava as bolas dele, passava a língua em toda a extensão de seu períneo. Ele falava:
- Que língua é essa, meu Deus... Ah, safada, não pare de mamar gostoso assim. Sente meu pau pulsando? Consegue sentir minha veia? É assim que você me deixa. E hoje meu pau vai ficar duro por muito mais tempo: quero ver você suando e implorando pra parar de me chupar.
Entretanto, não tardou muito ele inverteu as posições. Me apoiou no quadro e veio ao meu ouvido:
- Vai me deixar foder essa buceta hoje? Quero você toda pra mim, Cris*.
- Esse tipo de coisa a gente não pede, a gente faz Constantino. E não seja tão formal comigo assim: mulher gosta é de tapa, gosta de dar a buceta em qualquer lugar quando o homem sabe enlouquecê-la. Faça!
- E eu consigo te enlouquecer assim?
- Olha como minha bucetinha está...
- Não quero olhar, quero sentir.
Arrancou-me a calça e se ajoelhou diante de mim: abriu minhas pernas e deu-me um digno banho de língua que só ele é capaz. Apalpou meu bumbum e o abriu, deixando a saliva escorrer no meu cuzinho virgem e lambendo-o, enfiando-se todo em mim. O que mais gosto no oral dele nem é a forma como passa sua língua pequena na minha xoxota e no meu cuzinho depilados, lisinhos, rosados, mas o olhar faminto com o qual me olha quando me tem refém em sua boca e leva suas mãos aos meus seios. Ele devora meu corpo completamente, me deixa refém de alma daquele prazer imensurável que temos quando juntos. Uma loucura transbordava toda a minha existência a ponto de me entregar dizendo:
- Me possua. Faça-me tua mulher agora, imediatamente. É pecado deixar a gente nesse estado físico e psíquico. Venha...
Do fim da prova até o momento já haviam transcorrido cerca de 20 minutos. Aproveitando nossa solidão e invadidos por um sentimento animal, ele me levou até a porta e pressionou-me contra a parede.
- Você passou na prova oral. Hora de receber o resultado final, Cris*.
Circundou meu pescoço com seu braço esquerdo e levantou minha perna direita. Olhou-me no fundo da alma com seu olhar doce e sedento. Encostou sua testa na minha, depois seu nariz no meu e com os olhos fechados, respirou ofegante e murmurou:
- Te quero só pra mim. Te quero toda.
Retribui sua paixão beijando-o profundamente. Lambia sua língua toda, sentia a pressão de seus lábios nos meus até que me penetrou na buceta, com a calma da outra vez, mas com o desejo de nunca. Soltei um leve gemido quando ele me levantou e me carregou contra a parede, levando sua boca de encontro à maciez de meu seio e enfiando todo o resto em mim.
- Cachorro, faça de mim o que quiser. Me use, me ame, me fode, me come. Apenas não pare de me beijar e socar minha vagina como você faz. Oh... Safado...
Até que nos assustamos com a voz de alguém dizendo:
- Puta que pariu!
Eram 2 amigos de sala que haviam voltado para procurar algo, possivelmente. Paramos, com seu pênis dentro de mim, e mudos, atônitos. Não tivemos reação alguma: o que seria de nós? Ele, professor há 12 anos na mesma universidade, e eu, a melhor aluna da sala, com ele. Era o fim de nossas carreiras: estávamos tão entrosados que não sei dizer há quanto tempo o Lucas* e o Felipe* estavam ali nos assistindo (a porta é metade de vidro, metade de metal) e se haviam, ou não, nos fotografado.
- Por favor, meninos, não digam nada a ninguém. Foi um momento de loucura e insensatez que nos levou a fazer isso - disse o Constantino* se afastando de mim.
- Por favor, não parem. Fiquem à vontade. Nunca me senti tão excitado assim. Vocês fodem pra caralho: como queria estar fodendo gostoso como vocês estão. Cris*, você geme como uma puta de luxo. Gostosa da porra! Constantino*, que isso! Véi, tô de pau duro assistindo vocês daqui. Não é Felipe? - disse o Lucas.
- Vocês não filmaram nada? Não tiraram nenhuma foto? Não chamaram ninguém? - disse o Constantino*.
- Nem nos lembramos de fazer isso. Do caralho a foda de vocês professor. Não to acreditando até agora - sorriu malicioso o Felipe*.
Olhei para o Constantino como se quisesse cometer uma loucura.
- Assistam, então, meninos. Sintam-se à vontade para assistirem pelo vidro, daí do corredor. Peço que não digam nada, e deixem suas mochilas longe de suas mãos. Por mim, tudo bem... Não é professor?
Constantino* apenas fechou a porta. Os meninos, lá fora, estavam ainda surpresos com tudo o que acabaram de ouvir e de ver. Confesso que estava empolgada: sempre quis ser pega no flagra, ser assistida por mais um homem. Trouxe seu corpo de encontro ao meu novamente e, enquanto eu olhava os meninos do lado de fora, ele mordia meus seios e os apertava, gemendo palavras obscenas. Subiu aos meu ouvido e enquanto lambia minha orelha disse:
- Cris*, minha gostosa, faça direitinho, como você sempre quis. Vou te socar gostoso, quero ouvir você gemer feito uma vagabunda e pedindo pra eu te foder com mais força, mais fundo. Faça o seu show particular comigo: mostre à eles porque eu escolhi você, porque me rendi totalmente. Talvez não tenhamos mais oportunidades como essa.
Me carregou novamente e me fez cavalgar no seu pênis, apoiada na parede. Puxou meu cabelo para trás e ofereci meu seio esquerdo que balançava com o movimento de sobe e desce para sua boca: mamou violento nele, cheguei a sentir até dor de tanta pressão que ele colocava, mas uma dor misturada com tesão que logo foi esquecida por mim. Em meio à tantos "ah, me fode", "nossa", "me come, vai", "geme, vadia, geme gostoso pros meninos ouvirem tudo lá de fora" eu olhava com olhar safado e sorriso de puta para os meninos que assistiam apreensivos à nossa performance. Vi que o Lucas* balbuciava algumas coisas enquanto apertava seu pênis e me olhava como se quisesse dizer "ah, se eu tivesse no lugar do professor, eu te fodia ainda mais, até machucar você sua puta". O Felipe* apenas babava, sequer piscava. As mãos do Constantino arranhavam minhas costas e deixavam o rastro vermelho da paixão que nos invadia desde o dia em que começamos esse caso.
O Felipe* se aproximou e disse baixinho na porta:
- Professor, põe ela por cima de você. Põe ela pra sentar no seu pau e eu ver o rabo dela subindo e descendo em você. Quero me imaginar comendo ela também.
Me desprendi do corpo dele, beijei-o e fui até a porta para abri-la e deixar os meninos entrarem. Acenei para que ele se sentasse no degrau que havia no local onde a carteira dos professores fica. Ele obedeceu. Coloquei a mochila dos meninos próximas à carteira dele e os revistei, para evitar que qualquer coisa estivesse sendo usada para filmar.
- Assistam. Mas essa cena ficará apenas na lembrança de vocês.
- Porra, Cris*, nunca pensei que fosse assim. Gozaria rapidinho com você se um dia te pegar - sugeriu o Lucas*.
- Ela tem um homem que a satisfaz em todos os sentidos, Lucas*. Contente-se em ser espectador desse espetáculo porque ela é minha, não a divido. Sou o homem dela.
Virei-me e voltei em direção ao meu amante que me aguardava passando sua mão em seu pênis. Ele se deitou e me sentei. Chamei os meninos e pedi que ficassem observando de perto. Beijei o meu amado lambendo bastante, colocando a língua pra fora, sendo correspondida com paixão e olhando a cara dos nossos amigos.
Abri bastante a perna apontei para minha buceta encharcada. O Constantino* me ajudava a subir e descer segurando meu bumbum enquanto os meninos devoravam nossos detalhes.
- Oh vadia gostosa. Toca seu clitóris pra mim, toca. Ou então toca você professor. Esfrega o dedo nessa xota linda que ela tem e faz ela gemer feito cachorra. Vou me melar todo assim. Puta que pariu. Buceta linda viu? Rebola no pau dele, rebola. Esfrega gostoso nele Cris*. Quero gozar pra você - disse agressivamente o Lucas*.
Pelo desconforto, levantamos e nos sentamos na cadeira dele. Os meninos empurraram a mesa e sentaram de frente pra nós. Macio, eu cavalgava no Constantino* enquanto ele, vendo a reação dos meninos, abria meu bumbum e enfiava levemente a ponta de seus dedos no meu cuzinho.
- Minha gostosa, goza comigo hoje de novo? - pediu meu professor.
Apenas sorri beijando apaixonadamente e depois disse:
- SEMPRE!
O Felipe* perguntou se ficaríamos constrangidos se ele se masturbasse enquanto transávamos. O Constantino* não aprovou a princípio: era ciumento e não ficava satisfeito em saber que outro homem sentia tesão por mim. Mas pedi que fosse só dessa vez e ele me atendeu.
Fiz que sim com a cabeça. E quando me assustei ele já se masturbava me devorando com os olhos.
- Sensacional - Felipe*.
Já estava toda arranhada, mordiscada, chupada e apalpada quando ele me olhou e fechou os olhos, aumentou o ritmo. Me levantou e me pediu que o chupasse fazendo pressão. Fiz com receio de que gozasse em minha boca, mas no momento em que isso aconteceria, ele me parou, me carregou e me jogou na mesa dele. Abriu minhas pernas, me olhou e disse:
- Hora do banho de língua que você adora. (e me chupou, engoliu tudo o que estava saindo de mim, se acabou todo, literalmente me comeu com a boca). Enfiou a língua na minha vagina e quando percebeu meus músculos tensionando e meus olhos se fechando, voltou e se enfiou todo em mim.
Nesse momento olhou para o Felipe* e me disse:
-Olha o que você faz com a gente. (Assustei-me quando o vi com as mãos cheias de porra ao lado do Lucas* também completamente gozado).
Se enfiou até o fim da minha vagina. Soltou um gemido forte e me olhou. Os meninos se aproximaram. Segundos depois passei minha mão por todo o meu corpo suado ao mesmo tempo em que o Constantino* me assistia. Foi a gozada mais espetacular da minha vida.
Meu professor me levantou, cobriu meu corpo com o seu que estava semi-vestido ao me abraçar e pediu que os meninos se retirassem. Lá de fora eles nos olhavam atônitos, enquanto lá dentro recebia beijos e carícias apaixonadas dele.
*Os nomes dos personagens foram trocados para manter a privacidade dos mesmos por se tratar de uma história real.