Desejo Insano

Um conto erótico de Serena Flor
Categoria: Heterossexual
Contém 3307 palavras
Data: 08/06/2013 00:01:28
Última revisão: 22/06/2013 01:04:53

Já havia se passado seis meses desde que meu pai e Stella, minha madrasta, se separaram e ela ainda sofria com as lembranças do dia em que o encontrou com uma aluna da faculdade em sua cama. Que infeliz ideia, trair em sua própria casa. Fim do casamento e início das lamúrias por parte dele, enquanto ela suportou tudo calada, resignada, às vezes ficava cabisbaixa com o olhar mergulhado em seus pensamentos. Eu sempre a admirei, pela mulher que é, sóbria, elegante no vestir e no ser, uma alma doce que emana segurança e paz onde quer que esteja, mas com este episódio, eu pude ver que mesmo magoada, ferida como estava em nenhum momento ela o destratou ou o desabonou como pai. A sua altivez me encantava, senti muito orgulho, e ao mesmo tempo um ímpeto enorme de protegê-la, talvez por este motivo inconsciente, acabei por ficar em casa com ela.

Em uma noite, um pouco antes de ir dormir, vi que a luz de seu quarto estava acesa, já era tarde, fui verificar como ela estava, bati na porta, estava destrancada e ela convidou-me a entrar. Abri a porta e com o quarto iluminado apenas com a luz do abajur tive uma visão encantadora. De perfil, ela estava sentada na cama abraçada aos joelhos, usava uma camisola de seda branca comprida com alças muito finas, os seus cabelos cacheados, castanhos escuros, cortados à altura do queixo contrastavam com a brancura da sua pele e da sua roupa, seus lábios naturalmente corados, seus olhos graúdos e escuros eram como pérolas negras enfeitadas por longos cílios curvos, de altura mediana e com a compleição delgada no meio de sua cama king size parecia uma frágil menina, em nada lembrando seus quarenta e dois anos. Senti um aperto no peito, quis confortá-la, sentei-me ao seu lado recostado na cabeceira, flexionei a minha perna direita como apoio e puxei o seu corpo de encontro ao meu, inclinei-a como se fosse um bebê em meus braços, ela sorriu e seu rosto se iluminou, pedi que desabafasse comigo, disse o quanto a amava e que poderíamos ser amigos confidentes, ela assentiu alegremente e na mesma posição começamos a conversar. Enquanto ela falava de seus sentimentos eu alisava os seus cabelos e sentia o perfume que exalavam, observava hipnotizado o movimento dos seus lábios e pela primeira vez senti o doce aroma do seu hálito, e à medida que ela comentava placidamente sobre sua vida o meu ser se inquietava e aquecia com o contato próximo daquela figura tão feminina que irradiava sem esforço algum tanta sensualidade. Discretamente olhei o decote, vi o contorno de seus pequenos seios que pareciam ser de uma adolescente, mamilos pequenos e escuros eram perceptíveis através do tecido. Estremeci, senti vontade de tocá-los, instantaneamente meu membro ficou rígido, mas pela posição em que nos encontrávamos ela não sentiu a minha ereção. Não conseguia mais prestar atenção em suas palavras. Meu coração acelerado pela adrenalina chegava a doer no peito, minha respiração ficou mais forte, meus lábios se entreabriram e estreitei as pálpebras como se quisesse enxerga-la melhor, estava prestes a cometer uma loucura. Olhei mais uma vez aquela criatura delicada em meus braços, difícil acreditar que ela tinha idade para ser mãe de um adulto de vinte e três anos. Muitos achavam que eu era seu filho biológico, na verdade era assim que eu me sentia, ela me criou desde pequeno e eu era a sua versão masculina, pele clara, cabelos castanhos ondulados e olhos escuros, mais alto e forte, porém com uma notória semelhança. Era estranho sentir essas sensações, perceber esse desejo insano que brotava pelo simples fato de estarmos tão próximos. Entrei em conflito. Como podia cobiça-la, querer satisfazer meus impulsos com ela, ansiar tê-la como se nunca tivesse tocado uma mulher? Estava desnorteado, tremia como se estivesse com frio, tentei retomar a lucidez, abracei-a forte e fechei os olhos para lembrar quem estava ali comigo, mas ela notando a minha aflição afastou-me pousando as mãos em meu peito, olhou-me nos olhos e com um gesto afetuoso tocou-me o rosto e com uma expressão interrogativa perguntou:

- O que houve?

Esse singelo contato foi como uma fagulha em um barril de pólvora. Perdi o resto da razão que me reprimia. Olhei-a com luxúria, com o braço em volta dos seus ombros segurei-a com firmeza, com a outra mão busquei o seu seio por dentro do decote e antes de encobrir seus lábios com os meus pude ver o assombro em seu olhar. Ela cerrou a boca impedindo a passagem da minha língua, tentou se desvencilhar, batia em meu peito com os punhos fechados, e quanto mais ela se debatia mais eu me excitava como um predador que fica atiçado com a luta da sua presa. Ensandecido, eu apertava os seus seios, sentia a pele macia e os mamilos entumecidos, quando deslizei a mão sobre a camisola em direção as suas pernas, ela se desesperou e lutou com mais energia, tentou gritar, mas a minha boca colada a sua era um obstáculo. Cheguei à barra da camisola e percorri o caminho inverso em busca da sua virilha e como último esforço seu, tentou segurar a minha mão, tentativa inútil, a minha ânsia de tocá-la era incontrolável, subi pela parte interna de suas coxas e por mais que ela fechasse as pernas não conseguia impedir o meu progresso. Finalmente toquei as suas partes íntimas, não usava nenhuma lingerie, rocei meus dedos em sua pele, senti seus pelos aparados, e com ela ainda resistindo ao meu avanço alcancei os seus pequenos lábios vaginais, gemi com o que encontrei ali, a umidade escorria de seu sexo, ela estava excitada! Com ousadia introduzi um dedo, como era quente e macia, ela gemeu forte e agonizante se contorceu. Não perdi tempo, aproveitei o seu instante de fraqueza e rapidamente girei os nossos corpos, deitei-me sobre ela, ajeitei-me em cima de uma de suas pernas e com o dedo ainda em seu interior esfreguei o meu membro em sua coxa, fatigada, já não oferecia grande resistência. Soltei a sua boca ao mesmo tempo em que iniciei um leve vaivém com o dedo, aproximei-me de seu ouvido e sussurrei:

- Estou louco de desejo... Deixa eu te possuir...

Beijei e chupei o seu pescoço, ela se arrepiou. Com a respiração ofegante, choramingando e com voz fraca respondeu:

- ahnnn...Eu não posso, não é certo...

Retirei o dedo e busquei seu clitóris, mais uma vez ela gemeu. Insisti um pouco mais e com a voz rouca pedi:

- Olha como você reage ao meu toque... Eu sei que você quer... Eu não vou te possuir a força, se entrega pra mim... Eu te quero muito.

Com as carícias incessantes e ela contorcendo-se de excitação, a sua libido explodindo e cobrando o preço por ficar tanto tempo em abstinência, não conseguia responder, fechava os olhos, gemia e agarrava o lençol entre seus dedos como se fosse sua tábua de salvação. Voltei a beijá-la e com os seus lábios entreabertos pude sentir a sua maciez, minha língua vasculhou a sua boca com vontade, ela não recuou, mas também não retribuiu. Enquanto manipulava o seu sexo, percorri o seu corpo com a boca, beijei seu pescoço abaixo da orelha, depois abaixo do queixo e desci até os seus seios. Trêmulo de desejo, beijei o mamilo, passei a língua e finalmente o chupei, seus gemidos agora eram quase gritos. Subi com lambidas até seu ouvido e mais uma vez entre gemidos supliquei:

- Deixa eu te amar... Você é linda demais! Olha o meu estado... Faz amor comigo...

Rompendo o seu último fio de resistência voltei a beijá-la com paixão, ela retribuiu sem pudor, enlaçou o meu pescoço com os braços e enfiou os dedos em meus cabelos. Delirei de tesão, senti a sua entrega, meu coração saltava no peito, quase tive um orgasmo ante a perspectiva de tê-la por inteiro. Retirei a mão do seu sexo e cobri seu corpo com o meu, percorri com a mão a sua pele macia, subi a camisola até encontrar os seios novamente, parei o beijo por um instante, somente para terminar de despi-la e tirar a camisa do pijama que eu usava, olhei-a por um momento, que tentação! Aquela pele branquinha e suave, pude então ver seus seios nus apetitosos e só conseguia pensar, que gostosa! Ver aquele corpo pequeno e delicado sob o meu deu-me uma sensação de poder inexplicável, naquele momento eu era um animal sedento em toda a sua essência. Voltei a beija-la, abracei-a, abri as suas pernas com as minhas, liberei o meu membro e me encaixei para penetra-la, senti a quentura do seu sexo, seus grandes lábios envolveram a minha glande, ela estremeceu e gemeu com o contato, estava muito excitada, sua lubrificação era intensa e sem dificuldade deslizei lentamente para seu interior, fui à loucura. Seu corpo era todo cálido, mas dentro dela parecia um forno, senti a pressão de sua carne úmida, precisei parar um instante para não gozar de imediato, iniciei um discreto movimento, concentrei-me em dar-lhe o maior prazer possível, seus gemidos aumentavam a minha excitação. Ainda aos beijos rolamos na cama até deixa-la por cima, ela entendeu o que eu queria e se posicionou para cavalgar-me, que visão! Ela parecia uma linda amazona nua movendo-se de forma sensual, mesclava o sobe e desce com movimentos circulares se esfregando em meu púbis. Segurei-a pela cintura e sincronizamos os movimentos, ela mordia os lábios e com os olhos semicerrados começou a gemer mais forte, desloquei uma mão até seu seio, apalpei e depois me dediquei ao mamilo, descobri o seu ponto fraco, com a respiração descontrolada e reforçando os movimentos ela jogou a cabeça para trás e entre gemidos começou a exclamar:

-aiiii....eu tô gozando.....ahnnn...

Neste instante não suportei mais segurar o orgasmo. Seus gemidos pareciam um chamado para entregar-me ao prazer, cravei o meu membro com força em suas entranhas e ondas de calor se espalharam por todo o meu ser, aqueceram meus pés e mãos, senti arrepiar a minha pele e até os fios de cabelo, urrei como um animal ferido e pulsando senti os jorros de sêmen inundar o seu útero. Ofegantes, desmoronamos exaustos, abraçados e com os nossos corações acelerados rimos com o prazer extremo alcançado. Ficamos agarrados por alguns minutos, sem palavras, aproveitando o aconchego depois do desejo saciado.

Ela levantou-se e foi ao banheiro, dei-lhe algum tempo de privacidade, quando ouvi o chuveiro ligado fui ao seu encontro, afinal a noite só estava começando. Entrei no Box, ela recebeu-me com um sorriso acanhado, abracei-a por trás e beijei seu pescoço, ela se arrepiou, peguei o sabonete de suas mãos e na mesma posição deslizei-o pelos seus seios, fazia movimentos circulares de fora para dentro até chegar a seus mamilos, ela gemia e institivamente rebolava pressionando a minha virilha, ensaboei o seu ventre e desci vagarosamente até o monte de Vênus, senti os seus pelos escassos e curtos, lavei-os com carinho, passei o sabonete entre os seus lábios vaginais, ela mais uma vez gemeu, guardei o sabonete e a acariciei, com uma mão massageei o seu seio e com a outra lavei o seu sexo cuidadosamente, continuei a excitá-la, sentia a água e seu mel escorrer por entre os meus dedos, quis experimentar o seu sabor, fechei o chuveiro e a encostei no canto do Box, abaixei-me, coloquei uma de suas coxas sobre o meu ombro e aproximei a minha boca do seu sexo, ao primeiro toque ela estremeceu, beijei docemente, cheirei e comecei a lamber toda a extensão da sua vulva intercalando com alguns chupões, ela cada vez mais solta gemia sem nenhum constrangimento, agarrava os meus cabelos e empurrava o seu quadril em minha direção e dizia:

- Ai que delícia! Continua....tá muito bom....ai....ahnnn

Intensifiquei as lambidas, introduzi dois dedos e flexionando-os fiz uma leve pressão na parede superior da sua vagina, ela vibrou e perdeu a força em sua perna de apoio, se sustentou em meus ombros, as contrações e seus profundos gemidos anunciaram um delicioso orgasmo. Levantei-me e puxei-a ao meu encontro, ela estava fraca, trêmula, mas com a satisfação estampada em seu rosto. Beijei-a misturando os sabores em nossas bocas, a essa altura o meu membro já estava duro ao extremo, esfreguei-me nela, colei a boca em seu ouvido e disse:

- Agora é minha vez!

Ela fez menção de abaixar-se, mas eu segurei em sua cintura e sussurrei:

- Assim não...

Virei-a de costas, inclinei um pouco o seu corpo, apertei as bochechas da bunda e rocei meu membro em seus lábios inchados, parecia ainda mais quente, penetrei-a sem cerimônia, já me sentia dono daquela fêmea, gememos juntos, ela estava ainda mais apertada devido ao orgasmo recente. Antes que eu iniciasse os movimentos ela inclinou o tronco até tocar as mãos no chão, nem em meus maiores delírios imaginei vê-la tão submissa às minhas vontades, minha excitação foi às nuvens, pulsei dentro dela, agarrei as suas ancas e iniciei um frenético balanço, o som das nossas carnes batendo e a visão da penetração me deixou totalmente alucinado, eu gemia e falava entredentes:

- Gostosa... Tesão... Como você é apertadinha... Tá me deixando louco...

Nesse ritmo a invadi com tanta força que em pouco tempo tive um incrível gozo, urrei e tremi quase perdendo o equilíbrio e enchi mais uma vez suas entranhas com meu esperma.

Cansados, nos abraçamos e nos beijamos por alguns minutos, abri o chuveiro e voltamos ao banho, posicionei-a de costas para mim e com a esponja voltei a massagear os seus seios, barriga, coxas e mais uma vez lavei carinhosamente o seu sexo arrancando-lhe alguns suspiros, depois a abracei de frente, lavei as suas costas e deslizei a mão até os seus glúteos, apertei aquela carne macia e enquanto dava algumas mordidinhas em sua orelha procurava o objeto dos meus desejos, assim que o toquei ela estremeceu e em seguida arrebitou o traseiro, fiquei todo assanhado, passei a fazer movimentos circulares com o dedo preparando o terreno, busquei a lubrificação que descia de seu sexo e tentei introduzir o dedo, estava muito apertado, então com voz sensual ela disse:

- Aqui não... Vamos para a cama, lá é mais confortável, mas você tem que prometer ser amável, faz muito tempo que eu... – e interrompeu o que dizia com ar tímido.

- Não se preocupe, serei gentil, vou te amar como se fosse a sua primeira vez – disse antes de beijar-lhe os olhos, queixo e enfim seus doces lábios.

Ela retribuiu o banho e ensaboou-me, por fim tocou o meu membro suavemente e iniciou um leve vaivém, comecei a crescer em sua mão, ela fechou a água, abaixou-se, beijou e lambeu a cabeça, um arrepio percorreu a minha espinha, senti a sua boca quente, molhada e macia envolver-me, gemi e mordi os lábios, queria parar o tempo ali e desfrutar o máximo que pudesse, olhei aquela cena, ela me sorvia com gosto, eu desaparecia quase que completamente em sua boca, depois de dois orgasmos ainda estava louco de tesão. Ela deu uma última lambida e aos beijos percorreu o meu corpo até chegar a minha boca. Sua aparência meiga escondia a mulher voluptuosa que era. Saímos do banho e nos enxugamos um ao outro, cada toque era cheio de sensualidade e malícia. Carreguei-a no colo como uma noiva virgem e deitei-a na cama, estendido a seu lado acariciei os seus seios, brinquei com seus mamilos, desci a mão até encontrar seu sexo umedecido, rocei o clitóris suavemente até provocar um orgasmo, era lindo vê-la em êxtase, ouvir seus gemidos e ver seu rosto transfigurado pelo prazer. Ela virou-se de bruços e eu acariciei as suas costas, seus montes macios e suas coxas, acomodei um travesseiro sob seu quadril, abri suas pernas e me deleitei com a imagem do seu sexo exposto e da sua bunda empinada. Ela esticou o braço e pegou na gaveta do criado-mudo um frasco de lubrificante íntimo e me entregou com um sorriso travesso, lambuzei aquele orifício estreito com paciência, introduzi um dedo, ela gemeu baixinho, relaxada e bem lubrificada estava mais fácil, enfiei dois dedos, ela se contraiu, parei um instante e ela suspirou, senti diminuir a tensão e aos poucos iniciei movimentos circulares. Removi os dedos, passei bastante lubrificante por toda a extensão do meu membro e me posicionei para penetrá-la, senti a pressão de seus músculos retraídos, e mesmo com todas as preliminares estava muito apertado, ela deu um gemido gostoso e disse:

- Ai, tá doendo...

Aquele gemido me deixou ainda mais excitado, não aguentava mais esperar, precisava tê-la por completo. Coloquei-me sobre ela, enfiei minha mão sob o seu corpo e cheguei ao seu sexo, acariciei até deixa-la excitada e descontraída, na mesma posição apontei o meu membro para aquele buraquinho estreito e reiniciei as investidas, agora ela rebolava e me auxiliava a ter acesso ao seu túnel apertado e quentinho, a cabeça passou com dificuldade, nesse momento gemíamos juntos, ela com um pouco de dor e eu de absoluto prazer, precisava me segurar para não forçar a penetração de uma só vez, meu instinto gritava, queria entrar com tudo, respirei forte para manter o controle, sentia seu músculo estrangular a glande, concentrei-me nas carícias, aumentei a intensidade dos movimentos circulares, ela gemia e empinava a bunda, aos poucos foi relaxando e me engoliu devagar, a cada centímetro conquistado eu me sentia mais viril, transpirei de tesão e esforço por conter os meus impulsos. Cheguei ao fundo, estávamos colados e suados, pulsei em seu interior e ela mais uma vez gemeu baixinho, o som que ela emitia me deixava em êxtase. Começamos a nos mover em harmonia e simultaneamente eu a tocava, o seu sexo encharcado me enlouquecia e no frenesi dos nossos corpos ardentes gemíamos como animais selvagens entregues ao mais puro instinto. Não sei quanto tempo durou aquela união carnal, só sei dizer que o meu corpo já não me pertencia, a ânsia de sentir e dar prazer era quem comandava, nos movíamos com fúria, os gemidos mais intensos e o calor que chegou junto com a vibração nos trouxe uma explosão de prazer nunca antes experimentada, desabamos exaustos e trêmulos. Ofegantes e ainda unidos, mais uma vez rimos nos deliciando com as sensações há pouco vivenciadas. Afaguei as suas costas, beijei o seu pescoço e ela se arrepiou. Encostei a boca em seu ouvido e sussurrei o quanto a amava e sorridente ela confessou que foi maravilhoso e que eu tinha lhe proporcionado a melhor experiência de sua vida. Felizes e esgotados dormimos abraçados de conchinha.

Na manhã seguinte acordei e estava sozinho na cama, por alguns instantes me preocupei, pensei que ela poderia estar arrependida e pior me culpando por tudo o que aconteceu, o que não seria uma inverdade, tenso fui procura-la. Encontrei-a cantarolando na cozinha enquanto preparava o café, atrevido abracei-a por trás, ela sorriu e disse:

- Tarado! Guarda isso pra suas negas. O que aconteceu ontem foi sublime, mas não vai se repetir, viu? – E empurrou-me com a bunda.

Ainda agarrado em sua cintura e roçando o meu membro já duro em seus glúteos retruquei:

- Você não vai fazer uma maldade dessas comigo, né? Olha como você me deixa... A culpa é sua, tesão!

Ficamos um tempinho assim nessa esfregação e depois ela se afastou sorrindo. Por enquanto essa é a nossa rotina, quando estamos sozinhos abraço ela por trás, roço sua bunda, beijo seu pescoço, mordo a sua orelha e a chamo de tesão, gostosa, delícia, ela se arrepia e geme, mas continua a dizer que eu sou tarado e eu contesto, falo que a culpa é dela, ela ri com gosto, aproveita por alguns instantes as carícias e depois se esquiva. Eu sigo tentando seduzi-la, esperando o momento que a sua libido esteja no ápice e ela se entregue novamente ao prazer como naquele inesquecível dia.

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Comentários

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sempre que releio este conto sou abduzido por forças estranhas que me levam ao paraíso. é demais! minha namorada diz que o texto é o viagra sem efeitos colaterais. dez, novamente.

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Viuvinha, Samir Afonso, Adoro Transar...

Obrigada pelos elogios. É inestimável cada palavra de estímulo de vocês. Beijos!!!

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Aos amigos:

Abdusido, Borghi, Peristilo, Yuzo. (Em ordem alfabética para não causar ciúmes...rs)

Primeiro, peço desculpas pelo sumiço, por não ter respondido antes aos amáveis comentários. Obrigada pelo carinho e gentileza. Vocês aqueceram meu coração com os elogios e também com o cuidado e preocupação comigo. Obrigada de verdade.

Queria esclarecer que não publiquei contos antes e até mesmo deixei de responder aos comentários por pura falta de tempo. Houve uma mudança substancial em minha vida, nada a reclamar, aliás, estou feliz com a mudança, mas o preço que pago é a falta de tempo para me dedicar a esse hobby que, além de me dar prazer, me faz crescer.

Acabei de publicar outro conto: “Atração Proibida”. E aguardo ansiosa pela visita de vocês (Peristilo já passeou por lá). Ainda estou em fase de autoconhecimento, descobrindo como escrever de forma mais confortável. Quem leu os três contos publicados notará as diferenças entre os textos. Em Sedução Fraternal, o meu foco foi a historia. Em Desejo Insano, dei atenção à descrição do ato. E agora, em Atração Proibida, destaquei outros pontos que agora não vou revelar..rs.

Quando resolvi escrever e publicar neste site foi por pura curiosidade. Vontade de contar do meu jeito uma historia. Para ser sincera, achei que não agradaria, justamente por ter, talvez, excesso de delicadeza com o tema. E foi uma grata surpresa ver elogios de alto nível, ler comentários de pessoas que admiro e me inspiraram.

Aproveito até essa oportunidade para fazer um agradecimento ao EscritorDelirante. Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, ele me deu mais segurança para escrever. Ele tem um estilo que difere da maioria dos escritores do site e isso me incentivou também. Depois de conhecer os contos dele, me senti mais livre para escrever um erotismo mais suave.

Quanto às críticas construtivas, aceito com humildade e com alegria. Pressuponho que a intenção é incentivar a melhorar a escrita, se não naquele conto, pelo menos as dicas podem ser usadas no próximo.

Por exemplo, sinto falta do Sadiano (com S maiúsculo), meu malvado favorito...rs. Por incrível que pareça, acho ele divertido, inteligente. Talvez um pouco arrogante na maneira de expor suas dicas, mas acho que isso faz parte do seu charme.

Enfim, esse texto enorme, é apenas para dizer que críticas construtivas não me incomodam nem um pouco, e até fico agradecida com os conselhos de todos vocês. As notas são apenas um parâmetro, mas o gostoso mesmo são os deliciosos comentários, que da minha parte, são lidos e relidos com muita excitação.

É muito bom poder compartilhar com vocês minhas ideias, meus contos. E é ainda mais agradável ler suas opiniões. Deixo aqui um grande beijo em cada um de vocês. Desejo que continuem gostando do meu estilo. Amo os seus comentários, e espero lê-los nos próximos contos. Estou devendo essas cortesias, vou me organizar para visita-los em breve. Beijos!!!

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Serena, minha doce flor. O importante é ter confiança para se expressar, para narrar um momento vivido ou uma fantasia. Há gente que se importa muito com detalhes técnicos da escrita e perde a confiança de escrever por ter medo de ser julgado pelos perfeccionistas da linguajem, que não se tocam que este é um site de contos eróticos. Muitas vezes escrevemos em uma linguagem coloquial, espontânea que se for revisada perde a graça e a autenticidade e para mim o que importa é transmitir a autenticidade de um momento de tesão, fictício ou não. Viva as ‘bucetas’, ‘caralhos’, enrabadas’, ‘cús’, ‘gozadas’ ‘fodas’ e etc... dos contos eróticos! Tenho coragem de postar contos, não me importo com analises acadêmicas. Gosto de excitar e fazer com que os leitores fiquem com tesão.

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Com um pouco de saudade de seus contos, espero outros, sinta-se beijada também. observo que muita gente de peso, escritores e comentaristas. Na minha opinião, em primeiro lugar, você deve ter em mente, na hora de escrever um conto erótico, vivido ou imaginado, é a emoção e coerência, contar com detalhes e saber transmitir com palavras, o calor do desejo. Detalhes técnicos são importantes, sem duvida, mas neste momento, se sinta livre para expressar apenas o seu tesão, isso é o que realmente importa, você não escreve neste site para ser examinada por uma bancada de professores. Adorei seus contos é te dou um grande "10". Não se sinta vexada por comentários e publique outros, por favor, doce Serena.

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Oi, Serena Flor! Gostei do conto, das cenas que você descreve, o modo como você escolhe bem as palavras. Você é ótima escritora e deveria escrever mais. Espero que seu novo conto saia logo. Parabéns e beijos!

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Querida amiga: Algo que poucos entenderam em meu texto foi minha manifestação contra a forma utilizada por um crítico para tentar denegrir e desestimular alguns escritores, de forma até elegante, bem escrita e nunca sem razão com relação às observações técnicas. Não gosto e não aprecio comentários negativos a respeito de ninguém nem de nada, se não for possível elogiar, penso, não é de bom-tom desvalorizar. Eu não citei o nome de ninguém mas todos que postaram seus comentários mencionaram o mesmo nome inclusive me surpreendendo, eu não imaginava que havia tantas pessoas indignadas com comentários de um leitor da Casa.Porém, isso tudo, agora, fica em segundo plano diante da sua explicação sobre a existência de um Sadiano e um sadiano. Como não tive a preocupação de verificar as notas dadas não percebi a importante diferença.Como não gosto de injustiça procurarei reparar de alguma forma o mal que possa ter causado ao crítico inocente. Não farei isso agora pois me falta tempo e esse trabalho deve ser minucioso e cuidadoso, você sabe.De qualquer forma, se houver duas pessoas homônimas ou de apelidos homófonos fica aqui já registrado, ao injustiçado, meu pedido de perdão. Agradeço a você imensamente pelo interesse na polêmica, pelo trabalho de pesquisa, mas principalmente pela forma gentil e didática que utilizou para me esclarecer. Muito obrigado, do fundo do coração por ter me alertado e, prometo, investigarei o "caso do S e do s" e voltarei a me manifestar.Grande beijo a você.Grande abraço ao Sadiano e ao sadiano. E saibam um e outro (ou, se forem a mesma pessoa, saiba) que não guardo raiva, tudo já passou, a vida é feita de encontros e desencontros onde cabem discussões, polêmicas, debates mas nunca agressões e isto não houve. Repito meu beijo a você e meu abraço a ele(s)

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Querida: Sadiano e Escritor Delirante sabem o que dizem, são ótimos conselheiros. Não apenas você mas todos nós que escrevemos devíamos "ouvi-los". Seguindo as orientações de ambos em algum tempo você estará entre as mais mais, não somente no site pois tem mão boa para escritora.

Eu venho visita-la como leitor em busca de excitação e, sinceramente, não me faltou. No momento certo as cenas eróticas atiçaram minha libido.

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Fico feliz em saber, Serene, que, de alguma maneira, sou um exemplo para vc. Posso dizer que vc tbm é um exemplo para mim. Aprendemos um com o outro.

Humm!! "Mto bom e vc é boa." rsrs Gostei da brincadeira. rsrs Algo me diz que, sem querer, eu devo ter acertado! rsrs

Bjs

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olhaparabéns pelo conto super exitante !! dez sua nota!1 espero ler mais contos com esse tema!! se puder da uma olhadinha nos meus!1 ah meu skype é rogerbahia22@hotmail.com

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Olá Sadiano! Eu pensei que teria um pouco mais de tempo para revisar este conto antes de sua visita...rs, mas tudo bem. Eu queria te causar uma impressão melhor, tá vendo como respeito a sua opinião? rs Concordo contigo na análise. Na verdade quando escrevi este conto estava testando a minha habilidade de descrever uma cena de sexo de forma mais sensual e deixei a história de lado. Por isso ficou tão longo...rs E obrigada pela dica da pontuação. Ah! Tenho outro conto pronto, estava esperando você visitar estes aqui primeiro para depois postá-lo. Quero saber a sua opinião também. Esperarei sua visita. Beijos!

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