SONHOS DE UM JOVEM ADOLESCENTE- Eu não vou matar você.

Um conto erótico de Jhonnee
Categoria: Homossexual
Contém 1629 palavras
Data: 08/06/2013 23:31:25

Corri pra casa dela, eu precisava chegar antes que ela. Na esquina eu vi o carro do Will. Por sorte cheguei a tempo, entrei na casa dela pela janela, tinha 3 Jhones na casa, nos escondemos esperando a chegada dos dois. Mellysa entrou com o Will. Eles ficaram no sofá, Will ficava passando a mão na barriga dela, conversava com o filhote dela, desculpa o termo pra mim ela era uma vaca. Eu achei lindo aquela cena, pai e filho. Ficamos esperando o Will ir pra casa, ela disse ele ir embora porque o padrasto dela estava chegando e não gostava de estranhos. Will deu um beijo na barriga dela, apenas na barriga, só disse tchau e foi embora.

Não demorou muito para o padrasto dela chegar, chegou travado da cachaça, estava quebrando tudo, chegou bem nervoso.

Mellysa- Está bêbado de novo Elizeu?

Elizeu- Não me chame assim, me chame de pai eu sou seu pai.

Aquela cena era nojenta, tive que morder minha mão até minha dor ser mais forte que o ódio,

Jhone- Isso é muito familiar, não acha?

Elizeu- Cadê minha janta?

Mellysa- Eu não tive tempo pra fazer, eu estava trabalhando, fiquei cheia de tarefas e trabalhos da escola, o trabalho de Biologia me tomou muito tempo.

Elizeu- O que você disse? Você não fez minha janta?

Jhooney Chuk- Quando você quiser Jhoony Faangy- disse ele bem baixinho- tem mais 3 de nós lá fora.

Eu- Eu sei, espere só mais um pouco, eu quero ver até onde isso vai dar.

Aquele crápula virou a mesa em cima dela.

Jhooney Chuk- Jhoonyyy!! Vamos logo com isso.

Eu- Espera só mais um pouco.

Elizeu- Esse cheiro, de perfume!! Quem você trouxe aqui sua vagabunda? Anda me fala logo.

Ele deu um tapa na cara dela, minha mão já estava cirando em carne viva de tanto que eu mordia, minha dor teria que ser mais forte que a raiva. Eu me lembrava da época com meu padrasto e minha mãe, a mesma cena.

Elizeu- Não tem nada pra mim comer, então eu vou comer você vagabunda!! Vira a bunda pra mim.

Mellysa- Não!! Já chega, eu não preciso te aturar mais, eu vou me casar agora, eu estou grávida, o William vai assumir essa criança. Eu vou embora daqui.

Então era isso, ela só queria o Will como pai, se casar com ele era a única maneira dela sair dali, ela não tinha ninguém além daquele bêbado, ela precisava mesmo de ajuda.

Elizeu- Começa a tirar essa roupa, quero enfiar meu cacete até a cabeça desse demônio dentro de você.

Mellysa- Esse demônio é seu filho.

Elizeu- Não mente pra mim, eu sei que você gosta de dar pra todo mundo.

Ele começou a tirar o cinto da cauça, ficou só de cueca, pegou ela pelo braço e apertou firme, começou a arrancar a roupa dela quando percebeu a barriga, que estava mesmo crescendo.

Elizeu- Esse demônio não vai nascer.

Ele fechou a mão e estava pra dar um soco na barriga dela. Ela foi rápida e virou-se levando assim um soco na costa, eu tentei impedir mas fui lendo de mais.

Eu- Se você piscar ou se quer respirar eu não terei piedade.

Elizeu- Quem é você? O que está fazendo na minha casa? - ele se virou pra Mellysa e disse- É mais um dos seus machos?

Eu- Eu te disse. Peguem ele!!

Não teve nem tempo de piscar e já haviam imobilizado ele.

Eu-Mellysa vem comigo, vamos te tirar daqui, quanto aos outros, me esperem antes de começarmos. - olhei pra ela- Não se preocupe, já acabou, vai ficar tudo bem agora.

Ela me abraçou, foi um abraço tão gostoso.

Mellysa- Obrigado, muito obrigado.

Ela agradecia enquanto se desmanchava em lágrimas, amarram ele em uma cadeira bateram tanto nele.

Eu- Podem bater mas não matem, não ainda.

Mellysa- Matar? Doug o que está acontecendo?

Eu- Não se preocupe, eu te explico tudo depois, vamos te ajudar com casa, comida, seus estudos, não se preocupe mesmo. Antes de ir, aproveita fazero que você sempre quis fazer. Ele está amarrado e indefeso.

Mellysa se aproximou dele e ergueu a mão pra dar um tapa mas recuou.

Mellysa- Quer saber? Você não merece meu ódio, você não merece nada, não vou sujar minha mão com seu sangue.

Eu- Jhoonye Youkuy chame o pessoal da limpeza e leve ela pra um lugar seguro e bem longe daqui.

Levaram ela, eu fiquei, iria depois, naquele momento eu queria era acabar com aquele cara.

Eu- Você é um vagabundo, bêbado que não presta, está sozinho na vida, eu andei pesquisando sobre você. Se você morrer ninguém vai se importar.

Me aproximei dele, peguei um faca e comecei a passar pelo seu peito.

Eu- Você gosta disso? Sensualidade, se gosta é porque sente tesão no pênis, isso não é uma coisa boa, só tem um jeito pra você não sentir nunca mais.

Peguei aquela faca e enfiei no pênis dele, ele não podia gritar, colocaram uma meia em sua boca e passaram fita, só poderia gritar se engolisse a meia. Peguei uma agulhas nas gavetas e comecei a enfiar em baixo de suas unhas, eu via suas lágrimas escorrerem, lágrimas de dor.

Eu- Que sensação gostosa essa, quando você é mais forte que alguém, quando você pode fazer qualquer coisa com aquela pessoa. Olhe pra mim, não somos tão diferentes, só temos uma diferença, eu sou cruel com quem é mal.

Escrevi em sua pele várias vezes " Meu filho é um demônio".

Eu- Olhe pra isso, não era isso que você dizia? Seu filho pode até ser um demônio, mas eu sou algo muito pior.

Eu estava torturando ele, a carne dele estava ficando podre, não vou dar mais tantos detalhes, já dei detalhes de mais, podem ter certeza que eu não tive a menor piedade, torturei ele até ele pedir pra mim mata-lo, eu disse que eu não sou um monstro, não gosto de matar, isso é ruim, então dei uma faca pra ele e disse que ele tinha 30 segundos pra se matar antes de mim voltar a brincar com ele. Eu não matei, ele se matou.

Eu- Nos vemos no inferno, mande um abraço para meu pai.

Eu parecia estar fora de mim, era eu sim, eu fiz tudo aquilo com muita vontade, como se fosse algo normal, depois que acabou venho a sensação de culpa.

Jhone Spoukt- Mal posso esperar pra contar tudo o que vi aqui. Você foi incrível.

Eles ficaram pra limpar a bagunça e se livrar do corpo, levaram o corpo pra Blumenau aonde seria a suposta "Morte", como ficou a história da morte dele eu não sei. Me levaram até uma apartamento no centro, em Indaial. Cheguei no andar aonde ela estava, eu fui conversar com ela pra esclarecer algumas coisas.

Eu- Eu já imaginei que isso tudo estava acontecendo com você, no começo eu realmente acreditei que você estava grávida do Will, eu até me afastei dele pra ele se focar na criança e em você, eu queria ver você dois juntos e felizes, nem que pra isso eu tivesse que sair do caminho dele. Eu amo ele, ele disse que gosta de mim, mas não podemos ficar juntos. Quando a Sarah me contou que viu marcas em seus braços, marcas de mão, era sinal de que alguém estava te forçando a algo, depois ela me contou sobre seu padrasto, na hora eu fui tirar a confirmação sobre isso, quando eu saí da sala pedi ajuda para alguns amigos, pra eles pesquisarem sobre você, seu padrasto, tudo, descobrimos muitas coisas, tudo se encaixou depois disso, eu imaginei que esse filho era dele e que ele te forçava, eu não podia deixar isso continuar, nem mais um dia, eu sei o quanto doi no peito.

Mellysa me abraçou e não parava de chorar.

Mellysa- Você é um anjo, muito obrigada.

Eu- Não se preocupe mais com ele, nunca mais vai te incomodar. Nós chegamos na sua casa e ficamos escondidos esperando vocês. Eu esperei o momento certo pra ter certeza de que aquilo tudo não era coisa da minha cabeça.

Mellysa- Por Jhones? Todos se chamavam de Jhones até você.

Eu- Isso é uma longa história, demoraria muito pra te explicar. Vou te contar as coisas mais importantes primeiro. Agora você vai ficar aqui temporariamente, vamos achar um lugar pra você e seu filho, até você se ajeitar na vida vamos estar te ajudando, só não pare de estudar, viva sua vida normalmente. Tem uma coisa que está me incomodando. Essa criança foi feita por meio de um estupro, você vai mesmo ter essa criança?

Mellysa- Agora que está tudo bem, eu confesso que tenho medo do que pode acontecer, toda vez que eu olhar pra ela vou me lembrar daquelas cenas nojentas dele me babando e lambendo. Eu não tenho certeza se quero ter esse filho.

Eu- Tudo bem, só não faz nada ainda, espere só mais um pouco, você não precisa ficar com a criança, por favor, não seja pior que ele.

Aquela noite foi longa, fiquei ali passando segurança pra ela, conversamos muito, expliquei muita coisa, falei que dali pra frente só viria coisas boas, até me abri pra ela. Rafa me ligou, eu comecei a conversar com ele sobre o Will e a Mellysa, eu disse que eu ainda não queria o Will de volta.

Eu- Não, ele não me ama, só gosta de mim, eu não quero alguém assim, alguém que tem vergonha de ser o que é.

Rafa- Sexta agora é a festa de aniversário da Daiane, vem comigo.

Eu- Claro que eu vou, fui convidado já.

Rafa- Tomara que dê tudo certo, geralmente acontece algo ruim em nossos eventos familiares, principalmente com o Will, Gustavo e meu tio.

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Comentários

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Parabéns... essa parte foi extremamente boa....

o padrasto pagou pelo que fez.....

e se consumou...

#Justiça

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Tipo vocês vão apagar a memoria dela né ??. Omg e muito bom machucar alguem mal!!!

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Viciadao... Se ainda venho aki nessa budega ( a cdc caiu muito) é só pra ler esse conto 10. Sensacional

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Nossa quase não li essa parte, deixa eu resumi tudo: Demais, cada parte do seu conto fica melhor, esperarei pra ler seu livro e vc será um grande escrito continue assim beijos e boa noite...

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