Estava andando por uma rua deserta, às duas da madruga, quando vejo uma gostosa em cima de uma moto vermelha sozinha.
Me aproximei sem ser notado, e fui logo dando a ordem:
- Não se mexa gostosa! Isso é um assalto! Se gritar, ou tentar correr, eu te mato!
A morena tesuda desceu da moto, com ar de apavorada e foi logo falando:
- Por favor, não leva a moto. Ela é tudo o que eu tenho! Eu não tô com dinheiro e nem celular, mas, se me deixar ir em casa, eu juro que trago dinheiro para você!
A morena de um metro e setenta, com cabelos um palmo abaixo dos ombros, pele morena clara, olhos escuros beirando o preto, boca de lábios finos, mas carnudos, seios médios para grandes, barriga lisinha, bunda grande, mas, não exagerada, coxas grossas e torneadas, estava me implorando para não roubar a sua moto.
Eu sabia que onde estávamos não passava ninguém e podia demorar o quanto quisesse.
- Olha moça, eu até posso deixar você ir embora com a sua moto....Mas...
- Por favor, eu imploro, não leve a minha moto. Eu não vou na policia, eu juro!
- Eu não tô com medo de policia. Só que eu quero alguma coisa em troca, pra te deixar ir embora com a moto.
- Mas o que? Eu não tenho nada, senhor!
- Tenho certeza que podemos pensar em algo. Acho que você tem sim, moça.
Quando disse essas ultimas palavras, passei a mão em seu rosto e continuei:
- Você é muito gostosa moça! Eu nunca tive uma mulher tão linda como você!
- Não... Por favor... Eu te pago... Não me estupra, por favor...
- Não vou te estuprar! Nós vamos fazer um acordo. Você fica com a sua moto e sai daqui como se nada aconteceu, e me faz gozar do jeito que conseguir. Falou? Ou, eu não encosto em você e levo a sua moto.
Ela não queria, ou não podia perder a moto. Não teve outra escolha a não ser topar a minha oferta. Quando finalmente, ela entendeu que estava totalmente a minha mercê, respondeu:
- Tudo bem, mas, você disse que eu tenho que te fazer gozar. Se eu só te mostrar o meu corpo, já tá bom né?
- Bom, isso depende.
- Depende do que?
- Se só vendo seu corpo, eu vou conseguir gozar. Entenda bem moça, você pode fazer o que quiser, não precisa encostar em mim se não quiser, mas, se eu me cansar, ou não gozar, eu levo a moto.
- Tudo bem então, seu ladrão sem vergonha! Se for só pra te fazer gozar...
A morena linda foi soltando as alças seu vestido. Saltaram dois peitos carnudos e suculentos, com os bicos rígidos e marrons.
- Tô vendo que a moça tá com os peitos duros. Tá com tesão?
- Não importa com o que eu estou, seu monstro. Bate logo uma punheta, goza e vá embora, seu tarado!
Comecei a me punhetar de leve, admirando aqueles lindos seios. Ela soltou de vez o vestido, que foi caindo lentamente junto ao seu corpo.
Ela usava uma calcinha minúscula, toda enfiada na bunda. A calcinha era vermelha sangue. Ficava linda em contraste com a cor da pele morena.
A moreninha ia esfregando os seios e rebolando com um dedinho na boca. Sempre olhando o meu pau que era masturbado lentamente por mim.
A morena ficou de frente, me possibilitando a visão de sua boceta escondida apenas pela minúscula calcinha. Alguns pelinhos saiam pela lateral da calcinha que estava socadinha na sua xana.
Eu podia ver uma mancha úmida na calcinha, e pensava comigo: ¨Que safada, está adorando ter que me fazer gozar¨.
Eu parei de me masturbar falando que a minha mão havia cansado. Ela veio perto de mim e com a mão esquerda segurou firme na minha vara. Ahh que delicia. Uma mãozinha delicada e pequena segurava a minha ferramenta. A mão da moreninha, toda macia, era bem diferente da minha mão calejada.
Ela me masturbava com força e muita pericia, parecia formada na escola da putaria. Enquanto me masturbava olhava em meus olhos com uma carinha linda de desejo.
Com o tesão aumentando e ela se soltando cada vez mais, tava ficando difícil não agarrá-la. Ela abriu as pernas, pegou minha mão direita e pois em sua xoxota, que fervia de tesão. Estava úmida e quente.
Eu fui acariciando a sua bocetinha enquanto ela me masturbava. Ela começou a gemer com minhas caricias. Apoiou a cabeça em meu peito e foi sentindo meus dedos percorrerem toda a extensão da sua rachinha.
Não aguentando mais fingir que não sentia tesão, ela me pediu:
- Por favor me deixa gozar. Se você me deixar gozar, eu chupo o seu pau.
- Eu te chupo até você gozar, mas, depois você vai engolir toda a minha porra?
- Sim, prometo. Pode me masturbar e me chupar que quando eu gozar, chupo o seu pau até você gozar e tomo toda a sua porra seu bandido!
Eu a joguei debruçada em cima da moto. Os seios da gostosa tocavam o assento gélido da moto, enquanto a bunda ficava toda empinada à minha mercê.
Retirei sua calcinha com a boca. A peça saiu toda lambuzada de mel da boceta. A bunda enorme e pelada era linda.
Mordisquei a bunda da gostosa e fui passando a língua pelas suas nádegas. É maravilhoso ver os pelinhos das mulheres se arrepiando pelo contato da língua na sua pele.
Separei as nádegas e pude ver um buraquinho pequeno e marrom olhando para mim. Dei um delicioso chupão em seu cuzinho arrancando gritinhos de tesão.
Com ela meio de quatro, debruçada na moto, eu desci mais e chupei a bocetinha. A xoxota da morena era doce. O cheiro era afrodisíaco, por dentro a sua xoxota era rosada, mas por fora, era marrom clarinho, coberta por pelos muito bem aparados.
Mal comecei a chupar a sua xana e o cuzinho, a safada gozou soltando urros de prazer. Com a força da gozada, a morena quase derrubou a moto.
Já refeita do gozo, a morena se ajoelha em minha frente e abocanha meu pau, como se fosse o pirulito mais saboroso do mundo. Ela passa os lábios e a língua pela cabeça e corpo do meu pau.
Depois começa a engolir com força e vontade como se quisesse tirar o recheio do pirulito de uma vez.
Ela tira meu pau da boca e bate em seu rosto dizendo:
- Vai seu ladrão de merda, goza para a sua vitima! Enche esta boquinha de porra, seu ladrãozinho de meia pataca. Me mostra o poder da sua arma, seu bandido!
Ela falava enquanto batia, com a minha rola em sua cara de safada. Eu já estava a ponto de gozar quando ela se levanta põe uma perna em cima da moto e ordena:
-Vem foder a sua vitima seu ladrão tarado! Por ser um bandidinho pé de chinelo, vou deixa-lo foder minha xana, quem sabe assim, você aprende a ser um ladrão de verdade.
Ela batia na bunda e me mandava fode-la. Eu estava com tanto tesão que nem lembrei de camisinha. Fui segurando em sua cintura e encaixando o pau na entrada da sua xota.
Com uma estocada firme, coloquei metade do meu pau dentro de sua boceta. Ela gritou de dor e tesão e me mandou continuar fodendo com força.
- Vai seu ladrão de galinha. Me arrebenta com essa rola! A única coisa que você vai roubar aqui é o melado da minha bocetinha.
Eu não aguentava mais segurar o gozo. Enterrei o polegar no seu rabinho e fui socando o meu pau, o mais forte que podia. A moto balançava com as minhas investidas, até que nós dois gozamos ao mesmo tempo.
Eu fodendo a sua xana com força e ela com meu dedo no cuzinho.
Terminado o assalto vestimos as nossas roupas, montamos na moto e fomos para casa com mais um conto para partilhar com você meu caro leitor.
A capetinha ainda acha que sou péssimo como assaltante, e eu, bem, eu acho que qualquer assaltante iria querer roubá-la. Kkkkkk.
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Desculpe-nos pelos erros de escrita, mas creio que o que importa é o conteúdo e não se esta bem escrito, até porque somos amadores e não somos pagos pelos contos...
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bjs e abraços.
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