O Paizão de Copacabana

Um conto erótico de Gaucho72RJ - jj34s@hotmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1447 palavras
Data: 11/06/2013 01:48:51

Honestamente, eu não entendo por que o assunto incesto deixa tanta gente excitada. De certa forma até entendo pessoas que têm tesão pelo próprio pai (ou pela mãe, pra mim é a mesma coisa), mas me custa entender gente que tem tesão pelos filhos.

Seja como for, também acredito que foda adiada é foda perdida, e devemos nos adaptar ao máximo para atender a expectativa do parceiro quando ele tem algum fetiche. Já perdi a conta das vezes em que fui chamado de "paizinho" ou de "filhote" pelos caras com quem transei.

Era uma tarde de início de outono, eu estava sozinho em casa, e resolvi dar uma voltinha até a praia. Nem tinha a menor intenção de encontrar uma transa, porque tenho muito azar nessa coisa de encontrar homem na rua, então já nem crio expectativas. Queria mesmo era tomar um chope gelado, e ver gente.

Parei num quiosque qualquer e pedi à garçonete que me servisse. Procurei um lugar onde eu pudesse enxergar a praia e o calçadão ao mesmo tempo, o que implicou que eu ficasse de frente para o balcão, podendo então avistar todo mundo que chegava ou saía do quiosque.

Meu coração quase saiu pela boca quando vi entrar um coroa muito bonito, grisalho, um pouco barrigudo, pernas grossas, um bigodão lindo, trajando apenas chinelo de dedo e uma sunga preta que deixava entrever o formato exato de seu farto saco, e de uma piroca grossa e cabeçuda.

O homem pediu uma caipirinha e sentou próximo a onde eu estava. Ajeitei-me na cadeira para poder continuar observando o espécime. Ele terminou a caipirinha e saiu para ir ao banheiro, e quando voltou uma turma de japoneses com roupa de safári já tinha ocupado sua mesa. Quando ele voltou ficou puto com o "roubo", e eu o convidei para dividir a mesa comigo.

— Se o senhor não se importar, ocupe um assento aqui, já que estou sozinho também.

Ele aceitou, e ficamos um tempo reclamando da vida, dos preços, dos políticos, dos bueiros explosivos, até que ele mudou de assunto abruptamente.

— Você gostou de mim, né?

— Demais.

— Olha, eu curto brincar com homem também, mas você vai me desculpar, porque você não é o meu tipo. Gosto mais de rapazes imberbes, magros ou atléticos; apesar de você ter olhos azuis lindos eu não gosto de homem de barba nem com sobrepeso.

— Não tem problema, e não te preocupe que não vou te atacar.

Mudamos de assunto, e perguntei a ele — na falta de coisa melhor a perguntar — dos filhos. Ele disse que tinha um casal, uma menina e um filho de 40 anos (o coroa tinha 62) que era o seu orgulho. Desatou a falar do tal do filho, como se eu estivesse interessado, o que me fez ver que havia entre eles algum tipo especial de relação.

Já que eu não tinha nada a perder, inventei uma historinha para deixá-lo encasquetado.

— Meu pai tem a mesma idade que você. E quer saber? O primeiro caralho que botei na boca foi o dele. A única porra cujo gosto eu senti foi a dele. E também foi o meu primeiro cu de macho. De certa forma você me lembra meu pai.

O coroa se desconcertou, e me pediu mais detalhes.

— Eu não lembro a situação exata, mas minha mãe e meu irmão pequeno estavam viajando, e meu pai tinha ficado comigo em casa, por conta da minha escola ou algo assim. Ele nunca bebia, mas numa noite aproveitou que a mãe não estava pra encher o saco dele e tomou todas com os amigos. Me telefonaram em casa, e tive de buscá-lo de táxi, porque ele não tinha condições de guiar. Ele estava praticamente desmaiado quando chegamos em casa, e eu então decidi que teria de botá-lo na cama. Arrastei-o até lá e tirei seus calçados, e então vi que ele precisava de um banho.

— Para — pediu-me ele — porque já estou de pau duro aqui e vou ficar constrangido. Quero ouvir o resto da história, mas aqui tem muita gente.

Ato contínuo paguei nossas duas contas e convidei-o para ir à minha casa, que ficava muito perto dali.

Ao chegar em casa joguei-o na cama e continuei a mentira.

— Então, com dificuldade tirei a roupa toda de papai, deixando-o só de cueca, como você está agora aí na minha cama. Ele estava imóvel. Então puxei sua cueca e deixei-o pelado — disse enquanto tirava a sunga do velho.

— Olha — continuei —, o teu saco é grande igual ao do meu pai, só o pau dele que é um pouco maior. Ou eu achava naquela época, por ser tão jovem.

Ele quis levar a mão ao pinto, mas não deixei. Disse que meu pai estava completamente imóvel, e não tentando pegar no próprio cacete.

— Com dificuldade fiz papai levantar apoiado em mim — prossegui — e levei-o ao chuveiro.

Disse isso e fingi carregar meu visitante para um banho. O que acontecesse já estaria de bom tamanho, então tirei minhas roupas rapidamente e entrei no box com ele. Enquanto eu inventava que meu pai se submetia a ser banhado por mim aproveitei para dar um banho nele, tirar o suor e a areia, porque não sabia o que poderia vir a acontecer. Qualquer coisa já seria lucro.

Enxuguei-o mantendo a pantomima e fi-lo sentar na beira da cama.

— Aí quando papai sentou eu o fiz deitar, morrendo de medo que ele vomitasse pra eu ter de limpar. Ele se deitou com as pernas pra fora da cama, e deixou aquele sacão e aquele pirocão expostos. Então fui lá e fiz: meti a boca na rola de meu pai, e chupei.

Eu ia mostrando o que tinha feito, e explicando pra ele. Ele tentava interagir, e eu impedia sempre com a mesma desculpa:

— Papai estava muito bêbado, no máximo ele gemia.

Chupei mais um pouco a rola do coroa, e ele se contorcendo de tesão me chamou de Mauro (o nome do filho prodígio dele) avisou que ia esporrar. Tirei a boca e vi o cacete cuspindo um leite grosso, muito branco.

— Por que você tirou a boca? — perguntou.

— Porque prometi a papai que eu jamais teria outra porra na boca que não fosse a dele. Jamais vou quebrar essa promessa.

Continuei com a encenação.

— Aí papai, relaxado pelo gozo, apagou. Eu o deitei de lado, com as costas para o meio da cama, e deitei do lado dele — falei repetindo o gesto. — Então deitei com ele e perguntei se ele estava bravo comigo pelo que eu tinha feito. "Não, filhote, eu adorei" — inventei.

Fiquei alguns instantes passando a mão no corpo do coroa, que estava sei lá eu onde, só sei que ele viajava pensando que era o Mauro que estava ali, e não eu.

— Mauro, meu filho... O papai te ama... Que coisa boa que você fez...

— Ei, meu pai não falou nada disso! Apenas eu me deitei colado a ele — e repeti — e então fiz isso... — disse apontando minha rola na bunda branca do coroa.

Ensalivei a mão e melei como pude o cu do coroa, e enfiei a cabeça da pica. Ele reclamou.

— Ei, para, eu não...

— Foi essa a reação de papai, como você sabia? Mas eu disse a ele que o amava, e que era pra ele ficar calmo.

Fui então metendo a rola no reto do coroa, e não parei de meter um instante sequer até o gozo vir. E veio farto, naquele cu apertado, enchi o reto dele de porra, enquanto ele balbuciava coisas meio sem sentido.

— Maurinho, meu amor, você deflorou o cu do papai... Bebeu a porra do papai e agora devolveu tudo no cu dele... Papai te ama, Mauro, e está muito feliz...

Sempre tenho uma toalha próximo à cama, para as emergências. Utilizei-a para limpar a gala que escorria da bunda do coroa, e virei-o de pau para cima. E o cara estava com o falo em riste outra vez.

Aí sem falar nada me posicionei de quatro sobre ele, com minhas pernas entre as pernas abertas dele, e mamei aquele cacete e lambi aqueles ovos enormes até ele gozar novamente. Claro que não deixei gozar na minha boca, pois promessa é dívida. Enquanto eu o chupava batia uma punheta frenética, e acabei gozando por cima do pau já amolecido dele, misturando nossos sêmens.

Já vestidos, ele só com sua sunga preta, acompanhei-o à porta, e ele se despediu dizendo:

— Você é um safado! Mesmo sabendo que você não era o meu tipo você me fez gozar duas vezes, me comeu, e eu ainda nem entendi direito o que aconteceu!

— O bom amante — respondi — é aquele que não desmerece a fantasia do outro. Eu só valorizei a sua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive GauchoRJ - jj34s@hotmail.com a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGauchoRJ - jj34s@hotmail.comContos: 8Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara, tem tanta merda nesse site que acho que não vou mais postar nada novo. Os contos ruins, mal escritos, séries intermináveis de contos sem pé nem cabeça, soterram o material bom. :-/

0 0
Foto de perfil genérica

Hahahaha. Mto Nice man! Curti! Posta mais. Rsrs

0 0