Fui fazer vestibular na capital e fiquei hospedado na casa da tia Socorro, irmã do meu pai. Ela, divorciada, não tinha filhos e morava em um pequeno apartamento no centro de Teresina. Quando cheguei, como já esperava, fui bem recepcionado por minha tia. Ela pegou minhas coisas e colocou em seu quarto, já que o apê só tinha um, e ficamos conversando um pouco. Ao se aproximar da hora do almoço, tia Socorro me perguntou se eu queria tomar um banho, ao que prontamente me dispus, já que aquele dia estava superquente. Ela falou que eu poderia ir tomar banho no banheiro dela (o único da pequena morada) que enquanto eu me banhava, ela desceria para pegar a marmita do almoço no restaurante que fica em frente ao condomínio.
Quando terminei o banho, saí de toalha até o quarto, fechei a porta que dava acesso à sala e fui me trocar. Todavia, para minha surpresa, quando estava totalmente nu, tia Socorro adentrou o recinto de uma vez. Assustei-me com a cena, mas ela prontamente falou:
― Me desculpe pela invasão, mas é que estou com pressa para tomar meu banho e me arrumar, pois tenho trabalho daqui a pouco. Não se preocupe, que não estou espiando nada. – Ela falou isso olhando rapidamente meu pênis.
Eu estava gago e aumentei minha gagueira quando a vi se despindo. Primeiro tirou a blusa, o que me permitiu ver seu sutiã bege, daqueles que as mulheres usam em casa. Depois ela tirou o short e vi uma calcinha branca, um tanto grande, mas com um dos lados levemente adentrados ao seu bumbum. Percebi que a tia Socorro tinha uma xota volumosa, o que rapidamente ativou meu pênis. Apressei-me para achar uma cueca limpa na bolsa, mas enquanto eu me agachava, minha tia desabotoou o sutiã e liberou dois seios maduros, de auréolas rosadas e largas, com bicos médios e gostosos.
Agachado, senti meu pau esbarrar na minha barriga, na mesma hora. Já não podia me levantar, senão revelaria meu tesão por ela. Foi quando a minha tia puxou a calcinha e deixou à mostra uma bucetona enorme, depilada e de clitóris saliente. Antes de tomar uma toalha no guarda-roupas ela olhou para mim e pode ver minha cara de espanto e tesão, absorto diante de sua nudez.
―Não vai levantar daí, não, rapaz?
Gaguejei e não consegui falar nada, não estava conseguindo articular pensamentos ou movimentos. A verdade é que levantei-me e revelei minha ereção de quase 20cm em um mastro grosso e cheio de veias, com a cabeça semirrecoberta pelo prepúcio.
― Que que é isso menino?!?!?! Se vista logo! Ai!! – exclamou, perguntou e soltou um gritinho que me arrepiou todo, depois se enrolou na toalha e entrou rapidamente no banheiro.
Eu, assustado, tímido e envergonhado, rapidamente me vesti e fui espera-la lá na sala. Quando tia Socorro saiu do banheiro, almoçamos tranquilamente, depois ela saiu para o trabalho. Naquela tarde fiquei descansando no sofá da sala, ambiente que deveria me servir de cama durante aqueles três dias, mas não foi bem assim.
Tia Socorro voltou por volta das 20 horas, já trazendo uma pizza para jantarmos. Ela chegou, colocou a pizza e o refrigerante que trazia na mesa da copa e foi para o quarto, dizendo:
― Vou tomar um banho rápido, volto já para jantarmos.
Ela tomou banho rápido, mesmo, e voltou metida em um pequeno baby doll formado por um short curto de pernas largas e uma uma blusinha curta de alcinhas. Ambas as peças eram de algodão e já estavam meio surradas e por esse motivo eram meio transparentes, o que deixava entrever os seios e a vagina, pois ela não vestia roupa íntima. Jantamos e eu confesso, não consegui tirar os olhos das pernas e das mamas da minha tia, de modo que se eu não tivesse visto a pizza antes, com toda certeza não lembraria a comida servida naquela noite.
Depois fomos assistir tv na sala, eu sentado no sofá de três lugares e ela sentada em uma poltrona reclinável, com as pernas dobradas. Como o short do baby doll tinha as pernas largas, logo percebi as virilhas e fiquei dando umas olhadelas e tentando me ajeitar no sofá de modo que eu conseguisse ver sua buceta. Senti que ela percebeu minhas intenções através dos olhares que eu lançava, então ela se ajeitou ficando mais coberta. Todavia, não demorou e ela novamente se posicionou, dessa vez deixando à mostra grande parte de seu sexo. Notei que ela estava se exibindo para mim, pois coçava a virilha direita e puxava o short para o lado de modo que mostrava cada vez mais sua buceta.
Fiquei de pau duro e não tentei esconder a ereção, lembrando que ela dera um gritinho ao meio dia, quando me vira nu. Pelo contrário, comecei a exibir o mastro que se erguia como se fora uma barraca sob o calção folgado. Ela olhava rapidamente e voltava a se concentrar na tv, mas em seguida dava mais uma colherinha de chá mostrando sua vagina, que a essa altura já estava toda à mostra.
Apesar do clima quente, ela não demorou na sala e foi se deitar. Falou que deixaria a porta aberta para que pela manhã eu usasse o banheiro. Afirmou de forma bem enérgica, como se estivesse com medo que eu tentasse ir para a sua cama:
― Você vai dormir aqui no sofá. Infelizmente só tenho um quarto aqui.
No dia seguinte acordei bem cedo e fui tomar banho. Como o único banheiro do apartamento era o da suíte, ao passar pela sua cama a vi dormindo, toda coberta, desejei vê-la pelada. Entrei no banheiro e comecei a tomar banho. No chuveiro comecei a lembrar da noite anterior e fiquei louco de tesão. Ao me ensaboar comecei a meter uma punhetinha leve, foi quando tia Socorro adentrou o banheiro de forma brusca e sem reservas, o que lhe era característico. Soltei meu pau num pulo e fingi que estava apenas me ensaboando. Ela sentou naturalmente na privada e fez xixi, enquanto eu estava boquiaberto com a sua nudez e seu jeito tresloucado de se comportar. Ela me olhou e falou:
― Menino, isso aí não baixa nunca!?
― Desculpa, tia! - deixei escapar as palavras apertadas entre os dentes.
― Não precisa pedir desculpas, não. Ricardo, eu sou a primeira mulher que você ver nua?
― Hmmmm... sss..sim, tia.
― Ah! Então está explicado. 17 anos, sem namorada, virgem de tudo, até dos olhos. - falou isso e sorriu. - Fasta um pouco, vou me molhar enquanto você se ensaboa.
Ela acabou de tirar a roupa e meteu-se no pequeno espaço entre eu a parede do lado do chuveiro. Eu instintivamente fui saindo para dar mais espaço para ela, mas tia Socorro falou quase brigando.
― Fica aqui perto, senão você vai sair molhando o banheiro todo.
Ficamos ali naquele apertado e ela se movimentando, lavando o rosto, os seios e depois começou a se abaixar para lavar-se na região das pernas e do sexo. Foi quando seu braço começou a roçar meu pênis ereto. Notei que ela olhava e deixava o toque acontecer, embora que tudo fosse muito natural e não houvesse uma só grama de malícia por parte dela no ar. Foi quando eu comecei a aproveitar a liberdade que a minha tia permitira.
― Ricardo, passa sabonete aqui nas minhas costas!
Trocamos de lugar, fui para debaixo do chuveiro e ela ficou onde eu estava antes. Comecei a esfregar o sabonete em suas costas e no apertado passei a pincelar sua bunda com meu pau duro. Por duas ou três vezes percebi que ela encolhia o bumbum de modo que o contato com a fenda não acontecesse, mas era em vão, rapidamente a cabeça do pênis voltava a penetrar a entrada. Acho que aquilo foi enfraquecendo seu autocontrole e sua naturalidade. Percebi isso e fui forçando mais o contato, praticamente apertando ela contra a parede. Foi quando tia Socorro começou a devolver minhas tentativas através de empinadas com seu bumbum, agora eu não precisava ir, era ela que vinha e da forma que ela empinava o bumbum abria mais a fenda e o meu pau ainda ensaboado deslizava para dentro dele, sem alcançar ainda o buraquinho do ânus. Todavia, de repente ela parou e virou-se:
― Vamos parar essa brincadeira por aqui Ricardo, o negócio tá ficando sério. Você é um gatinho, tem uma linda ferramenta - nesse momento pegou no meu pau rapidamente deslizando a mão pela extensão que vai da cabeça às bolas - mas convenhamos, eu sou a sua tia.
Não acreditei. Ela pegou a sua toalha, saiu e aguardou que eu me enxaguasse fora da área do chuveiro. Naquela manhã fiz a prova do vestibular, mas minha cabeça não saía das cenas anteriores com a minha tia.
Só nos vimos novamente à noite, quando ela chegou do trabalho. Nosso encontro foi normal, mas eu já havia planejado algo para esquentar o ambiente. Tia Socorro logo entrou no banheiro para tomar banho e aí fui eu desta vez que invadi o recinto, fingindo que ia fazer xixi. Mas o problema foi o seguinte: eu estava de pau mole até o momento de abrir o zíper da calça, quando eu abri, automaticamente o bicho já saiu de dentro da cueca grande e duro. Se eu fizesse xixi molharia o banheiro todo porque o esguicho sairia pressionado e pela ereção eu não conseguiria fazer pontaria no vaso. Fiquei ali, defronte do sanitário, literalmente com o pau na mão, sem saber se deixava escapar um esguicho de mijo ou se prendia a vontade que, pra falar a verdade, não era lá muita.
― De novo, Ricardo, com essa coisa dura, aí! Ai, ai... Tira essa roupa, vem tomar um banho aqui comigo. - ela falou com uma voz enfadada e chateada, mas quando eu entrei no chuveiro mais ela senti que as coisas avançariam bem mais.
Tia Socorro pegou o sabonete líquido, espalhou um pouco nas mãos e logo em seguida começou a me punhetar. No início estávamos um de frente para o outro, mas para facilitar ela mudou de posição e foi para as minhas costas.
― Faz xixizinho, faz meu gatinho. - dizia isso punhetando levemente meu cacete. Eu estava nas nuvens, mas fui deixando sair um esguicho apertado do meu cacete, enquanto ela gemia diante da cena.
― Humm, gostoso, hmmm, gostosinho, hmmm, faz xixizinho.
Depois disso ela lavou bem meu pau, se agachou e começou a chupá-lo. Não demorou muito e ela se posicionou na minha frente, se abaixou bem (o que dava para o espaço diminuto), pegou meu pau por trás e encaixou na entrada de sua gruta quente e úmida. Estoquei-a não mais do que quatro ou cinco vezes e gozei fartamente. Com certeza não dera tempo de ela gozar, mas ela ria com a situação e nos mantivemos debaixo do chuveiro, ela acariciando meu pau, eu chupando seus seios e tocando-lhe uma siririca bem gostosa. Ela gozou nos meus dedos e foi aí que novamente minha rola despertou. Nos enxugamos rapidamente e fomos para a cama dela.
Peguei-a na posição de frango assado e meti com força. Dessa vez demoramos o bastante não só para tia Socorro matar sua vontade e gozar umas duas vezes, mas para mim aprender como fazer como se transforma uma tia em mulher na cama.
O vestibular terminou no dia seguinte e eu devia voltar para a casa dos meus pais ainda naquela tarde, mas, sabe como é, né... nada para fazer em um sítio no interior... resolvi ficar mais uma semana. Depois conto para vocês o que mais aprendi na minha viagem para o vestibular - que passei.