Nosso destino era uma cidade fria, em região serrana. O mês de julho foi escolhido para uma singela e diferente comemoração. A escolha do transporte foi pensada no máximo proveito da companhia. Ir de ônibus era o ideal justamente para aproveitar todo o tempo ao seu lado. Assim, sexta-feira à noite o ônibus deixou a Capital rumo à Visconde de Mauá-RJ.
Pelo frio, em torno de 8º, até que o ônibus não estava tão cheio. Também não pegamos trânsito, e logo a escuridão da estrada foi relaxando os poucos passageiros. No banco atrás do nosso estava um senhor que se divertia com seu caça-palavras. Os bancos ao lado estavam vazios. Mais a frente um casal de meia-idade.
As poltronas macias sugeriram uma coberta para aquecer nossas pernas, porém, seu perfume me provocava. Ele estava bem fraco, mas muito instigante. Não resisti, em pouco tempo insistia em cheirá-la. Deliciosamente passeava por seu pescoço e sua nuca. Sem me dar conta, minha respiração começou a acelerar. Não resisti e a beijei, mas não de um jeito normal. Foi um beijo provocante que encontrou uma boca querendo aquela provocação. Por isso o beijo foi delicioso e demorado, embora discreto e controlado para que não despertasse a atenção dos demais passageiros.
E o carinho foi rolando, gostoso e longo até que nossas mãos resolveram entrar na brincadeira. Do jeito que podia passeava por seu corpo e descobria que, com a nossa temperatura e àquele momento, já passávamos com calor. Assim, abri o zíper de sua jaqueta, desabotoei sua blusa e senti sua pele quente, fervendo... Acariciei sua barriga antes de mordê-la carinhosamente. Em pouco tempo subi aos seus seios e comecei a mamar bem vagarosamente revezando e babando muito neles. Em sua boca sentia que seu tesão aumentava a cada segundo. Ao mudar de posição, percebi que o senhor já não atentava mais para seu passatempo, mas, disfarçadamente, tentava nos observar. Então, subi ao seu ouvido e a convidei para provocá-lo, para deixá-lo maluco.
Resolvemos, assim, acender nossa luz de leitura para provocar o velhote. Logo, levantamos o apoio de braço que se encontrava entre os bancos. Por baixo da coberta e entre muitos beijos, arranquei sua calça, deixando-a apenas de meia e calcinha. Você ficou uma delícia: a jaqueta com uma camisa de flanela, a calcinha e a meia. Seguimos entre beijos e carícias. Minhas mãos acariciavam seus seios enquanto a beijava e mamava neles. Comecei a descer para sua barriga enquanto minha mão já apertava suas coxas e alisava sua boceta, que fervia de calor. O velho enlouquecia no banco traseiro e parecia não acreditar em nossa ousadia, longe de imaginar o que estava por vir.
Ainda descendo, resolvi lamber sua virilha. Hummm... quente, molhada, não resisti e passei a língua na sua boceta encharcada. Você se contorcia e me apertava com força para tentar controlar o tesão sem nenhum som que despertasse mais pessoas além do velhaco. Minha língua ia fundo em sua xoxota, que apertava minha língua com força. A cada chupava que dava suas pernas me puxavam para que fosse com ainda mais força. Por outro lado, apertava seus seios numa sincronia deliciosa dentro daquele ônibus. O velho, no entanto, não sabia mais o que fazer e tentava de todos os modos um ângulo melhor para observar nosso contato. Em pouco tempo comecei a lamber seu grelo e enfiar meus dedos em você: meu dedo indicador entrava no cuzinho enquanto o médio invadia sua xaninha. Seu tesão fez com que gozasse rapidamente motivado também pela adrenalina de estar num local inapropriado, além da tara do idoso ao observá-la ardendo de desejo.
Ainda em fogo, você começou a alisar meu cacete que estava louco para ser mamado. E logo o abocanhou. Apertava-o com força, sugava-o com vontade. Desci e subia sua boca cheia de vontade de quero mais. Lambia-o como se fosse um sorvete quente. Segurava-o cada vez mais forte enquanto abocanhava minhas bolas. Eu não me controlava e me contorcia de tesão, até que olhou em meu olhos e falou bem baixinho, apenas para que lesse seus lábios: Me come de ladinho!
Não resisti e a coloquei de lado, enfiando meu caralho em seu rabinho. A entrada foi difícil, porém, deliciosa... Como estava todo babado, foi entrando aos poucos e me enchendo de prazer, pois sentia a força da sua mão me segurando. Você apertava com toda a força e logo pediu que eu o enfiasse inteiro e com força. A cada bombada sentia seu prazer. Coloquei meu dedo em sua boca para que você o chupasse enquanto a comia bem gostoso. Em poucos segundo meu pau já estava em sua deliciosa boceta entrando e saindo com força, com mais rapidez e dando prazer pra nós dois. Era uma foda deliciosa, que nos dava mais vontade a cada enfiada. Quando fui gozar, você tirou meu pau e terminou numa punheta maravilhosa que jorrou porra para o banco vazio. Suados, simplesmente queríamos mais e acabamos por esquecer do vovô que babava de tesão. Nos cobrimos e voltamos aos beijos já cientes de que a viagem, maravilhosa, ainda seria muito longa....