Onde se ganha o pão...

Um conto erótico de Gaucho72RJ - jj34s@hotmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1718 palavras
Data: 11/06/2013 19:06:49

Todo mundo conhece o ditado "onde se ganha o pão não se come a carne", e eu sempre o levei muito a sério. Sempre evitei ter negócios com pessoas com quem eu estivesse fodendo, e nunca trepei com caras do trabalho, ou clientes, ou fornecedores, pelo menos enquanto a relação comercial estivesse vigendo.

Na época do banco havia vários coroas gostosíssimos com quem eu adoraria passar algumas horas, e muita banana descasquei pensando neles, mas nunca traí meus princípios que sempre mantiveram as panelas fervendo.

Empresa grande sempre tem um jogo político nojento acontecendo, principalmente onde rola mais grana, e por conta de uma merda dessas acabei tendo a desgraça de ter o meu chefe — que era um cara inteligente, gente boa, ético e competente — trocado por um sujeito cujas únicas virtudes diziam respeito à sua beleza física. O novo chefe vivia criando problema com tudo e com todos, sempre tentando roubar o mérito das realizações da equipe para si, e sempre nos tratando na base da agressão.

Um dia fui ao banheiro mijar, e quando vi ele encostou ao lado. Dei uma conferida de canto de olho, e o material era realmente bom, compatível com o restante de sua aparência bonita: uma rola grossa, flácida deveria ter uns 12cm, sobre dois ovos graúdos, saco liso sem nem sombra de pentelhos — exatamente do jeito que eu gosto. Enquanto mijávamos ele me perguntava se eu não gostaria de pegar na rola dele, com aquele sotaque de sergipano, a voz grave, uma loucura. Eu nem respondia, fiz de conta que ele nem estava ali e caí fora antes que meu caralho ficasse duro e não desse mais para disfarçar.

Outro dia, logo em seguida, quando eu saí para almoçar ele saiu também, entrou no elevador e ficou de frente pra mim, pegando aquele pacote de carne por sob a calça, e fazendo as mesmas perguntas.

— Não sei se o senhor já percebeu, mas primeiro eu não gosto deste tipo de assunto, porque com quem você dorme não é de meu interesse. Segundo eu não gosto do senhor, e eu não sou o único, e faço e farei o possível para ter uma relação profissional consigo. E terceiro, você é casado com uma mulher incrivelmente doce e que não merece este tipo de atitude nojenta de sua parte; se não quiser respeitar seus subordinados no trabalho, considere respeitar sua esposa.

Daquele dia em diante por uns poucos dias todos tivemos trégua das maldades dele, acredito que ele estivesse em choque pelo enfrentamento, e eu ficava cada vez mais louco lembrando de sua rola exposta no banheiro, ou de sua figura no elevador: em torno dos cinquenta de idade, não mais que 1,65m, gordinho, calvo, rosto redondo, mãos rechonchudas, coxas grossas, bunda redonda.

Até que ele voltou com toda a carga, fez uma reunião com todos nós e quis saber quem não gostava dele no ambiente de trabalho. Seu objetivo era intimidar, claro. Ele "meio" sentado na beira de uma mesa, uma perna apoiada no chão, e o pacote de saco, bolas e pau acompanhando, e eu sem conseguir prestar atenção no assunto dele.

— Eu não gosto do senhor — falei — e menos ainda da maneira como o senhor lidera.

Ninguém mais abriu o bico, bando de covardes.

— Nesse caso — dise ele — acho que vou pedir sua transferência para um outro setor, já que é o único incomodado. Se mais gente não gostasse de mim eu iria pedir a minha transferência, mas vejo que o caso é pessoal.

— Façamos melhor: eu me demito, assim o senhor não precisa se incomodar com nada.

Esvaziei minhas gavetas, apaguei meus arquivos pessoais da estação de trabalho, e fui para o RH do banco encaminhar a rescisão.

Passaram algumas semanas, e eu com cada vez mais raiva do cara e principalmente de mim, por não conseguir parar de pensar naquele infeliz, por desejá-lo ardentemente, e por detestá-lo mesmo assim.

Como os meus colegas almoçavam sempre no mesmo lugar, um dia fui revê-los. Era uma sexta-feira chuvosa, daquelas que só gente doida pra ter vontade de sair de casa. Eles já estavam voltando para o trabalho quando o chefe asqueroso apareceu, e aí a debandada foi geral. Acabei ficando "sozinho" com ele no restaurante.

— Acho que a gente precisa conversar, limpar esse mal estar que ficou entre nós — disse ele.

— Mal estar nenhum, Dirceu. Pelo menos de minha parte, nem sei do que você está falando.

Ele então ficou falando umas merdas, de quando morava em Codó, que era muito pobre, e que achava que nunca poderia estudar, ser alguém na vida, não sei o que mais. Eu ouvindo por educação, e porque ele realmente era bonito, e tinha uma voz muito sensual.

— Dirceu, o papo está ótimo, mas eu preciso ir para casa — falei já me levantando.

— Me deixa te dar uma carona, então. Está chovendo muito, e eu gostaria que você considerasse isso como um sinal de boa vontade de minha parte em realmente apagar a má impressão que você deve ter ficado de mim.

Aceitei, e fomos pra casa.

No carro acabei ficando super excitado com o cheiro dele, tão perto, sua posição antes tão autoritária agora tão humilde, servindo de chofer pra mim naquela chuva. Tirei o pau e as bolas pra fora da calça e falei:

— Ó, pega aí. Eu sei que você sempre quis isso. Vai, mata essa vontade.

— Olha, deve haver algum mal entendido... Aquela vez no banheiro eu estava brincando...

— Brinca agora, então, pega aqui nessa alavanca de câmbio.

Ele ficou nervoso, e começou a ficar desatento no trânsito. Fiquei com medo de algum acidente, e guardei a rola, mas ao chegar em casa convidei-o a subir.

— Vamos terminar lá em casa essa conversa.

— Eu posso confiar em você?

— Alguma vez eu te dei motivo para pensar diferente?

Já em casa segui para o quarto, e mandei que ele viesse também. Comecei a tirar sua roupa, e então vi que ele tremia feito uma gelatina. Tirei seu paletó, afrouxei a gravata, abri a camisa.

— Tire os sapatos e as meias — disse com voz firme, ao que ele obedeceu sem dizer nada.

Voltei a despi-lo, afrouxando o cinto e abrindo a calça, deixando que ela escorresse por suas pernas. Tirei sua cueca, e então pude ver aquele pau grosso e aquele saco liso enorme outra vez.

Tirei minha roupa e deitei-me de pau pra cima.

— Vem, mata tua vontade.

— Eu não tenho vontade nenhuma, você está enganado...

Levantei da cama, peguei-o por trás numa chave de braço e joguei-o na cama.

— Pega minha rola de uma vez, caralho, não me faça perder a paciência.

Por um lado eu estava excitadíssimo com aquele corpo gostoso, do jeito que eu gosto, ali, tremendo de medo e de ansiedade. Por outro estava muito puto porque não havia nada do seu autoritarismo do ambiente de trabalho, seus rompantes estavam resumidos a engolidas em seco e palavras que não diziam o que eu queria ouvir.

— Você está me deixando com medo...

— Cala a boca e pega minha vara. Isso, pega com carinho. Agora mete a boca e chupa. Anda.

Ele pôs meu caralho na boca, mas não chupava. Seu pau estava cada vez mais murcho, e então resolvi que era hora de mostrar como se fazia.

Posicionei-me para um 69 com ele, e lambi e chupei aqueles ovos, e enfim meti a rola dele na boca. Foram quatro ou cinco sugadas e a jeba já estava cutucando minha garganta, e parecia que ia me rasgar a boca de tão grossa. A dureza, então, fazia pensar que em vez de carne aquele rola era feita de vidro.

Brinquei um pouco naquela posição, e me joguei sobre ele. Beijei aquela boca, com luxúria e lascívia, mordi seus peitos, beijei sua barriga, chupei mais sua rola, e então botei-o de bruços na cama.

— Eu nunca fiz com homem antes, por favor não me estupra...

Aquela bunda branca, lisa, abrigava um cuzinho rosa de poucos milímetros de diâmetro. Olhei e pensei: quero ver conseguir penetrar um cu apertado desses.

Fiz um cunete caprichado no ex-chefe, e por fim passei gel em seu rabinho. Fui enfiando um dedo, depois outro, e ele sempre gemendo de dor.

— Por favor, os dedos machucam. Tenta enfiar logo a rola, vamos ver como fica — pediu-me ele.

Besuntei bem a chapeleta da minha pica com gel, e encostei-a no cuzinho dele. Era muito maior do que o buraquinho. Encostei, forcei um pouco, e senti as pregas dele cedendo para a minha rola poder invadi-lo. Ele gemia de dor, e eu fui aos poucos possuindo-o, enfiando meu caralho por cada milímetro no seu rabo. Até que meu púbis estava colado às suas nádegas.

— Quem diria que o Chefe Dirceu, tão autoritário, tão mandão, estaria era com uma rola atolada no rabo a essa hora, hein? Quem diria que toda aquela atitude de manda-chuva iria se desfazer em 18cm de carne dura, hein, Dirceu?

Comecei a dizer coisas humilhantes a ele, chamei-o de vulgar, de baixo, de viado escroto, e passei a mandar bomba no rabo dele. Saí da posição (por cima dele) e botei-o de frango assado. A jeba dele estava mole novamente, e aproveitei para dar uma mamada.

Voltei a penetrá-lo, desta vez olhando seu rosto. Eu fodia, xingava, e de vez em quando batia em sua cara. Não sou de gozar rápido, mas ali foi uma questão de instantes e eu já estava com o gozo anunciado. Já gozando eu bombava mais fundo, e batia em seu rosto, chamando-o de filho da puta, de arrombado.

Gozei e sem tirar o pau de dentro dele bati uma punheta em sua tora, e logo ele estava se esvaindo em porra também.

A chuva estava ainda pior, e ambos melados de gala, exaustos. Ele me pediu:

— Posso ficar um pouco mais aqui, até a chuva acalmar?

— Claro que pode — respondi, enquanto ajeitava o braço sob o rosto dele.

Dormimos algumas horas abraçados, exaustos de sexo. Depois banho, e mais sexo. Fiquei com o pau dolorido de tanto meter, imagino o estado que tenha ficado seu cu virgem.

Antes de sair ele telefonou para a mulher:

— Oi, amor. Ó, vai se arrumando aí, que a gente vai sair pra jantar hoje. Ué, não aconteceu nada, não posso levar minha mulher pra jantar? Então é isso. Beijo, Te amo.

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Comentários

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São legais seus contos, tesudos. Só achei que por o pau pra fora dentro do carro foi muito rapido.

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