Dona Helena e Maria da Graça
Acontecem coisas na vida da gente que são inimagináveis. Em algumas ocasiões temos controle sobre a situação, em outras, somos levados como folhas ao vento. A estória que agora trago até vocês, se não fosse trágica seria cômica, mas antes de tudo, originou repercussões com consequências até os dias de hoje.
Como todo jovem inconsequente, ainda não trabalhava para manter a vida, comecei a minhas aventuras e minhas caçadas. Namorei muitas garotas, mas uma em especial, Maria da Graça, era algo simplesmente sem noção de gostosa, enfim 19 aninhos de puro tesão.
Graça era uma morena alta, cabelos compridos e lisos, um corpão daqueles, seios perfeitos, bunda arrebitada, cintura marcada e o melhor de tudo, caiu do nada em minhas garras, numa festa que penetrei sem ser convidado. Comecei a dançar, chamei atenção, me aproximei, convidei, ela topou e assim rolou.
Uma semana depois me convidou para ir a sua casa, onde fui apresentado à mãe, Dona Helena, viúva há três anos e então com 39 anos de idade. Era funcionária do Itamaraty. Fiquei sabendo do histórico ocorrido e me compadeci da situação, afinal de contas criando a filha sozinha, trabalhando e ainda passando por aquela situação inusitada.
Começamos a namorar firme e o clima esquentava, sempre que tínhamos oportunidade, fazíamos loucuras, as transas eram fantásticas. Graça adorava cavalgar e assim, eu montava aquela potranca como o mais habilidoso dos jóqueis. Uma certa noite no mês de janeiro estava muito fria e estava ocorrendo uma crise na segurança pública, pois haviam grupos de extermínio atuando na cidade e causando muitas vítimas. Perdi o horário e quando assustamos já eram mais de uma hora da manhã.
Fui me despedir para ir para casa, quando Dona Helena disse que absolutamente não, que eu iria dormir lá, tinha um quarto de hóspedes, que era perigoso, etc. e tal, ligou para minha casa avisando que eu dormiria lá e fechou a questão.
Acomodei-me e apenas esperei a mesma ir deitar e me mudei para o quarto da Graça, que me esperava. Começamos a namorar, beijos acalorados, nossas línguas se cruzando, chupando e sendo chupado, gozando e fazendo gozar, mão naquilo, aquilo na mão, e por fim aquilo naquilo.
Sem conseguir se controlar, Graça gozava como uma louca, primeiro na posição tradicional, eu por cima a penetrando de pernas abertas, depois mudou e assumiu o comando, cavalgando como gostava de fazer. Levei e fui levado ao paraíso inúmero vezes, gozei como um garanhão, bem no fundo daquela mulher deliciosa. Ficamos a noite inteira naquela orgia desenfreada, em alguns momentos, percebi que havia alguém nos observando, mas não consegui comprovar, olhava a porta, as janelas com as cortinas cerradas. Cheguei até mesmo a me levantar e abrir a porta, mas nada, era apenas desconfiança, pensava eu.
No dia seguinte, terça-feira, saí cedo para ir à escola e Graça para o trabalho, ficando Dona Helena em casa, pois o horário de trabalho dela era diferenciado.
No sábado, retornei aquela casa para namorar, qual foi minha surpresa, não encontrar a Graça em casa, sua mãe me disse que ela recebera um telefonema de uma amiga e que fora até a casa da mesma, sendo que voltaria à noite. Fiz menção de ir embora, mas fui detido por Dona Helena, que argumentou, fica me fazendo companhia, estou sozinha mesmo, e são apenas umas quatro horas até sua namorada voltar, a não ser que tenha outro compromisso.
-Como não tinha aceitei. Ficamos batendo papo, conversando sobre nada e sobre tudo. Dona Helena estava usando um vestido rodado, que marcava sua cintura e delineava uma bunda arrebitada como a da filha, seus seios ainda eram orgulhosos, pois evidentemente não estava usando sutiã e os mesmos permaneciam longe da força da gravidade. Notei que os bicos estavam pontudos, turgidos. Ela viu o que eu olhei e não disse nada.
Foi para a cozinha, passou um café, nos serviu e ficamos na sala conversando, percebi o momento em que ela cruzou as pernas, me deixando ver um rasgo da parte interna de suas coxas, discreta e madura, Dona Helena estava me colocando na posição que ela queria.
Ligou a televisão e estava passando um filme chamado “As borboletas são azuis”, é um filme bobo, quase infantil, mas possui uma cena de sexo dissimulado e bem feita tecnicamente, que te excita, mas não mostra nada.
Do nada veio o comentário.
- Você acabou com minha filha na terça-feira. Ela me disse que estava com as pernas bambas e que você somente parou ao amanhecer. E parece que esta cena boba foi suficiente para te acender, olha como está essa barraca, completamente armada. Você é muito fogoso, não garoto?
- Não sabia onde enfiar a cara fiquei de todas as cores. Apenas respondi que era normal e a juventude às vezes nos colocava naquela situação.
Dona Helena se levantou, sentou do meu lado no sofá e levando as mãos até meu cacete, o segurou e disse, sabia que tem mais de três anos que não sei o que é ter um homem. Que ficar vendo você sarar minha filha e comer ela do jeito que você fez, me deixou maluca a semana inteira. Na hora que você puxou ela para cima e ela sentou no seu cacete eu imaginei que era que estava ali cavalgando você e não ela.
- Então a senhora estava olhando, perguntei? Como?
- Ela apenas disse o seguinte, nós mulheres temos segredos que nunca contamos, mas para você ter certeza do que eu vi, vou apenas dizer que no momento em que você gozou dentro dela, com ela montada sobre seu cacete. Você puxou os cabelos dela para trás, com a mão esquerda, de modo que ela ficou arqueada ao contrário, mostrando o encaixe de seu cacete na xoxota dela, enquanto ela apoiava as mãos em seus joelhos e gozada junto com você, com sua mão direita você levou a mão na boca dela e ela te mordeu a lateral da mão.
-Tive certeza absoluta naquele momento que ou havia uma câmera no quarto ou um buraco na parece, pois realmente ocorrera esse fato e minha percepção de que estaria sendo observado estava correta.
Enquanto conversávamos Dona Helena continuava acariciando meu cacete, abriu as pernas, mostrou a calcinha e disse, olha como estou molhada, estou precisando muito, sei que não deveria, mas estou ficando maluca, por favor, não diga nada a Graça.
Comecei a acariciar a calcinha dela, na altura da xoxota, passava as mãos na parte interna das coxas. Senti como meus dedos encontraram a fenda daquela xoxota, marcando-a na calcinha, que umedecia com seus fluidos. Acariciei seus seios, sua face. Beijei sua boca voluptuosamente e lentamente fui desnudando aquela mulher.
O vestido voou e realmente apenas restou a calcinha que arranquei com a boca, pois os seios estavam libertos, livres e soltos, eretos, turgidos, de aureolas rosadas e bicos inchados.
Colhi com a língua o néctar que emanava daquela mulher, que fluía de suas entranhas, como uma fonte de água cristalina e melosa. Dona Helena gemia a cada caricia, deitei a mesma no tapete da sala de comecei a trabalhar aquele corpo maduro, lentamente, pausadamente, percorri todo seu corpo com a língua, frente e verso.
Montei aquela mulher, ela tinha urgência em me ter dentro dela, no fundo de sua vagina. Nosso bailado foi cadenciado, apesar de minha excitação, comecei o vai e vem, lentamente e assim mantive o tempo todo, bem devagar tirando até quase sair e entrando lentamente até o fundo, profundamente, sentindo a cabeça tocar aquele ponto que parece que vai entrar no útero através do colo.
Dona Helena gemia e arqueava o corpo ao meu ritmo, quando entrava, ela abria mais as pernas para que a penetração fosse cada vez mais profunda, quando saia ela relaxava um pouco de modo a relaxar e abrir espaço para a próxima punhalada desferida por aquela faca de carne dura.
O gozo começou a se aproximar, nossas respirações aceleradas, Dona Helena gemia e gania, como uma cadela, uma ovelha que se dirigia ao matadouro, uma vitima imolada pela faca do carrasco.
Senti que iria gozar e busquei tornar a penetração o mais profunda possível, Dona Helena cruzou as pernas em minha cintura, me aprisionando no fundo de suas entranhas, me abraçou com força, mordeu meu ombro e gozou, ondas e ondas de gozo, sucessivos, múltiplos, eternos, incessantes. Enquanto eu jorrava meu sêmen em seu fundo, no fundo de suas entranhas, eram rajadas e mais rajadas de esperma. Tentei sair e ela não deixou, permanecemos agarrados, cruzados, até que nossas respirações se normalizaram e meu cacete, já amolecido foi expulso de sua gruta de prazer.
Permanecemos ainda deitados naquele tapete, por vários minutos, Dona Helena me olhava com um olhar terno, apaixonado, de mulher satisfeita, amada, correspondida, preenchida, plena, cheia.
Ela se levantou e foi tomar banho. Eu não sabia o que fazer e saí andando pela rua, meio sem rumo, pensando no que havia ocorrido e nas consequências de minhas atitudes. Tinha comido a mãe de minha namorada.
Somente voltei naquela casa no outro final semana. Graça me ligava eu dava uma desculpa qualquer. Dona Helena ligava eu dava outra, não sabia como iria encarar o momento em que as duas estivessem juntas. Não sou um canalha e nem hipócrita e ainda não sabia como lidar com aqueles acontecimentos.
Graça vinha até minha casa e namorávamos, ela dizia que a mãe estava com saudades, que era para eu ir a sua casa. Concordei e nos dirigimos para lá. Fui recebido por Dona Helena da mesma forma que antes, com carinho e com a devida distância protocolar. Eu sabia que ela não iria cometer deslizes, mas e eu, teria a mesma experiência. Foi duro, mas consegui manter a pose.
Um mês depois desses acontecimentos, Graça me informou que ela e a mãe iriam fazer uma viagem e que ficariam uns quinze dias fora. Fariam um tour pelo caribe, Isla Margarita, Punta Canãs. Sei lá o que mais ou aonde. Como a viagem era internacional, Graça me ligou os primeiros dias e depois me disse que estaria fora de alcance, que iriam para uma estancia no interior de uma daquelas ilhas e que ficariam incomunicáveis.
Passaram os dias e quando estava marcado para retornarem, não o fizeram, fui até a casa delas e verifiquei a presença de uma placa de vende-se.
Como um bom pugilista, absorvi o golpe. Tentei ligar mais algumas vezes, mas o telefone informava número inexistente.
Passaram-se os anos, precisamente uma década. Já me havia esquecido daquela situação, no fundo as lembranças eram boas, sabia que Graça havia descoberto minha transa com a mãe e que aquilo precipitara todos os acontecimentos.
Estava em casa quando um carro parou na porta, era um fusion negro, com placa consular. O motorista desceu e abriu a porta traseira, desceram Dona Helena e Maria da Graça, junto a elas duas crianças. Um menino e uma menina.
Meu coração apertou, elas entraram e disseram, este é Hercules, nasceu em 24 de setembro e essa é Margarida, nasceu em 05 de Outubro, são apenas onde dias de diferença de um pro outro. Voce me engravidou na terça e mamãe no sábado e afinal, filhos não podem crescer sem a presença do pai. Meu mundo caiu.