Vamos Caminhar?

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 478 palavras
Data: 13/06/2013 17:58:26

Adoro parques. Ibirapuera, Villa Lobos, Aclimação, Independência. Aos finais de semana costumam ficar muito cheios, logo, vou diariamente, em horários com menor movimentação. Uma caminhada num parque tem inúmeras vantagens além dos benefícios à saúde. À noite eles são mais perigosos justamente pela iluminação deficiente, no entanto, há um lado positivo, logo você vai entender.

Numa simples caminhada, sua companhia faria toda a diferença. Tiraria da rotina o intuito saudável do exercício e traria o interesse numa outra prática não menos saudável, talvez um pouco mais arriscada. Você, deliciosa, me acompanharia trajada de uma calça legging azul Royal, um top branco, uma calcinha preta e minúscula, tênis e meia. A calça cuidaria de todos os seus atributos, ressaltando sua deliciosa boceta, marcando sua maravilhosa bunda; o top deixaria seus peitos em evidência, deixando maluco cada olhar que o encontrasse.

Ao final da caminhada, já cansado de apenas olhar tudo que você levou pra mostrar, delicadamente pegaria suas mãos às trazendo para mais próximo de mim. A esportividade da caminhada se esvairia, o clima com cheiro de sexo chegaria, a pele suada ficaria arrepiada em meio ao calor. Uma parada simples, um beijo que teria o mesmo efeito de um isqueiro num material inflamável. Aos beijos te tiraria do caminho, te encostaria numa árvore. Beijaria com vontade, força, mãos apertando você por inteira. Suas mãos pediriam ainda mais força naquele abraço amassado. Sentiria o tesão vindo do contato com seus peitos e me arriscaria em rápidas chupadas bem gostosas. Meu pau, duro e latejante, se esfregaria em você para que pudesse senti-lo. Aos poucos você abriria as pernas involuntariamente. Minha mão verificaria a temperatura de sua xoxota que, suada, demonstrava calor e desejo ao mesmo tempo. No breu do parque, chuparia seu pescoço fazendo com que estralasse em vontade de dar pra mim.

Enfim, doida, você viraria sua bunda para mim e a esfregaria em meu cacete. Empurraria seu rabo gostoso com força para que minha pica ficasse ciente da vontade em tê-la entrando inteira em você. Ao mesmo tempo, beijaria sua nunca e apertaria seus peitinhos. Sem mais o que aquecer, você desceria aos poucos sua calça, junto com sua calcinha. Colocaria meu pau pra fora e já o enfiaria dentro de sua bocetinha.

Apoiada na árvore, empinaria seu rabo gostoso para que facilitasse minha cutucadas gostosas e insanas. Quentes, fortes, pegadas. Te comeria discretamente enquanto as pessoas passavam despercebidas próximo ao nosso canto quente do parque. Sentiria sua bocetinha quente segurando meu pau lá dentro, só para senti-lo esfregar cada vez mais gostoso. Assim, rápido, sentiria sua xoxota derramar um gozo gostoso, acelerado pela adrenalina de foder gostoso encostada em uma árvore.

Sim, ao final você bateria uma maravilhosa punheta para poder me observar gozando, jogando longe a porra resultante de nossa deliciosa aventura. E depois, uma simples e gostosa caminhada saudável, em nome da saúde. ;-)

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