Após o começo veio à preocupação, eu passava meus dias pensando nas consequências do que fizera e no que poderia acontecer. No dia eu havia adorado, mas depois do acontecido, embora naquela época ainda me encontrasse em total êxtase por ter me tornado a mulherzinha do Camilo, confesso que por dentro eu sentia aquele receio de que ele contasse a outras pessoas que havia tranzado comigo, que havia me comido.
Por causa do seu trabalho, ele vivia praticamente ali naquele pedaço do bairro e conhecia praticamente a todos na redondeza. E se ele resolvesse falar com um ou com outro só para vangloriar-se eu estaria perdido, naquele tempo ser conhecido como o viadinho da rua era problemático e não seria nada agradável para mim.
Com isso, passei a antes de sair de casa procurar ver aonde o Camilo poderia estar no prédio, ficava em casa espiando como antes fazia e só saia quando tinha certeza de que não iria encontra-lo. Mas não durou muito, no quarto dia depois daquele dia em que ficamos no depósito, após ficar observando muito, não tive jeito, como nos outros dias eu tinha que ir para o colégio e sai. Ao descer as escadas chegando ao térreo me deparei com ele sentado à cadeira da mesinha que ficava no andar. Quando me viu ele abriu aquele sorriso simpático e falou: Olá garoto como vai, não o vejo há quatro dias, como tem andado? Tudo bem com você? Estou morrendo de saudades.
Eu respondi que estava tudo bem que também sentira falta dele. Ele então se levantou veio até a mim, olhou para o fim do corredor e para entrada do prédio como se certificando que não havia ninguém e falou sério em tom baixo, vamos para o nosso ninho minha queridinha. Que tal faltar às aulas de hoje e irmos para o depósito, dizendo isso, segurou o pau dele já meio endurecido por cima das calças com a mão direita e com a outra mão apalpou e apertou a minha bunda de leve me fazendo ir às nuvens. Caramba imaginar em ir para o depósito fuder com ele me deixava de pernas bambas, novamente me corria pelo corpo àquela sensação de medo e prazer, sentia na minha bunda uma espécie de dormência, meu cú piscava e o meu cérebro martelava um comando de vai, vai lá vai, vai dar essa bunda pra ele e quase automaticamente eu respondi, vamos sim, abre lá a porta, entra, que eu vou. Imediatamente ele se dirigiu para o depósito abriu a porta e entrou, eu ainda esperei um minutinho e depois de me certificar que não vinha ninguém chegando e nem descendo as escadas também fui para lá e entrei bem rápido.
Camilo já havia tirado o blusão com que trabalhava, havia colocado os chinelos de lado e já estava tirando a bermuda e a cueca juntas, deixando assim aquela maravilhosa piroca livre e balançando uma vez que ainda não estava totalmente endurecida. Eu entrei fechei a porta atrás de mim e me virei para passar a chave foi quando senti ele encostar o pau, agora já endurecido, na minha bunda por cima da roupa e me abraçar por trás dizendo: Eu te quero muito meu amor, você é minha mulherzinha, minha querida, eu adoro essa bunda gostosa e dizendo isso começou a desafivelar meu cinto, abriu minha braguilha e deixou cair as calças do meu uniforme, puxou minha cueca para baixo enfiando aquela piroca no meio das minhas nádegas. Que loucura era aquilo, senti o seu pau abrindo minha bunda e indo encostar a cabeça bem no meu cúzinho e resvalar quando ele fez pressão, escorregando para cima ficando assim totalmente entalado, preso entre as minhas nádegas na hora que eu contraí a bunda.
Naquela hora, ainda de meias e calçado, vestido com a blusa do colégio e com as calças no meio das canelas com as cuecas largadas por cima, eu sentia aquela piroca grossa entalada na bunda igual a um cachorro quente com a salsicha no meio do pão, eu estremecia e empurrava a bunda de encontro a ele. Tudo que eu queria naquele momento era dar o cú para ele comer.
Camilo então se afastou, pediu para que eu acabasse de tirar a roupa e foi pegar uma espreguiçadeira que estava no fundo do depósito e começou a montar. Quando acabou ele se sentou nela e com aquele pau grosso para cima, me chamou e pediu para me sentar no colo dele, mas só que de frente para ele. Nessa hora eu me sentia totalmente em êxtase, obedecia igual a um autômato, caminhei até ele, fiquei em pé a sua frente e senti suas mãos me alisarem as coxas, a bunda e apertarem suavemente minhas popas, que delícia.
Para me sentar eu tive que abrir as pernas colocando uma de cada lado da cadeira e ficando com o meu piru duro e que como já disse, não era e não é até hoje grande, podendo se dizer até que é pequeno, na altura de sua cabeça ele então deu um beijo nele como se beijasse o grelo de uma mulher e me mandou sentar. Quando fui arriando para sentar minha bunda no seu pau ela foi se abrindo naturalmente e quando minhas coxas começaram a encostar-se aos braços da cadeira, eu pude sentir a ponta do seu pau, já totalmente cuspida encostar também no meu cú e forçar a entrada, novamente senti a dor que senti na primeira vez e parei, ele então falou faz força amorzinho como eu te ensinei que ela vai passar e vai entrar. Só vai doer um pouquinho enquanto a cabeça entra depois é fácil. Eu fiz o que ele mandou e como eu controlava a entrada do pau dele, realmente foi mais fácil, eu então fui descendo o corpo devagarinho e sentido cada centímetro entrando no meu rabo e quando dei por mim já estava com ele todinho dentro, Camilo então me abraçou e me pediu um beijo de língua que eu atendi logo.
Eu sentia sua língua passeando pelos meus dentes e no céu da minha boca; nossas línguas se encostavam e roçavam uma na outra, hora dentro da minha boca e hora dentro da boca dele, mas normalmente dentro da minha boca, pois eu achava muito mais gostoso quando ele me lambia. Que delícia estava aquilo, eu estava com o pau do Camilo todinho enfiado no rabo e sentia aquele beijo, ele então parou de me beijar e escorregando pelo meu pescoço colocou a boca em cima de um dos meus seios (chamava eles assim a partir da primeira vez por serem bem proeminentes e por eu ser a mulherzinha dele) e começou a sugar e passar a língua e apertar o outro com a mão direita e alisava minhas costas, minha coxa e meu rego com a outra, eu estava sendo levado a loucura. Camilo então pediu que eu procurasse apoiar o peso do corpo nos braços da espreguiçadeira e segurasse no encosto levantando um pouco a bunda e assim quando passou a empurrar o corpo dele para trás impulsionando o corpo para cima, eu sentia o pau dele entrando no meu cú até encostar os pelos na minha bunda, depois quando soltava o corpo, eu sentia o pau escorregando de dentro de mim até a parte de baixo da cabeça encostar-se no meu cú, ele então empurrava de novo para trás e entrava todinho outra vez. E fazendo assim, empurrando o corpo para trás e soltando, fiquei sentindo o pau dele entrando e saindo durante um bom tempo. Estava uma delícia, estava uma loucura, Camilo estava me comendo e que delícia estava aquilo, já estava assim por um longo período e eu já esperava o momento daquela explosão gostosa quando ele ficaria com o seu pau latejando no meu cú me enchendo de porra. Mas ele não fez isso dessa vez, parou de repente, pediu para que eu levantasse dizendo que queria que eu fizesse outra coisa que ele gostava muito e que a mulher dele não fazia.
Intrigado eu perguntei o que era e ele disse que era chupar o pau dele. Fiquei sem saber o que fazer ou responder, eu também não queria fazer aquilo, eu não queria chupar o pau dele ainda mais que estava cheirando a merda depois que ele colocou no meu cú. Ele então se levantou pegou um sabonete e foi comigo até o vaso que havia no depósito, pegou um litro que estava do lado com água e derramando no pau me fez lavar bem lavadinho. Voltamos para cadeira e ele então falou; agora você pode chupar está limpinho você mesmo lavou. Eu não conseguia acreditar que ele queria que eu fizesse aquilo e disse que não conseguiria. Camilo então disse que se eu realmente gostasse dele teria que fazer. Tocando uma punheta para endurecer o pau novamente, já que jogara a água fria nele o que o amoleceu um pouco, me pegou pelo braço me fez ajoelhar na frente dele, abriu as pernas me colocando entre elas puxou minha cabeça e aproximou o pau dele da minha boca e falou: - Vamos chupa amor. Caramba eu não estava querendo fazer aquilo, ele então falando manso pediu para que eu passasse a língua na ponta e eu passei, ele então pediu para eu fazer outra vez e eu fiz, ele falou é tão ruim assim? Eu disse que não, ele então falou: - Fecha os olhos amorzinho e abre à boca que eu coloco ele para você chupar vai e embora não querendo, obedeci sentindo quando ele colocou a cabeça do pau e pediu para que eu fechasse a boca em torno dela. Assim eu fiz e ele segurando minha cabeça pelos lados na altura das orelhas começou a puxar e empurrar para frente e para trás num movimento de vai e vem sem parar. Eu sentia o pau dele escorregar dentro da minha boca por cima da língua, batia no fundo da minha garganta empurrando o pinguelo provocando a sensação de vomito e voltava até os dentes da frente abaixo da cabeça do pau, aos poucos ele começou a soltar minha cabeça e eu fui fazendo o movimento sozinho, pronto eu estava chupando o pau do Camilo que puxava o ar entre os dentes fazendo um ruído como se fosse um chiado e soltava e ficava dizendo chupa mais amorzinho chupa, chupa minha querida, chupa gostoso o pau do teu macho chupa, chupa querida e passava a mão na minha cabeça como se estivesse alisando uma bola de futebol. Ficamos assim bastante tempo até ele começar a me chamar de sua putinha gostosa, chupadora de caralho e ir alisando minha cabeça mais rápido e gozou dentro da minha boca eram jatos e mais jatos seguidos, um atrás do outro. Camilo como louco gozava e dizia sério em tom baixo para que não o escutassem do lado de fora se tivesse alguém, engole sua vaquinha, não cospe não, se não eu te dou porrada, engole, e eu engolia igual a um desesperado, procurava não deixar cair nem uma gotinha, era um líquido espesso, viscoso, meio salgado, tinha um gosto diferente de tudo que eu já provara, mas engolia tudo.
Quando acabou Camilo se deixou cair largado na cadeira cansado e eu estava com os lábios cheios de porra, muito embora tivesse engolido a maior parte do seu gozo. Eu estava um pouco enojado, mas estava satisfeito pois conseguira beber a porra do meu macho e a mulher dele não fazia isso, era mais um ponto para mim, eu dava meu cú para ele e agora conseguia chupar ele também e o que era melhor bebia a porra toda. Outra coisa que me deixava satisfeito e que ele já gozara no meu cú e agora na minha boca e o que era melhor e tinha a porra dele dentro de mim nos dois lados, eu era dele, eu era realmente a fêmea dele, a mulherzinha que ele tanto queria, eu era sua amante.
Quando se recuperou e ficamos conversando ele pediu desculpas por ter me mandado engolir a porra toda daquele jeito, mas ele queria que eu engolisse já que dali para frente nós íamos fazer aquilo várias vezes. Aproveitando o momento eu contei a ele do meu receio que ele viesse a contar sobre a gente e ele jurou que jamais faria tal coisa, que qualquer outro só saberia sobre o que fazíamos se eu contasse. Ele queria me ter como a sua mulherzinha e amante mesmo, que estava gostando muito de mim, que eu era agora o amor da sua vida. Naquele dia ainda ficamos namorando no depósito até a hora em que eu costumava voltar do colégio. Para não dar muito na pinta ele saiu algumas vezes me deixando deitado na cama e foi limpar um andar, namoramos mais um pouco e ele foi limpar outro andar, enfim voltou e saiu como eu disse algumas vezes para não dar na pinta e eu ainda pude ”brincar” mais algumas vezes com aquela piroca naquele dia.
Deste dia em diante eu me tornei verdadeiramente a mulherzinha do Camilo, passamos a nos encontrar naquele depósito muita e muitas vezes mais. Eu sempre procurei satisfazer as vontades dele e ele as minhas. Eu amava o Camilo, ele era meu amante, meu macho e meu homem, foram tempos felizes e muitas coisas aconteceram comigo, com ele e por incrível que pareça com minha irmã que era mais nova um ano e meio. Mas vamos deixar isso para eu contar de uma próxima vez.