Fodi com o meu Taxista

Um conto erótico de Odara
Categoria: Heterossexual
Contém 785 palavras
Data: 14/06/2013 01:13:02
Última revisão: 14/06/2013 02:32:13
Assuntos:

Morava em uma cidade pequena com cerca de dezessete mil habitantes e sem movimento algum, por questões de estudo e até mesmo de diversão passava todos os meus dias em uma cidade vizinha, está já maior e com cerca de quatrocentos mil habitantes, sendo uma das maiores daqui da Bahia. Voltava para casa todas as noites de táxi e sempre depois das vinte e três horas ou até mesmo no meio da madrugada. O meu taxista, o Leandro era um cara atraente, possuía mais ou menos 1.85 cm de altura, era branco, magro e tinha lindos cabelos lisos, na cor preta.

Leandro foi me buscar em um barzinho onde eu estava com algumas amigas e já se passavam das duas da manhã. Um pouco alcoolizada e cheia de tesão, me deitei no banco de trás e levantei totalmente o meu vestido com o intuito de que ele pudesse ver a minha calcinha minúscula sendo engolida completamente pela a minha bunda, porém se olhou não comentou ou estava bastante concentrado na estrada, então me dirigi a palavra a ele e o perguntei: Leandro eu posso lhe fazer uma pergunta?

Ele me respondeu que sim, fui bastante direta e fui logo falando: você tem a pica grande?

Ele deu um sorriso de canto e disse que sim. Em um pulo fui para o banco da frente e perguntei se ele poderia me tocar, as mãos dele começaram a se dividir entre o volante do carro e a minha bocetinha, ele ficava agoniado, não sabia se prestava a atenção no transito ou se concentrava em minha boceta. Logo ele parou em um acostamento, me pediu para tirar a calcinha e enfiou a sua cara entre as minhas pernas, me chupando com todo fervor, enquanto deslizava com toda fome as suas mãos pelas as minhas curvas, com isso notei uma grossa aliança em sua mão direita, o que me deixou mais excitada ainda. Ele parou o boquete, pôs o seu pau para fora e eu me assustei com o tamanho e grossura daquele verdadeiro monumento, possuía uns vinte e dois centímetros com certeza! Comecei a pega-lo, batendo uma punheta gostosa, enquanto ele passava o dedo no meu grelo, se posicionava para voltar a dirigir e me perguntava se eu queria ir a um motel e indagando que tínhamos passado por um havia pouco tempo.

Pegamos uma suíte simples, porém confortável, fomos tirando a roupa ainda na porta de acesso ao quarto e seguimos rapidamente para a cama, me deitei abri bastante as minhas pernas e como se ele fosse o meu escravo o ordenei que voltasse a me chupar, enquanto ele me chupava eu o batia uma punheta. O fato de ele ser menor do que eu financeiramente me incomodava um pouco, queria apenas ser fodida, poder matar aquela vontade de dar. Passei a mão pelo o criado mudo da cama e apanhei uma camisinha, dando de imediato a ele e lhe ordenando que me comesse, pois tinha que ir para casa, ele vestiu a camisinha em sua enorme pica, enquanto eu me virava e me posicionava de quatro e então começou a me foder em um vai e vem deliciosamente forte combinado com bombadas maravilhosas. Nossa! Estava sendo uma delicia, eu com a minha cabeça apoiada no colchão da cama boxe, com o meu rabão bastante empinado e abertinho, sendo arrombada por aquela pica gigante, enlarguecendo toda a minha bocetinha, juro que sentia o meu cuzinho piscar, ele piscava desesperadamente pedindo rola, quando me dei por mim, estava gritando desesperadamente: COME O MEU CÚ, METE ESSA ROLA NO MEU RABO, METE AGORA FILHO DA PUTA! Leandro adorou, o meu cuzinho era virgem e esteticamente muito atraente, logo senti aquela rola forçando a minha rodinha, tentando entrar, a dor era imensurável. Ouvi o meu celular tocar, àquela hora, tão tarde, só poderia ser a minha mãe preocupada, fiquei tensa, e senti que a dor aumentava.

Veio-me à cabeça que a primeira vez do meu cuzinho não deveria ser com um taxista, então comecei a gritar, lhe mandando parar e pedindo que me levasse logo para casa. Senti apenas aquela cabeçona forçando o meu rabo, o meu cú estava doendo, assim como a minha boceta ardia, fui tomar uma ducha rápida, ele se vestiu rapidamente e foi me esperar no carro. Vesti-me, fui para o carro e me sentei no banco de trás, paguei o motel e voltamos a pegar a estrada sem trocar nenhuma palavra durante o percurso. Este ocorrido não se repetiu e jamais foi comentado, morreu ali naquela madrugada, naquele motel, ele até hoje é o meu taxista e me leva para diversos lugares e ninguém jamais desconfia ou desconfiou que eu já cai naquela rola.

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Comentários

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ha e sou discreto nao vou dizer nem para minha sombra

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e gostou da jaba do taxista, repita a dose para ele fazer o servico completo se nao venha para aracaju que eu faco sou negao e taxista 79 99903715

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Muito excitante, mas que aventura. Bjs

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