Nossas "rapidinhas" no carro

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 931 palavras
Data: 02/06/2013 03:50:48

Oi leitores da Casa dos Contos.

Bem, quem leu meu conto anterior, sabe mais ou menos o que rolou no motel.

Eu deixei o outro conto um pouco longo e bem romântico, mas esse eu vou tentar deixar mais curto um pouco e com meu erotismo, pois isso é o que os leitores vem procurar no site.

Depois daquela tarde no motel, fomos mais uma vez no mesmo lugar e foi tão bom quanto a primeira vez.

Porém, ir ao motel em horário de expediente era bem arriscado, pois tanto eu quanto ela éramos comprometidos, portanto, as próximas vezes teriam que ser as famosas “rapidinhas” e no meu carro (nosso tapete mágico).

Como eu disse anteriormente, a gente já tinha ficado no carro e isso foi bem legal, só não tinha rolado o sexo propriamente dito, mas foi quase.

Então, fomos ao carro em algumas ruas pouco movimentadas algumas vezes e com isso, resultou num dia SUPER ESPECIAL dentro do carro mesmo.

Tudo começou num dia comum de trabalho e faculdade que eu pude fugir do serviço e ela da aula e fomos ao local de sempre.

Começamos a nos beijar e fomos tirando as roupas e partimos para as preliminares (Sim, dentro do carro também é uma delícia).

Eu adoro chupar aquela buceta quente e deliciosa, abrir ela bem e lamber com gosto aquele mel que escorre quando estamos juntos.

Chupar e morder o seu grelo maravilhoso enquanto ela apenas geme e solta pequenas risadas de tesão.

Adoro saber que to deixando ela maluca de tesão e começa a implorar minha piroca duríssima dentro dela com força.

Com isso tudo, abaixei o banco do carona até o fim, fui por cima dela e comecei a meter, fui colocando devagar, apenas sentindo o calor daquela buceta super molhada e quente.

Conforme ia colocando, olhava no seu rosto, uma expressão de desejo, luxúria, tesão e prazer invadindo seu corpo por completo.

Ai dava estocadas fortes e bem fundo e diminuía o ritmo para aumentar de novo depois.

Fiquei nisso por um bom tempo, porém imaginando que ela não fosse gozar dessa vez, acelerei os movimentos para gozar.

Só que quando estava gozando, senti sua buceta apertar com força meu pau, suas pernas bambearem e seus olhos se apertarem enquanto sua boca emitia um som de prazer, como uma fêmea no cio recebendo seu melhor momento de tesão e delírio, e acabamos gozando exatamente no mesmo momento, gozamos juntos enquanto eu caia por cima do seu corpo quente e gostoso.

Numa outra oportunidade, fomos num dia muito corrido e cheio de pressa em tudo, eu tinha acabado de chegar, busquei ela no local de sempre e partimos dali, chegamos e sem muita cerimônia sem nada, fomos tirando as roupas, porém como eu estava com muita pressa e não tivemos preliminares.

Fui colocando devagar meu pau nela e com os mesmos movimentos da transa anterior, e acabei gozando sozinho e ela ficou literalmente na mão.

Quem é homem (não egoísta) sabe o quanto é ruim gozar e não satisfazer a mulher.

Fomos embora chateados (Eu por gozar sozinho e ela pelo mesmo motivo).

Fiquei com aquilo na cabeça e na próxima semana, fomos novamente, porém com mais calma e eu decidido a não “falhar”.

Começamos a nos beijar, coloquei uma música que gostamos e o clima ficou bem romântico (Quase igual ao nosso primeiro sexo – dá uma olhada no conto anterior).

Tirei sua roupa calmamente, sempre beijando ou dizendo palavras bonitas e excitantes ao ouvido, tirei a minha e me abaixei para fazer o que eu mais gosto: Chupá-la.

Afastei suas pernas uma da outra e iniciei o oral mais gostoso de nossas vidas até aquele momento.

Enfiava a língua bem fundo e depois lambia toda a extensão da sua buceta que escorria como se fosse uma bica aberta.

Eu já estava com a cara toda molhada, mas não iria sair dali enquanto na a fizesse gozar gostoso na minha boca.

Afastei bem seu grelo e comecei a alternar mordidas, lambidas e chupadas ali e fiquei nisso, quando sentia que ela tava quase gozando, eu parava e esperava.

Ela já estava ficando louca com aquilo, então eu enfiei um dedo até o fundo e voltei a lamber seu grelo que estava mais duro que meu próprio pau até que ela começou a levantar seu quadril do banco do carro e gozou, gozou gostoso esparramando mais do seu prazer na minha boca e cara, gozou quase que desmaiando de prazer pela chupada que acabara de levar.

Agora era a minha vez de gozar, portanto fui por cima colocando meu pau totalmente duro e já babando de tesão naquela gruta apertada e totalmente encharcada pela gozada e comecei a socar bem forte, com isso o carro termia muito e as pessoas que passavam ficavam olhando.

Isso só aumentava nosso tesão.

Continuei metendo forte, mas as vezes parava e olhava bem nos olhos dela e assim antecipado de um sorriso, dávamos um beijo muito gostoso para então eu continuar metendo bem forte.

Fiquei assim quando ela anunciou que tava quase gozando, mas que ia me esperar para gozarmos juntos de novo.

Ordenei que gozasse logo e como que de imediato, ela gozou de novo e logo em seguida, sentindo que a buceta estava mastigando meu cacete, não aguentei muito tempo e gozei também.

Aquele dia estávamos pingando suor um no outro.

Olhei bem no fundo dos seus olhos, sorri e disse que eram duas gozadas pois estava devendo uma do dia anterior.

Rimos, vestimos as roupas e saímos dali.

Ainda conto mais alguma vezes.

Espero que gostem.

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