Fiquei com o... Coração na mão de tanto medo dele atender a ligação, mais ele foi cordial disse alô e se identificou, falou que eu não poderia atender e fez a gentileza de questionar o assunto da ligação, não sei o que o Lucas falou, mais a feição no rosto dele mudou, ele ficou serio e falou...
– Olha o negocio é o seguinte, já chegou ao meu ouvido que você esta de graça pra cima dele na faculdade, se eu sonhar muleque, se eu ao menos sonhar que você encostou um dedo nele eu te parto ao meio, não sobra nem o pó, esta me entendendo!?
E com essa frase de efeito ele desligou o telefone, e já deu um sorriso pra mim dizendo que o Lucas era um idiota que provavelmente não iria ligar mais, ao menos por um tempo e ficou sentado no balcão tomando café da manhã, eu me sentei ao lado dele pra também tomar café já que estava com fome, ele não me perguntou sobre quem tinha ido ate minha casa nem nada do tipo, deduzi então que ele não tivesse ouvido nada, coloquei a mão na testa dele a febre já tinha passado o que era ótimo, sempre fico preocupado quando alguém esta febril, continuamos a comer, ele se levantou e foi pro quarto, eu estava guardando as coisas quando ele me chamou no quarto, eu cheguei ele estava deitado na cama e de pau duro...
Eu me aproximei me fazendo de desentendido mais logico que eu sabia o que ele queria naquele momento e não posso mentir, eu também queria e muito porque se não o Ferdinand ia acabar me dando uns pegas, tirei minha roupa, fiquei pelado na frente igualmente excitado, e fui pra cama sentei no colo dele, o coração dele estava muito acelerado, comecei a beija-lo bem tranquilo, pra ver se ele conseguia se acalmar e com muito custo consegui isso, ele pegou o ritmo da coisa e me beijou, mais ele parou uma hora me olhou com cara de assustado...
– Eu não sei se consigo com seu pau duro na minha barriga, é muito estranho.
– Vai ter que se acostumar com isso, faz o seguinte pega nele, se familiariza com tudo e relaxa, apenas fica relaxado que tudo se torna fácil.
Ele finalmente pegou no meu pau e ficou segurando eu coloquei minha mão por cima de mão dele pra ele iniciar uma punheta leve, e fiquei movimentando meu quadril bem devagar com o pau dele encaixado na minha bunda, eu sentia que ele estava curtindo pela respiração dele que estava muito ofegante, eu tinha uma missão naquela cama, fazer ele me chupar, ao menos eu teria algo com o que me defender, eu sou passivo e curto e muito ser chupado, já o meu amigo Gustavo não gosta, ele prefere total top’s enfim, cada um pensa de uma forma, o negocio na cama foi esquentando e eu decidi ficar mais agressivo, fui descendo, mordendo o peito e barriga dele, quando finalmente cheguei onde queria não hesitei em colocar na boca arrancando um suspiro mais alto dele, fiz um oral caprichado, sempre fui muito bom em chupar coisas isso desde pequeno, eu treinava com picolés, geladinhos e pirulitos, por fim eu poderia dar aulas de como se fazer isso, o mais fofo de tudo é que enquanto eu fazia oral ele não parava com os dedos do pé, ficava mexendo sem dizer nada acho que por vergonha da situação, mais os gestos entregavam o que ele estava sim curtindo tudo o que eu fazia.
Comecei a chupa-lo olhando pra ele e dando uns sorrisos fez ou outra, isso foi tirando a timidez dele, quando me dei conta ele já me dava tapas no rosto e me chamava de puta, se eu curtia? Adorava vivo pra isso na verdade, ele segurava minha cabeça pressionando o pau dele contra minha boca, e por alguns minutos forçava a entrada e eu quase me engasgava, o verdadeiro Edgar estava vindo a tona, fiquei nisso um bom tempo, até que ele me puxou pelo cabelo até doeu e me beijou de novo, e disse que era a vez dele, eu me deitei de barriga pra cima, ele de uma risada e me virou de costas, e começou um cunete, ele estava com barba por fazer e foi a primeira vez que recebi um cunete de alguém nessas condições e devo dizer que a sensação é muito melhor, muito melhor mesmo...
Eu já estava mole na cama, em alguns momentos ele lambia e ia descendo, eu pensava que ele desceria até meu pau, mais quando chegava na base do saco ele parava, mais tudo bem ele estava indo bem no que estava fazendo, eu me deitei por completo na cama estendi o braço e peguei camisinha e lubrificante na cabeceira da cama e fiquei pronto pra receber a entrega, fiquei surpreso pois ele precisou forçar algumas vezes pra entrar, e quando entrou parecia que estava me rasgando, não parecia tão grosso quando estava com ele na boca, mais deixa pra la, o sexo foi bom não tenho do que reclamar, foi voltado pra ele, ao prazer dele, sem se preocupar muito se eu estava curtindo eu com tesão do jeito que eu gosto... Eram estocadas fortes e rápidas, me dava até uma pontada na cabeça e uma vontade de correr o que não era possível já que ele estava em cima de mim.
Ele me segurou pela cintura e puxou pra trás me deixando de quatro de novo, sem tirar de dentro nenhum momento, segurou meus ombros me forçando a arquear as costas, estava doendo, mais eu também estava sentindo prazer, eu pensei comigo mesmo, quer saber de uma coisa deixa eu fazer a minha parte, comecei a forçar o corpo pra trás em ritmo com os movimentos que ele fazia, minha bunda ia de encontro a virilha dele, e começou a fazer aquele barulho gostoso do atrito da pele, meu corpo arrepiou todo, comecei a me masturbar não foram dois minutos eu gozei no meu lençol, quando gozei meu corpo apertava o pau dele dentro de mim, o que acentuava a dor, ele acelerou ainda mais os movimentos dele, me chamando de puta, vadia entre outros xingamentos que eu acho super valido na cama, me dava tapas na bunda, e por fim tirou a camisinha e gozou nas minhas costas, eu senti uns cinco jatos de porra nas minhas costas um deles veio na altura da minha nuca.
Quando finalmente saciou a sua vontade caiu por cima de mim na cama, eu estava com câimbra na perna porque o peso dele estava sobre mim, me levantei e fui tomar um banho, sexo bom pra mim é sexo que deixa marcas no corpo eu estava com a bunda vermelha e umas marcas de mordida, ou seja, foi aprovado no teste de qualidade com ele não teve como fazer por ele fica vermelho por inteiro sempre, tomamos banho juntos decidindo onde iriamos almoçar eu falei o nome de um monte de restaurantes ele não quis nenhum perguntei onde ele queria ir ele me disse que no Giraffas, como tinha muito tempo que eu não comia fast-food eu topei.
Nem me arrumei muito fui de chinelo mesmo, tenho preguiça de gente que se produz toda pra ir a um shopping, mais voltando ao assunto, meu humor melhorou depois do sexo e o dele também estava aparentemente mais satisfeito, no caminho eu ainda fui o percurso todo passando a mão nele abri a bermuda, baixei o zíper e deixei o pau dele pra fora, e fui fazendo movimentos bem de leve, enquanto ele continuava serio dirigindo sem me dizer sequer uma palavra, quando chegamos no shopping ele...
– E agora como eu vou descer do carro?
– Como todo mundo basta agir naturalmente ninguém vai reparar.
Ele fez cara de mal e emburrou no carro não quis descer enquanto não baixasse o volume eu não iria fazer um oral pra ele ali, morro de medo dessas câmeras de vigilância, então coloquei uma musica ambiente e começamos a falar dele e da família dele não foi muito tempo o negocio tinha sumido, demos um selinho dentro do carro e descemos... Demos umas voltas no shopping, eu olhando todas as vitrines e ele me seguindo, encontrei com o Gustavo que andava todo machinho tomando sorvete pelos corredores do flamboyant, e o convidei para se juntar a nós em um almoço, apesar de nenhum de nós dois ser afeminado ele sempre me chamou de senhora, ele eu deixo, já que o chamo de Gustrava...
– A senhora vai comer em Fast-Food? Até ontem estava brava porque o Edgar tinha intoxicado.
– Pra você ver como são as coisas ele me convenceu em vir aqui nessa matadouro humano.
Tivemos um almoço muito agradável quando já terminávamos nossa refeição eu vi um homem parecido com o Ferdinand, não, não era ele, mais olhando aquele homem me veio uma ideia à cabeça
