Um Pintor Tentador

Um conto erótico de Bruno Versatil
Categoria: Homossexual
Contém 1766 palavras
Data: 15/06/2013 01:17:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Os primeiros raios de sol começaram a entrar pela minha janela, eu como sempre meio preguiçoso, ainda meio sonolento, mas sempre acordando com meu pau duro e vez em quando acordo com ele todo melado, acho que isso faz parte da idade, tenho 18 anos e ainda tenho que aliviar meu tesão tocando uma boa punheta.

Mas nesse dia minha mãe já tinha saído e ia passar o dia na casa da minha tia eu tinha ficado em casa com meu pai que já estava na porta do meu quarto pedindo para eu me apressar, pois hoje ele começaria as obras de reforma em alguns cômodos da casa e eu teria que ajuda-lo a retira alguns móveis do lugar.

Levantei fui até o banheiro lavei o meu rosto e escovei os dente, mas minha piroca continuava dura e a solução era eu gozar e acabei me enfiando no chuveiro, com aquela água quentinha caindo sobre meu pau que começou a latejar, vendo aquela água escorrer pelo meu pentelho, peguei o sabonete para deixar aqueles pentelhos cheio de espuma, comecei a tocar minha punheta com meu pau todo ensaboado. Meu pai mais uma vez veio até a porta e com algumas porradas na porta me gritou e eu no melhor momento de minha punheta com meu pau já todo vermelho comecei a acelerar para colocar a porra pra fora, enfiei um dos meus dedos em meu cuzinho, ai não resisti, o jato foi tão forte que ficou grudado na parede, acabei de me lavar e sai.

Chegando na sala para tomar meu café, dei de frente com um homem aparentando uns 30 anos vestindo uma calça Jeans meio surrada e uma camiseta regata branca, não pude deixar de perceber o volume todo por baixo de sua calça, aquilo me chamou atenção, que por um instante fiquei paralisado tentando visualizar aquela piroca.

Começamos a movimentar todos os móveis da casa, alguns quartos prontos para receber a pintura.

Começamos a forrar o chão com folhas de jornais para proteger do respingo de tinta quando entrou no quarto aquele homem com aqueles braços fortes, aquela barba por fazer, e olha que ele era um cara bonito, aquele peitoral todo com aqueles pelos saindo pela barra da camiseta e seus mamilos pareciam querer furar o pano da camisa, não tiver como não admirar todo aquele espetáculo de homem, fique excitado e um calor começou a tomar conta do meu corpo e meus pensamentos pareciam não parar de pensar em sacanagem.

Ele com os materiais de pintura, pinceis, rolos e as tintas, espalhou pelo quarto, quando de repente ele olhou para mim, parecia querer me devorar, falou: cuidado como cheiro da tinta, é forte e eu prontamente me coloquei a sua disposição para ajudar e falei, pode deixar já estou acostumado a ajudar meu pai sempre que ele faz essas reformas aqui em casa e estou aqui para ajudar no que for preciso, e ele com um belo sorriso e que sorriso, aquele dentes branquinhos e a covinha que fazia nas suas bochechas, ele me disse: então esta pronto para tudo? Senti um tom de maldade em sua pergunta, mas fingi que não tinha entendido, e ele ainda brinco: você pinta como meu pinto? Eu cheguei a corar um pouco, mas não deixei ele me intimidar e respondi, não como você, eis um profissional e eu ainda um jovem aprendiz.

Já se passavam alguma horas, já estava quase na hora do almoço, quando meu pai entrou e me chamou pedindo para eu ir na rua buscar o almoço que ele tinha encomendado no restaurante da esquina. Prontamente fui apesar do calor que fazia na rua, em dois tempos já estava de volta, e no caminho não parava de pensar no que aquele homem poderia esconder por baixo de sua cueca e no que eu poderia fazer com ele, minha imaginação criava varias situações, mas como poderia acontecer algo com meu pai em casa.

Colocamos a mesa para fazer um almoço rápido a nosso modo, já que minha mãe não estava em casa, sentamos a mesa e meu pai chamou o Carlos o pintor para se sentar a mesa, foi quando fiquei sabendo o seu nome. Ele sentou de frente e suas pernas compridas tocaram as minhas por baixo da mesa e logo pensei que ele estaria tocando em mim propositalmente, novamente Lá estava eu com meu pau durinho.

Almoçamos e por alguns minutos descansamos para voltar ao trabalho, quando eu estava subindo para continuar a admirar aquele monumento de homem, o telefone tocou e no meio da escada parei e ouvi meu pai falar com o empregado da empresa, que estava a caminho, ai foi o momento que pensei que estaria sozinho em casa com aquele homem.

Meu pai apareceu na escada e me chamou, dizendo que teria que ir ao trabalho e que no final da tarde estaria de volta e que eu cuidasse de tudo em casa.

Tão logo meu pai saiu, subi e entrei no quarto onde o Carlos estava pintando e para minha surpresa ele estava sem camisa, havia tirado pelo calor que fazia nesse dia.

Ele subia e descia uma escada de ferro e pintava o teto, foi quando notei que ele transpirava muito e o suor escorria pelo seu peito e barriga e acabava dentro daquela calça que eu estava doido para arrancar e ver o que tinha por baixo de tudo. De repente ele me pede para jogar uma água no corpo, pois já tinha muito respingo de tinta e suava muito, queria dar uma refrescada no corpo.

Acompanhei ele, e mostrei onde era o banheiro disponível no momento, ficava dentro do meu quarto, ele entrou, notei que tinha deixado a porta aberta e meu coração começou a bater acelerado quase saindo da boca, fiquei pensando que aquela era a hora para eu ver o que ele tinha que fazia tanto volume.

Escutava o barulho da água a cair do chuveiro, foi quando entrei de mansinho para tentar espiar sem ele notar, mas fiquei com medo e recuei e fiquei parado na porta do quarto só imaginado tudo, foi quando ele me chamou e pediu uma toalha, ai, não pensei duas vezes, mesmo com a toalha pendurada no banheiro, falei que levaria. Apanhei uma no meu armário e entrei no banheiro, meio sem graça e para variar eu já estava com meu pau latejando de tesão, foi quando vi ele estava de frente sacudindo aquele enorme pau pra escorrer a água, e parecia estar meia bomba, não tive como não demonstrar que estava olhando aquele enorme instrumento do desejo.

Foi ai que ele saiu de dentro do Box e chegou bem perto de mim para pegar a toalha e eu fique paralisado com a toalha na mão.

Ele me disse:

Passa a toalha

E eu ali, olhando todo aquele corpo molhado seu músculo bem definidos, aquela barriga tipo tanquinho.

Quando de repente ele falou:

Vai ficar para ai com essa toalha na mão? Vou acabar pedindo para você me secar.

E eu aproveitando a oportunidade brinquei e falei:

Vira de costa para eu secar.

E ele virou e eu olhei aquela bunda toda redondinha com aquela marca de sungão, fiquei logo com meu pau pegando fogo, latejando de tesão doido para abraçar aquele homem.

Não resisti e fui secar suas costas, quando ele virou-se e aquele cacete já estava duro que chegou a tocar em minha barriga eu pulei para traz e ele sorrindo disse: se assustou, agora seca aqui na frente, já que começou termina.

Avancei em sua direção e comecei a secar aquele cacete, seu peito e seus braços e de repente ele colocou sua mão em minha cabeça e empurrou para baixo em direção ao seu pau que estava duro como uma rocha, eu não vacilei e comecei a chupar e acariciar seu enorme saco,

Passei minha língua em suas bolas e ele gemia de prazer, seu pau entrava em minha boca e eu acabava engasgando de tão grande que era, finalmente eu estava ali chupando aquela piroca que eu tanto queria ver. Ele fazendo o movimento de vai e vem metia na minha boca e eu chupava com tanta vontade e me masturbava ao mesmo tempo, foi quando ele me levantou e me colocou de pé de frente para a pia e começou a dar tapinha em minha bunda e eu olhando pelo espelho a cara dele que olhava para minha bunda como uma vontade de devora-la.

Ele agachou e começou a chupar meu cuzinho que já estava piscando de tesão, sua língua parecia mais um pica de tão comprida que era, ele enfiava a ponta em meu anos, lambia, esfregava, me deixava cheio de tesão, ai não aguentando mais pedi a ele que enfiasse aquele majestoso pau em meu cuzinho, ele levantou pegou um pouco de condicionador que estava na prateleira do banheiro e passou em seu pau que ficou lubrificado, aquela veias parecia pulsar de tanto duro que estava seu pau, e eu olhava tudo pelo espelho, já que estava de costas para ele. Começou a colocar seu dedo em meu cuzinho para massagear e colocar um pouco de creme, quando de repente enfiou aquele cacete em meu rabo, eu me contorci de dor mas não me entreguei, aquele pau parecia me rasgar, mas o tesão era tanto que suportei, e logo foi passando a dor e ele no movimento de tira e pões, me deixava cada vez mais louco de tesão, meu pau já estava todo babado, estava quase gozando e a baba escorria pela pia.

Ele metia cada vez mais com pressão, gemia e sussurrava em meu ouvido, aquela barba me arrepiava todo eu estava quase explodindo de prazer, comecei a me masturbar e como já estava no meu auge, me exporei todo fui na lua e voltei de tanto tesão e ele enfiava cada vez mais aquele pau em meu cuzinho, eu continuava com meu pau duro, comecei a tocar punheta novamente e logo me veio a vontade de gozar novamente, foi quando ele tirou seu mastro de dentro de mim, me virou e me colocou de joelho e tocou uma punheta fazendo aquele pau jogar todo sua porra em minha cara, ele gemeu de prazer e o jato foi tão forte que chegou a passar por cima de minha cabeça o resto caiu em meus olhos e minha boca, passei a língua e engoli aquela porra que escorreu pela minha garganta, nos levantamos e fomos novamente tomar um banho, só que agora juntos.

Voltamos a nossas atividades do trabalho, pois meu pai estava para chegar.

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Comentários

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Nossa que vontade que deu de atacar um pedreiro gatinho aqui na minha casa, queria ter sua coragem!

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Nossa muito bon tem continuaçäo?pois iria adora ler.

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