Descobri que minha mulher me trai! – Parte I

Um conto erótico de netolegal
Categoria: Grupal
Contém 3435 palavras
Data: 17/06/2013 02:44:23

Este conto eu li em um outro site à algum tempo atrás e é muito legal, na verdade é uma série• Tenho 32 anos e sou casado há sete. Não temos filhos, moramos no Rio de Janeiro e sempre tivemos uma vida sexual intensa, desde o início do namoro. Há cerca de seis meses tive meu sócio seqüestrado e libertado depois do pagamento de resgate.

Logo que ele foi solto, começou a receber ameaças pelo telefone da casa dele, dizendo que se ele falasse muito sobre o seqüestro iriam matá-lo e a mim também. Para não traumatizar ainda mais nossas famílias, foi sugerido que não contássemos a ninguém sobre estas ameaças.

Fomos orientados por agentes da polícia federal a grampearmos todos os nossos telefones para tentarmos identificar quem nos ameaçava. É neste ponto que a história realmente começa...

Minha mulher se chama Dani, tem 29 anos, 1,75m, não é gorda nem magra, normal. Ela tem seios médios e uma bunda deliciosa. Um dia eu estava escutando as fitas gravadas pelo grampo do telefone de minha casa e fiquei surpreso com a conversa que ouvi. Dani conversava com uma amiga, Ana, que ela considera ser sua melhor amiga, apesar de estar morando em outra cidade já há algum tempo.

Comecei a escutar e o papo rolava normal, coisas de mulher. Estava quase adiantando a fita quando escutei a amiga dela falar: “E aí, tem dado muito?”. As duas caíram na gargalhada. Resolvi ver até onde aquilo ia, sem nem imaginar o que estava por vir.

Dani respondeu que tinha dado muito na terça. Fiquei chocado, pois terça tinha ido a São Paulo e não tinha dormido em casa. Fiquei sem saber o que fazer, mas continuei a escutar. A amiga perguntou: “Deu pra quem?”. Dani falou que deu pro de sempre. Quase tive um enfarte.

Minha mulher me traía e não era a primeira vez. Dani continuou: “Terça ele estava delicioso! Fui pra casa dele umas duas da tarde e voltei quase onze da noite. Matei a faculdade e tudo! Ele me pediu pra levar uma bolsa com as lingeries mais bonitas que eu tivesse, algumas roupas sensuais e sapatos. Quando cheguei, ele não estava (a safada tinha a chave da casa dele). Entrei e encontrei um bilhete em cima da mesa que dizia: - Coloque a bolsa no quarto, vista-se com um conjunto de lingerie, uma roupa sensual e coloque um sapato bonito. Me espere na sala bebendo o vinho que deixei na bar, no balde de gelo, e ligue o vídeo. A fita está dentro”.

Ela ia contando e eu ficava cada vez mais sem saber o que fazer. Ela continuou contando que colocou uma calcinha e um sutiã pretos minúsculos e transparentes, que colocou por cima da calcinha uma outra calcinha maior preta também, uma meia 7/8 preta, um vestido florido que eu sempre achei que ela fica com cara de vagabunda, uma sandália de salto alto e muita maquiagem.

Dani contou que foi pra sala, colocou o vinho na taça, sentou no sofá e ligou o vídeo. O filme começou e ela contou que rolava uma transa entre um casal, com a mulher chupando o cara, sendo chupada, dando de quatro. De repente aparece mais um homem e a mulher fica dando de quatro e chupando o outro homem.

Ela continuou contando o filme e só me lembro que os dois terminam por gozar na cara da mulher. Dani disse que a esta altura estava totalmente molhada de tesão, quando o tal amante dela chegou. Disse que ele chegou com umas sacolas de compras, uma filmadora e sentou-se ao lado dela.

Ele se serviu de vinho, bebeu e começaram a se beijar. Ela disse que ele mandou ela se levantar e desfilar pra ele. Quando ela se levantou, ele pegou a filmadora e começou a filmar. Ela protestou, disse que não queria ser filmada. Ele levantou e deu um tapa na cara dela, disse que ela era a puta dele e que devia fazer o que ele mandasse. Minha vontade era de matar os dois, mas não sei porque continuei a escutar a fita.

Então ela falou pra amiga que continuou a desfilar e ele filmando. O cara mandou ela tirar o vestido e ficar passeando pela sala, e depois mandou que ela fosse até a varanda do apartamento só de calcinha, sutiã, meias e sandália.

Ela contou que achava que uns dois vizinhos do outro prédio a tinham visto na varanda e falou que isso deu muito tesão nela. Dani contou que voltou pra dentro e ele colocou a filmadora num tripé, de uma forma que filmava a sala toda. Ele chegou junto dela e começou a chupar seus peitos, que são lindos, diga-se de passagem.

Tirou o sutiã e ficou lambendo. Depois mandou ela colocar um pé em cima de uma cadeira e ir tirando a meia. Mandou ela tirar a calcinha e ela contou que ele adorou quando ela tirou e apareceu a calcinha minúscula transparente. Neste ponto ela estava com a calcinha e as sandálias e nada mais.

Dani falou que ele a sentou no sofá e que a chupou por uns dez minutos, e que toda vez que ela dizia que ia gozar ele diminuía o ritmo e depois voltava, e que ficou assim o tempo todo. Ela quase gozava, ele diminuía, voltava, até que ele mandou ela se ajoelhar no chão e se apoiar no sofá.

Ele pegou alguma coisa na bolsa, ela disse não ter visto o que era, e voltou a chupá-la, agora por trás. Ele alternava entre sua bucetinha e seu cuzinho, enfiando a língua, ora num, ora no outro. Ela disse que estava nas nuvens.

Ele começou a enfiar um dedo em seu cuzinho, ela reclamou, ele deu um forte tapa na sua bunda e colocou o dedo todo. Ela disse que gemeu alto e ele a chamou de puta vagabunda. De repente ela sentiu algo vibrando nas suas pernas, e quando se deu conta, ele passava um vibrador em suas coxas.

O cara voltou a lamber seu cuzinho, deixando ele todo molhado de saliva. Ele deitou por baixo dela e mandou ela esfregar a buceta em sua cara. Enquanto ele a chupava, começou a enfiar o vibrador no seu cuzinho, que ela nunca tinha dado pra mim.

Ela contava que com o tesão que estava, colocou a mão pra trás e ela mesmo começou a enfiar o vibrador na bunda. Disse que entrou tudo e que ficava enfiando e tirando sem parar, que estava adorando e ele não parava de chupá-la.

Ele saiu debaixo da Dani e mandou ela continuar enfiando o vibrador no cuzinho, de quatro, pra ele assistir. Ela obedeceu. Ele mandou ela sentar no sofá e ficar alternando entre chupar o vibrador e enfiá-lo na buceta, que ela disse que escorria de tanto tesão e molhava suas coxas. Dani não agüentou e gozou gritando.

Ele foi pra varanda, sentou-se só de cueca numa cadeira, mandou ela ir pro quarto se trocar e colocar outra roupa. Neste ponto sua amiga dava pequenos gemidos do outro lado da linha e eu me peguei batendo uma punheta com o pau doendo de tão duro. Não entendi como podia estar sentindo tesão em escutar minha mulher contar a uma amiga uma foda que tinha dado com seu amante.

Dani falou que voltou pra sala com uma mini-saia azul e um top branco, sem calcinha. Ele a chamou pra varanda e mandou ela ficar de quatro e chupar o pau dele. Ela disse que obedeceu e que o tesão vinha cada vez maior, por saber que algum vizinho podia estar observando.

Ela estava de quatro, a mini saia no meio da bunda mostrando tudo e ele acariciando seus peitos enquanto ela o chupava. Dani falou pra amiga que ele demorava horas pra gozar e que quando gozava era tanta quantidade que ela nunca tinha visto igual nem em filmes.

Disse também que o pau dele era um pouco maior que o meu. Dani ficou uns cinco minutos chupando e disse que, às vezes, ele dava uns tapinhas de leve na cara dela que faziam ela ficar com a xana toda melada. Então o sujeito levou a Dani, a filmadora e o vibrador pro quarto.

Mandou ela trocar de roupa novamente. Dani colocou uma calcinha vermelha, um espartilho, meias 7/8 também vermelhas e um sapato de salto. Ele deitou na cama, ela veio por cima, puxou a calcinha pro lado e sentou em seu pau. Ela gozou na hora e continuou a subir e descer.

Dani virou de costas pra ele e voltou a sentar no pau dele, enquanto ele dava tapas em sua bunda. Ela arqueava o corpo pra frente e deixava seu cuzinho exposto. Ele ia enfiando o dedo, e aos poucos começou a enfiar o vibrador. Ela gozou de novo e gemeu muito alto. Dani disse que ele a chamava o tempo todo de vagabunda, piranha, e isso a deixava com mais tesão.

O cara a colocou de quatro e começou a comer sua xana. Depois tirou o pau, direcionou pro seu cuzinho e começou a forçar. Entrou tudo. Ela gemia cada vez mais alto e ele puxava seus cabelos, dando tapas na bunda dela. Ela então esticou a mão e pegou o vibrador, que estava jogado na cama, e começou a enfiar na xana.

Ele adorou e disse que o que ela queria eram dois paus de verdade e ela, já gozando de novo, disse que sim, que queria mesmo. Ele começou a gemer e disse que iria gozar. Pra meu espanto (se é que depois de tudo que ouvi, alguma coisa ainda podia me espantar) ele pediu pra gozar na boca dela.

Não acreditei! Sempre pedi isso pra ela e eram raras as vezes que ela deixava. Mesmo assim, só no rosto. Ele ficou de pé, ela se ajoelhou em sua frente e ele gozou. Gozou em sua cara e dentro de sua boca. Ela chupou o pau dele sem parar, limpou toda a porra que tinha sobrado na pica e depois lambeu a porra que tinha ficado no rosto.

Não acreditei e gozei... e gozei muito. Fiquei sem entender como estava sentindo tanto tesão. Acho que a amiga da Dani também gozou pelo telefone, pelos gemidos que escutei. Os dois caíram na cama e ficaram por lá, quietos.

Algum tempo depois ele mandou ela pegar uma taça de vinho pra ele. Ela voltou com o vinho e disse que era a última taça, que a garrafa tinha terminado. Mais uma surpresa. Ele mandou que ela colocasse uma outra roupa.

Ela colocou um vestido colado no corpo, sem sutiã, e ele mandou Dani colocar uma calcinha bem pequena, toda enfiada na bunda, marcando o vestido. Depois disso, ordenou que ela fosse no vizinho, amigo dele, e pegasse uma garrafa de vinho que ele tinha deixado lá.

Ela hesitou por um momento, mas acabou indo. Dani contou pra amiga que tocou a campainha e um homem lindo, alto, bem gostoso (como ela disse) atendeu a porta, vestindo apenas uma toalha, e com os cabelos molhados. Ela falou que estava ali para pegar uma garrafa de vinho que o vizinho disse ter deixado na geladeira dele.

Ele fez com que ela entrasse e sentasse no sofá enquanto ele pegava o vinho. O vizinho voltou com a garrafa gelada, ela se levantou, agradeceu e foi até a porta. Ao se despedir ele deu dois beijinhos em seu rosto e disse em seu ouvido: “Você está linda nesta roupa! Adorei a performance da varanda”. Ela ficou sem ação e foi embora.

Chegando no apartamento do amante ela contou que ele estava rindo. Ela ficou brava e perguntou se ele sabia que o vizinho estava assistindo o lance da varanda. Ele respondeu que sabia, e que tinha certeza que ela tinha ficado com tesão de ter sido observada chupando o pau dele, de quatro e com a xana à mostra.

Ela se enfureceu e disse que não tinha gostado. Ele a deitou na cama, rasgou sua calcinha e começou a lamber sua buceta. Ela estava molhada e ele riu dizendo que ela tinha gostado sim. Ela foi ficando mole e acabou por confirmar ser verdade que tinha gostado. Ele se ajoelhou ao lado dela, deu o pau pra ela chupar e mandou ela enfiar o vibrador na xana. Ela gemia sem parar, mesmo com o pau dele na boca.

Ele falava que ela queria ter dois paus pra comer ela, que ela era uma puta rampeira. Ela tirou o pau dele da boca e disse: “Quero, quero dar pra dois machos hoje! Ele se deitou na cama e mandou ela ficar de quatro, só chupando. Ela fazia tudo o que ele mandava e, além do boquete, ela pegou o vibrador, esfregou na xana pra deixar ele melado e começou a enfiar ele todinho no cu.

Ele pedia pra ela enfiar tudo e ficava perguntando se ela queria outro macho. Ela só balançava a cabeça, sem tirar o pau dele da boca, dizendo que sim. De repente, ela contou pra amiga que sentiu uma língua na boceta. Dani se assustou e tentou levantar, mas foi impedida pelo homem que a chupava, que a segurou pela bunda. O amante deu mais um tapa forte na cara dela e disse que ela tinha pedido.

Ela continuou a pagar boquete, tendo a xana lambida pelo outro, que passou a comandar o entra e sai do vibrador em seu cuzinho. Depois ela contou que eles trocaram de posição e o cara se deitou na cama dando seu pau pra ela chupar, e que o amante foi comendo ela de quatro, sem tirar o vibrador de seu cuzinho.

Ela disse que gozou duas vezes seguidas nessa hora e gritou. O amante a empurrou pra cima do outro cara e a fez se sentar no pau dele. Ela acabou tirando o vestido e ficando nua. O amante se posicionou por trás dela e começou a forçar seu cuzinho. Ela disse pra ele meter logo que queria ser toda preenchida pelo dois, e assim ele fez. Eu já estava na segunda punheta e a amiga dela gemia mais forte.

Ela ficava chupando o vibrador enquanto levava pau na xana e na bunda. Dani gozou de novo. Eles cansaram, o cara deitou na cama e perguntou onde ela queria que ele gozasse. Ela pediu: “Por favor, goza na minha cara! Seu pau é muito gostoso de chupar e quero sentir seu gosto”.

Em sete anos de relacionamento, muito poucas vezes ela deixou eu gozar em sua cara e, num só dia, já ia experimentar o gozo do segundo homem. Ela ficou de quatro, por cima dele, e começou a chupá-lo. O amante foi por trás e meteu na buceta melada da Dani.

Ficaram assim por algum tempo até que o cara que ela chupava começou a gemer, disse que ia gozar, ela engoliu o pau dele e ele gozou tudo dentro da boca dela. Ela puxou o rosto dele e começou a beijá-lo, mas ele não sabia que a boca dela ainda tinha muita porra e se assustou.

Ele quis sair mas ela o segurou por trás do pescoço e o beijou, deixando a porra escorrer entre a boca dos dois e melar seus peitos. O amante, vendo aquela cena, não agüentou e disse que ia gozar. Ela pediu pra ele gozar dentro dela, e assim ele fez, gemendo alto.

Ela então pediu pra ele deitar por baixo dela e chupar sua xana toda melada de gozo. Ele deitou e ela passou a esfregar a boceta na cara dele, e o gozo dele misturado com o dela escorria pelo canto da boca dele. Ela estava sentada na cara do amante, com os seios melados da gozada que o outro deu em sua boca e escorreu no beijo que deram.

Dani pediu pro cara lamber os peitos melados dela e foi atendida. Dani gozou mais uma vez e eu dei a segunda gozada na punheta, me achando louco de sentir tesão escutando minha mulher contar pra uma amiga que tinha dado pro amante e pro vizinho dele.

Sua amiga disse que achou demais e que precisava conhecer este homem, ou melhor, estes homens. Dani disse pra ela que ele havia dado uma cópia da fita pra ela e que se quisesse poderia mandaria por sedex. A amiga falou que queria muito ver a fita. Elas combinaram que ela mandaria uma cópia no dia seguinte, mas que ela tomasse cuidado.

A amiga falou que tinha um encontro naquela tarde com um cara que já tinha saído uma vez, da faculdade, mas que só tinha pago um boquete dentro do carro e feito ele gozar em sua boca, e que ela engoliu tudinho. Disse ainda que quando chegou em casa seu marido já estava e que beijou ela na boca com muito tesão, mas não reparou que ela tinha acabado de chupar e engolir a porra de outro cara.

O marido a puxou pra cima dele no sofá - ela estava de saia - tirou o pau pra fora e comeu ela ali mesmo, adorando ela estar molhada de tesão. Ela disse que adorou dar pro marido depois de ter chupado o cara e por isso estava tão molhada. Ela contou ainda que pediu pro marido gozar na boca dela, pois queria sentir a diferença do gosto do gozo dos dois.

Ele não se fez de rogado e gozou tudinho na cara e na boca dela, adorando, pois ela disse que não deixava ele fazer isso muitas vezes, assim como minha mulher faz comigo. Ela disse ainda que uma amiga dela contou que já tinha feito isso, só que pediu pro amante gozar dentro da xana, colocou a calcinha e foi correndo pra casa dar pro marido toda melada de gozo de outro macho.

Eu já estava de pau duro pela terceira vez. Elas combinaram de se falar no fim de semana. Era sexta-feira e estava ansioso por saber da transa da amiga da Dani com o amante. Eu estava no escritório, trancado na minha sala, e pedi para a secretária um jornal de classificados. No final do dia tinha contratado um detetive pra vigiar minha mulher, para que me contasse onde ela estava indo, tirasse fotos e filmasse tudo o que pudesse.

Mas o pior é que eu não estava com raiva, e sim com tesão. Estava confuso, mas com tesão. Queria saber mais, queria saber há quanto tempo ela dava pra esse cara, se tinha outros casos e queria saber quem era o cara.

Contratei também uma empresa de segurança domiciliar que instalava aparelhos de escuta e de filmagem. Marquei para o dia seguinte a instalação das escutas e das câmeras escondidas na minha casa. Coloquei nos quartos, na sala, na cozinha, nos banheiros.

Havia um vídeo especial pra cada câmera que gravaria a semana inteira e instalei em meu escritório no trabalho uma TV e dois vídeos para poder editar as fitas. Marquei com o detetive todos os sábados, na parte da manhã, em meu escritório, onde ele poderia me repassar o material conseguido e depois eu poderia editar as fitas de casa e as que ele filmasse.

Liguei pra minha mulher e disse que passaríamos o fim de semana na praia, para poder deixar a casa livre pra a instalação do equipamento. Dispensei a empregada no sábado e fui pra casa. Como chego por volta das 20h e minha mulher só chega por volta das 22:30h da faculdade, resolvi vasculhar a casa em busca da tal fita.

Procurei bastante e achei um fundo falso em uma gaveta, e lá estava a tal fita. Também olhei em seu armário e encontrei todas as roupas que ela descreveu no telefone pra amiga, até mesmo a calcinha rasgada. Coloquei tudo de volta no lugar e fui assistir a fita.

Não acreditava, estava tudo realmente filmado, tudinho o que ela contou, nem mais nem menos, e toquei mais duas punhetas assistindo ao filme. Ela parecia uma profissional, tesudíssima, e adorei a parte em que o amante goza na cara dela pela primeira vez.

Adorei vê-la com o vibrador na bundinha, e mais ainda ela dando para os dois machos, um gozando na cara dela e o outro na xana. Coloquei a fita de volta no lugar e esperei ela chegar. Por volta das 22:45h ela chegou. Dani estava com uma saia preta até o joelho, uma blusa de botões creme meio transparente, um soutien creme meia taça que a deixa com os seios parecendo maiores e uma sandália de salto não muito alto. (CONTINUA

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Comentários

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Amigo Neto, quando sái a continuação. A ansiedade e curiosidade nos mata.

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Como assim cara! É sua mulher! Vai se rebaixar a esse ponto! Se ela descobre que você sente tesão nisso, daqui a pouco se tornará em um corno muito humilhado, bebendo porra do amante ao vivo.... é muita humilhação! Mas vamos ler mais, quero ver que ponto o marido de Dani chega! ⭐⭐⭐

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Po a mulher do cara e esposa,amante e puta e o cara sentiu prazer,o cara nasceu p ser corno

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Quero comer ela tambem

Posso ? Nota 10

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