Descobri que minha mulher me trai! – Parte III

Um conto erótico de netolegal
Categoria: Grupal
Contém 2630 palavras
Data: 17/06/2013 07:50:30

• Combinamos com amigos de almoçar num restaurante bacana. Éramos três casais e passamos a tarde toda juntos, conversando e bebendo vinho. Mais tarde fomos ao cinema, passeamos pelo shopping, voltamos pra casa, transamos e fomos dormir.

Acordei cedo no domingo, fui dar uma caminhada, depois saí pra lavar o carro. Fomos almoçar na casa dos meus sogros, passamos na casa dos meus pais, um domingo bem família, nada demais, mas minha cabeça não parava de pensar nos acontecimentos das duas últimas semanas.

Estava confuso e atordoado, sem saber como agir. Não sabia se contava, se esperava, estava em dúvida, mas com muito tesão. Saí cedo pra trabalhar na segunda. Dani me disse que tinha provas até quinta-feira e que seria uma semana daquelas - ela fica insuportável quando tem provas.

Eu também tinha muito trabalho, alguns acumulados da semana anterior, e até quarta-feira nada aconteceu. Verificava as fitas do grampo, do vídeo, mas tudo estava quieto. Nem Dani com o amante, nem a empregada com o namorado, nem telefonemas da Ana.

Na quinta, após o almoço, Dani me ligou dizendo que Ana estaria vindo para o fim de semana com o marido, Carlos, e perguntou se eu me incomodava. Disse que não, que adoraria, e meus pensamentos se voltaram pras sacanagens.

Me imaginei comendo a Ana, que era muito gostosa. Imaginei Ana de botas e sem roupa, e lembrei que mesmo se não a comesse, poderia depois assistir a ela fudendo com o marido, pois as câmeras iriam flagrar tudinho.

Na quinta à noite passei no supermercado e comprei vinhos, salgadinhos, petiscos e frios. Liguei para um restaurante badalado da cidade, fiz reserva, entrei em contato com amigos pra saber a boate da moda – por acaso conhecia o dono -, então falei com ele e ele disse que meu nome estaria na porta da boate, para que eu não tivesse problema em entrar na hora que quisesse.

Ele disse também que teria uma mesa à nossa disposição, pois na sexta normalmente sei que estes lugares ficam cheios demais e às vezes o programa se torna um fiasco. Estava excitado com a possibilidade de algo vir a acontecer. Não sabia como, mas sentia que algo poderia rolar.

Liguei pra Dani e disse que ia encontrar uns amigos, beber um chopp, bater papo e ela não reclamou, disse que estaria em casa por volta de meia noite. Imaginei que se ela fosse fazer alguma coisa, que no sábado saberia pelo detetive.

Realmente fui sair com amigos, bati papo, bebi chopp, foi uma noite agradável, bem divertida. Cheguei em casa e uns 20 minutos depois Dani chegou. Ela disse que tinha aproveitado para sair com as amigas da faculdade e que tinham ido a um barzinho e bebido uns choppes.

Dani me beijou, lambeu meu pescoço, me empurrou pro sofá, abriu minha calça e começou a me chupar. Ela estava de calça e blusa de botão. Tentei desabotoar sua blusa, ela não deixou, e me chupou deliciosamente. Na hora me veio à cabeça a história da Ana, que tinha chupado o amante e deixado ele gozar na boca dela, e que fez o mesmo no marido, quando chegou em casa, para sentir a diferença.

Eu tentava desabotoar a blusa dela, mas ela não deixava, me mandava ficar quieto, relaxar, e foi o que fiz. Dani chupava cada vez mais deliciosamente e mil sacanagens passavam pela minha cabeça. Não estava agüentando mais e avisei que ia gozar.

Ela passou a chupar mais e mais... e gozei na cara, na língua da Dani... vi aquela porra toda escorrendo pelo queixo dela e melando os peitos. Dani lambeu meu pau todo, e o que escorria pelo queixo ela passava o dedo e depois chupava. Fiquei extasiado. Depois ela veio, me beijou e foi embora pro quarto.

Quando me recompus, uns dez minutos depois, fui ao quarto e ela já tinha tirado a roupa e dormia nua. Tentei acordá-la, mas ela resmungou e acabei desistindo. Adormeci. Na sexta acordei cedo, fui trabalhar e assim que cheguei no escritório liguei pro detetive. Pedi que ele fosse ao escritório. Estava curioso pra saber o que ela tinha feito ontem à noite.

Trabalhei até a hora do almoço, o detetive chegou, me entregou o envelope, e dispensei seus serviços pedindo que só voltasse a seguí-la na segunda. Ele não entendeu muito, mas também não expliquei. Já estava com planos mirabolantes pro fim de semana, que, ou dariam muito certo, ou dariam muito errado.

Tirei a tarde de folga, fui ao shopping, entrei na La Perla e comprei um conjunto de calcinha e sutiã muito lindo, todo de renda italiana marrom. O sutiã ajudava a parecer que os seios eram maiores, e uma calcinha de renda na frente e fio dental em V atrás.

Comprei também um anel numa joalheria, juntei tudo, passei numa floricultura e enviei para Dani, em casa, com um lindo cartão, dizendo que a amava demais e que nada nesse mundo me afastaria dela. Eram umas três da tarde e fui cortar o cabelo. Também comprei umas roupas.

Dani me ligou e disse que amou tudo o que mandei pra ela, disse que me amava muito, e que nosso fim de semana seria muito bom. Ela falou que usaria o presente esta noite mesmo. Disse ainda que eu pegasse a Ana e o Carlos no aeroporto às 18 horas. Enrolei mais um pouco no shopping e fui pro aeroporto.

Encontrei Ana e Carlos logo depois. Ela estava linda, cabelos compridos, vestido preto. Carlos era muito agradável, bom de papo, bonito também. Fomos pra casa e no caminho fui contando os planos pra esta noite, do restaurante, da boate e todos ficaram empolgados.

Chegamos em casa e foi aquele bate-papo até a hora de nos arrumarmos. Fomos pro restaurante, comemos bem, bebemos vinho, colocamos a fofoca em dia e seguimos pra boate. Ana estava com uma saia comprida, branca e florida, e uma blusa lilás.

Dani estava também de saia comprida, mas preta e uma blusa turquesa, usava o anel que lhe dei e o conjunto de lingerie também. Ambas estavam lindas e gostosas, mas discretas. Continuamos a beber vinho e fomos dançar. Ficamos mais na pista do que na mesa. Dancei com a Ana e Carlos dançou com a Dani. Na minha cabeça se passavam mil loucuras, mas só colocaria meu plano em prática no dia seguinte.

Chegamos em casa por volta das 4 da manhã, fomos beliscar umas coisas e bebemos mais vinho. Estava com calor e fui para a varanda me refrescar. Quando olhei, vi no prédio da frente um casal transando de janela aberta. Era o mesmo apartamento que tinha falado pra Dani que tinha visto rolar um ménage quando fomos para a casa de praia.

Já tinha acontecido de vê-los transando, mas a história do ménage foi invenção. Chamei todos para verem o que rolava, fui ao escritório e peguei o binóculo. As mulheres se eriçaram, queriam ver, disputavam o binóculo... elas estavam na frente, e para não perdermos o show eu e Carlos nos colocamos atrás delas.

Estávamos soltinhos por causa do vinho. Carlos começou a dar umas mordidas no pescoço de Ana e eu fiz o mesmo com Dani, que passou o binóculo para a amiga e se virou pra me beijar. Em pouco tempo tínhamos esquecido os vizinhos e estávamos no sofá, cada um com sua mulher, aos beijos e rindo de montão. Num instante de lucidez Dani me arrastou para o quarto e trancou a porta. Comecei a agarrá-la e passei a mão por todo seu corpo. Ela tirou minha roupa toda, abriu a blusa e se ajoelhou na minha frente, começando um boquete delicioso.

Depois disso puxou a saia pra cima, colocou a calcinha para o lado, me pediu que a chupasse e ficou pressionando o meu rosto contra a sua boceta. Na posição em que estava, eu lambia sua xana e seu cuzinho.

Encostei Dani na parede, em pé, de costas pra mim, levantei sua saia, e sem tirar sua roupa, comecei a meter nela, segurando suas ancas e fodendo forte. Ela gemia alto, estava doida, bêbada, e gozou se arrepiando toda. Eu estava duro, cheio de tesão, mas iria me segurar o quanto pudesse pois sabia que quando gozasse iria desmaiar.

Ela tirou as roupas ficando só com o conjunto que lhe dei de presente, estava linda, muito maquiada. Dani deitou na cama e falou que tinha uma surpresa. Pediu que ajoelhasse ao seu lado, que desse o pau para ela chupar e que fechasse os olhos.

Quando ela começou a me chupar, me mandou abrir os olhos, e quando vi Dani tinha puxado a calcinha pro lado e enfiava um vibrador prateado na xana, igual ao que eu vira ela usando com o amante.

Aquilo me enlouqueceu, quis pegar para enfiar nela mas Dani não deixou. Ela ficou me torturando, me chupando devagar e enfiando ele todo na xana. Depois parou de me chupar, deu uma chupada no vibrador e melou ele de saliva. Depois começou a enfiar no cuzinho. Cada vez eu ficava mais doido.

Deitei na cama, puxei Dani pra cima de mim e a sentei no meu pau. Ela subia e descia que nem doida, apertando os peitos. Tirei seu sutiã e comecei a lamber aquelas duas maravilhas; seus bicos estavam estufados, peguei o vibrador e esfreguei no cuzinho dela. Dani revirou os olhos, se inclinou pra frente, lambeu minha cara toda e pediu: - Mete, mete na minha bunda ele, vai...

Não pensei duas vezes: dei o vibrador pra ela chupar, ela melou ele todo e comecei a enfiar nela. Dani se contorcia, subia e descia com meu pau enfiado na buceta e o vibrador no cu. Dani apertava os seios e lambia a minha cara. Tirei o vibrador e coloquei meu pau na sua bundinha. Ela gemeu forte e gozou.

Depois de um tempo sendo fodida na bunda, ela pediu pra ficar de quatro e mandou eu colocar na bunda de novo. Coloquei e entrou fácil, fácil. Ela esfregava o vibrador no grelo, eu segurava seu pescoço por trás e a puxava pra mim. Dani gozou de novo, dessa vez gemendo mais alto e me pediu: “Me chama de puta, vai, só hoje, quero ser sua puta hoje...”

Dei um tapa na bunda dela, uma puxada de leve nos seus cabelos e falei: “Vai, sua puta, me dá esse rabo gostoso, sua boqueteira...”. Ela se arrepiava toda. Dani pegou o vibrador e começou a chupar com o rosto virado pro lado como para mostrar pra mim o que fazia.

Sem tirar do cuzinho dela, eu falava: “Você quer é dar pra dois, né, sua vagabunda... quer dois paus em você...”. Lembrei que seu amante tinha feito isso. Ela, cada vez mais arrepiada e transtornada, dizia que sim... “Quero dois, três, quatro, quero tudo, sou sua puta...

Anunciei que ia gozar e ela implorou: “Goza na minha cara, por favor!”. Saí de dentro dela, fiz Dani se ajoelhar na minha frente e enquanto me punhetava pra gozar, falava pra ela que ela era muito vagabunda, uma boqueteira, e perguntei se ela já tinha chupado muito homens.

Dani dizia que sim, que quase todo dia chupava um diferente. Eu perguntava se ela deixava todos eles gozarem na boca dela e ela dizia que sim. Perguntei se ela dava a bunda pra todo mundo e ela disse que sim. Gozei, gozei e gozei... nunca tinha gozado tanto! foi no rosto, na boca, nos cabelos, nos peitos.

Ela ficou completamente melada de gozo. Dani me puxou e nos beijamos. Ela ainda tinha gozo na boca e dividimos tudo. Me esfreguei nela, deitamos coladinhos e em dois minutos ela dormiu. Eu estava exausto, feliz, satisfeito, e me lembrei de Ana e Carlos. Com certeza no dia seguinte descobriria o que aprontaram.

Acordamos perto do meio dia. Minha mulher estava radiante, seus olhos brilhavam, apesar de estar ainda com as marcas da gozada que dei em sua cara. Tentei conversar sobre a noite anterior, mas Dani falou que não comentaria sobre o que se passou, que foi muito, muito, muito bom, mas que achava que tinha passado dos limites no que falou e não deixou que eu me pronunciasse.

Mas ela estava feliz e eu sabia que tinha acendido o pavio dela. Tomei banho, ela foi logo em seguida e disse que iria demorar. Encheu a banheira e foi relaxar. Saí do quarto e nem sinal de Ana e Carlos, que estavam dormindo no quarto de hóspedes. Não me contive e aproveitei para ver o que tinham feito.

Me tranquei no escritório - sabia que teria uma meia hora só. Peguei as fitas e vi que depois que fomos para o quarto, eles continuaram na sala se beijando, e quando se deram conta que estavam sozinhos, as carícias evoluíram e Ana passou a chupar Carlos, que enfiava suas mãos no meio de suas pernas.

Carlos tirou a saia de Ana e descobri que ela estava sem calcinha. Meu pau endureceu na hora. Ele a colocou de quatro e foi direto colocando em seu cuzinho. Depois ele sentou no sofá, ela veio por cima e sentou em cima dele. Ficaram assim um bom tempo, ela inclinada pra frente e ele chupando seus peitos.

Ela se deitou de lado no chão e ele voltou a meter no seu cuzinho. Quando ele tirou, começou a gozar no meio de suas pernas, em cima da xana, do cuzinho e nas coxas. Ela passava a mão espalhando, depois esfregava nos peitos e lambia os dedos. Foram pra cama e dormiram.

Guardei a fita e coloquei fitas novas no lugar, pois a noite prometia. Era tudo ou nada. Fiz umas ligações para colocar meu plano em prática e combinei tudo. Estava tudo acertado, era só esperar, e essa era a pior parte. Ana e Carlos acordaram, Dani saiu do banho e resolvemos dar umas voltas pelo bairro a pé.

Fomos eu e Carlos batendo papo e elas foram ver umas lojas. Acabamos por sentar num restaurante e passamos a tarde ali batendo papo. Elas vieram e se juntar a nós, depois comemos, mas ninguém falou nada da noite anterior.

Apesar de nos conhecermos há tempos, não rolava essa intimidade de falar sobre o que fazíamos na cama. Chegamos em casa de tardinha, umas 18h, e fomos tomar banho. Pegamos um filme e avisei que iríamos pra festa de um amigo, um evento chique, então era para elas se arrumarem bem.

Sairíamos por volta das 23h. Ficamos eu e Carlos vendo o filme, bebendo uma cerveja, comendo uns aperitivos e elas foram mexer em roupas para ver o que usariam. Já eram umas 22h, elas estavam quase prontas e nós dois fomos nos arrumar.

Elas já estavam altinhas por causa do vinho e diziam que iriam se divertir demais. Mal sabiam elas que não iríamos a lugar algum, assim que meu plano se iniciasse. Estávamos prontos eu, Carlos e Dani. Ana chegou na sala logo depois. Dani estava com um vestido comprido, preto, generosamente decotado nas costas, uma pequena fenda na lateral, na altura do joelho, meias pretas, sapatos de salto, jóias, maquiada e perfumada.

Ana estava de vestido vermelho, o decote era maior na frente, os seios ficavam semi nus, também estava maquiada, perfumada, cheia de jóias, linda. Estávamos tomando um último gole de vinho quando a campainha tocou. Dani resolveu ver quem era a essa hora e achou estranho.

Estávamos de saída, tudo pronto, ela olhou no olho mágico e era um rapaz com um buquê de flores. Acho que por causa do vinho ela já estava soltinha e não se preocupou. Abriu a porta, o rapaz lhe entregou o buquê de rosas e anunciou: “Entra que é um assalto!”.

Com ele entraram mais três caras que saíram não se sabe de onde. CONTINUA

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Vamos ver no que vai dar...fiquei curioso!

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