Bom pessoal estou mais uma vez aqui para postar uma parte deste conto, bom como eu tinha dito muito tempo atrás eu não estava tendo mais inspiração em terminar este conto, então para não deixar ele parado pela metade estou tentando terminar.
Agora eu não entendi a parte em que minha escrita mudou, mas ok, vocês tem todo o direito de simplesmente me julgar. Mas eu não tenho culpa de um babaca conseguir entrar na minha conta.
Vou continuar escrevendo e tentar terminar esse conto e tomara que de tudo certo.
Vamos lá...
Eu não sabia o que fazer ele tinha me colocado em uma situação complicada pois eu não sabia o que fazer e não queria faze-lo pagar um mico.
Eu apenas puxei ele pelo braço e levei ele para o escritório.
Meu rosto estava pegando fogo de vergonha nunca tinha passado por isso antes e tudo o que ele falou me parecia ser verdadeiro.
— Tipo você esta louco ou o que? Eu acho que você tem problema Paulo, que idiotice foi essa de vir até onde eu trabalho e se declarar na frente de um monte de gente que me viu crescer? Sabia que você podia fazer tudo menos isso. - eu disse andando de um lado para outro na sala.
— Ok, mas qual é sua resposta? Aceita? - ele fez um biquinho com a boca.
— Olha eu achei muito legal da sua parte fazer isso, se declarar para mim, mas mesmo que tudo isso seja verdade você acha que eu quando olhar para sua cara não vou lembrar de tudo o que você me fez passar? De toda a dor que me fez sentir? Não vou negar que senti algo por você quando nos beijamos, mas quando eu olho para você... Eu não apenas me lembro mas eu sinto. Eu acho melhor dar-mos um tempo nisso. - eu disse me sentando.
Ele me olhou e fechou a caixinha de aliança que ele tinha comprado para mim.
— Mas pelo menos você me perdoa por ter feito você sofrer? E se você quiser voltar para trabalhar conosco seria uma honra você só tem que ligar pois o cargo sempre foi seu - ele se levantou e me olhou - me desculpa por tudo.
Eu vi que ele estava triste mas que ódio de ser o carinha bom nem para prestar em ser ruim.
Eu levantei e segurei o braço dele e puxei para um abraço.
— Eu ainda tenho que terminar uma conversa com seu irmão, e dai podemos sair e conversar como os velhos tempos, que acha cezinha? - eu falei soltando do abraço.
— Sei e colocar todos os papos em dias sobre desenhos animados?
— Não talvez podemos começar tudo de novo o que você acha?
— Tudo bem.
Eu dei um selinho nele e ele saiu da sala e foi embora.
Meu dia tinha sido bom tirando a parte em que o Paulo foi la, ok eu tinha ate gostado.
— Vai fazer alguma coisa? - perguntou meu primo.
— Tenho que resolver algo - eu disse me despedindo dele.
Cheguei em casa e tomei um banho e desci.
— Caio não vai jantar? - perguntou minha mãe.
— Eu vou ter que resolver uma coisa ja volto. - eu disse e ja ia abrir a porta.
— Tem alguma coisa a ver com o que aconteceu hoje na loja? É o que todos estão falando. - disse minha mãe querendo saber o que tinha acontecido, ou saber a minha versão da história.
Eu odeio aquela cidade pois todos sabem de todos.
— Não, olha depois nós conversamos.
Eu sai dali e chegando perto da casa da tal pessoa respirei fundo e toquei a campainha.
Ninguém atendeu e toquei de novo, e de novo.
— Calma já estou indo -Ele abriu a porta e o vi sem camisa apenas de toalha - Caio? Que surpresa, aconteceu alguma coisa?
— Não, na verdade sim, eu gostaria de conversar com você.
— Claro entra. Ele foi se trocar e fiquei ali pensando o porque eu tinha vindo ate ali.
Droga, eu sabia que aquela conversa poderia ser um começo de tudo ou o término de tudo...
Continua..
Espero que tenham gostado e esses são as últimas partes... E talvez eu continue o outro conto CORAÇÕES ACORRENTADOS...
BOM EU ACHO QUE MINHA ESCRITA ESTA A MESMA NÃO SEI ONDE ISSO MUDOU MAS VAMOS VER NO QUE DA ISSO, BOM ESPERO QUE GOSTEM...
AGRADECIMENTOS.
Willyan
$Léo$;)
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