Amizade verdadeira virou amor. Capítulo 5

Um conto erótico de Fabi dion
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 18/06/2013 05:09:28

Amizade verdadeira virou amor 5

Gente desculpe a demora e a falta de explicações, mas o que houve foi que comecei a fazer um curso paralelo a Faculdade e com isso fiquei sem tempo. Infelizmente tenho a saúde frágil desde criança e não posso me descuidar, acabei ficando doente e para piorar minha melhor amiga Michelle sofreu um acidente e eu que já estava debilitado, contrai uma depressão enorme, ela ainda continua em coma.

Contei a vcs que eu estava imerso no mundo da universidade e não percebia nada ao meu redor que não fosse livros, teses, trabalhos, concursos e outras coisas. Minha vida estava altamente rotinizada e não me sobrava tempo, dormia pouco, menos de 6 horas por dia, bebia muito e cada vez mais Marc não me correspondia no sentido que eu queria. Minha amizade com ele estava forte, mas como ele namorava com uma garota, ele ficava mais tempo com ela e eu ficava com ciúmes. Infelizmente nós gays quase sempre nos apaixonamos por héteros e ficamos muito mal, por saber que somos às vezes objeto sexual e pior que isso somos ignorados. Eu pretendia contar ao Marc, que era gay, mas eu temia pelo que era mais importante para mim, sua AMIZADE. Sofrendo entrei no caminho do alcoolismo e só andava nos bares ou na rua bebendo, cheguei a passar mal e uma vez adormeci num ponto de ônibus, por conta da bebida. Imaginem minha família de alguns preconceituosos, racistas, segregadores e "burguesezinhos" nojentos, quase me mataram! Até hoje, ouço sermões deles por conta daquele episódio, coisa que não quero que se repita mais nunca.

Na Faculdade, eu ia bem estava mais interessado pela pesquisa sobre África, escravidão e temas próximos... No SENAI, faltava apenas uns 2 meses para o término do curso, mas eu sentia que Marc ia se distanciando de mim e do nosso grupo, não sei por quais motivos.

Estava muito triste e passei a querer viver de forma "suja", eu ainda era virgem e me guardava para Marc, mas como ele era hétero e tmb evangélico, eu sentia que este amor era impossível. Na Faculdade, comecei a reparar em vários homens, e iniciei minhas paqueradas, um cara de 38 me chamou a atenção. Ele era estudante de Biologia e trabalhava como bombeiro aqui no Rio. Ou seja, estava em cima, com um corpo de dar inveja e melhor me paquerava. Comecei a paquerar ele e, ele me convidou para tomar umas cervejas; aceitei e fomos a um bar de música ao vivo na Barra da Tijuca, conversamos, ele me disse que era gay, que morava sozinho e que estava acabando a faculdade, ele pegou na minha mão e eu deixei, ele começou a me elogiar e dizer que eu era lindo. Depois de algum tempo me chamou para ir a casa dele, ali perto, fiquei em duvida, mas fui chegando lá ele me mostrou a casa e me ofereceu vinho e é claro aceitei. Ele me beijou e eu deixei, as coisas foram esquentando e ele foi tirando a roupa, eu parei fiquei nervoso e disse que era virgem, ele aí me disse que se eu não quisesse que não tivesse problema, me disse que esperaria e que poderíamos nos conhecer melhor, eu pensei comigo mesmo, já que Marc não me quer, tem quem queira, e disse a esse cara, que se chama Marcelo que eu queria transar com ele, mas disse que tinha que ser devagar e ele tinha que me ensinar a fazer tudo. Para ele aquilo foi uma vitória me agarrou, me beijou, disse que me faria ir às estrelas. Recomeçamos os beijos e fomos tirando as roupas e ficamos de cueca apenas, gente aquilo "monstro" dele me assustou, eu perguntei vc esconde uma enguia dentro da cueca e ele me disse só mede 23 cm. Meu povo fiquei assustado, mas ele me acalmou e me beijou um tempão no pescoço, observação: meu ponto fraco, aí já sabem né. Ele tirou a cueca e mandou-me ir chupando devagar, fui aprendendo a fazer depois fui engolindo como já tinha vista em pornôs, ele ficou maluco e forçou minha boca ainda mais. Surpreendi-me quando ele me virou fez um 69 e chupou meu cú, fui às estrelas, e começou a enfiar um dedo, depois 2, depois 3, e enfim, pegou KY, e camisinha. Preparou-me mentalmente, disse que seria bom para ambos e que eu confiasse nele. Ele foi metendo e eu senti uma dor incomparável, ele foi bem devagar, mas estava doendo muito, ele foi falando coisas românticas em meu ouvido e fui relaxando, depois de uns 15 minutos, eu já estava acostumado. Depois disso fodemos mais de 2 horas, eu estava morto e ele não gozava, minha gente fodemos em pé, na sala, na janela, na cozinha, de 4, de frango assado e por fim ele gozou. Eu já tinha gozado incríveis 3 vezes, terminado o serviço, ele levantou me deu banho, lavou cuidadosamente meu rabo, e depois de tomarmos banho, fomos deitar e ele me beijou, me abraçou e disse que eu fui ótimo. Dormimos de conchinha ouvindo Caetano.

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