Depois de apenas duas semanas do que rolou na minha casa, na 6a, feira, dia 14 de junho, fomos convidados pelos nossos médicos para assistir à estréia da seleção brasileira na Copa das Confederações na casa deles.
Falei para meu marido. - Prepare-se, porque com certeza eles gostaram e vão querer mais heim ! Será que Vera também está afim de outra ? Nós, de nossa parte, nem tínhamos pensado em repetir nada tão cedo. Mas, como saber se não fossemos para lá.
No sábado chegamos lá por volta de 15:30 e Fábio, quando abriu a porta e veio me cumprimentar, disfarçadamente já passou a mão pela minha bunda, talvez para ver se eu estava com ou sem calcinha. Estava sem, é claro.
Ao entrarmos, vi que eles tinham visita em casa, se é que se pode chamar de visita. O irmão de Vera, que também é médico, vamos chamá-lo de Vitor, tinha ido almoçar com eles e como só iria trabalhar no início da noite, decidira ficar. Isso me tranquilizou mais, pois sabia que com ele lá, nada de sexo iria rolar.
Assistimos ao jogo, tomamos uns bons vinhos (não sei se comentei, mas meu marido e Fábio são sócios de clubes de vinhos e apreciadores dessa bebida, tendo adegas climatizadas etc e tal) e vibramos muito com a seleção. Após o jogo, sentados na sala e ainda comentando o desenrolar da partida, assim do nada e sem motivo aparente, pois o assunto nem era esse, Vera falou para o irmão que meu marido era tarado por buceta depiladinha e eu só andava sem calcinha, que nós (eu e meu marido) éramos adeptos de swing e transa sexual com outros homens e ela e Fábio tinham feito maior suruba - usou este termo mesmo - na minha casa, na última vez que lá estiveram.
Levei um baita susto com o descaramento dela, ainda mais que eu mal conhecia o Vitor, pois só havíamos nos visto umas duas ou três vezes, socialmente em aniversários, sem maiores intimidades ou o que quer que seja. Fiquei vermelha de vergonha, pela surpresa com que fui pega e mais ainda quando Vera se levantou e me pediu para eu me mostrar para o irmão dela, me perguntando se eu não estava afim de outra festinha, dessa vez a cinco.
Pensei duas vezes, porque medo de dar a buceta eu não tenho, mas assim iria ser a primeira vez. Levantei-me e falei para Vera: - Só mostro se você se mostrar primeiro. Para minha surpresa, ela se levantou e de uma vez só deixou o vestido cair aos pés. Ali estava totalmente nua e, surpresa maior, totalmente depilada, igual a mim.
Parei estática. Olhei para meu marido que somente sorriu e esfregou as mãos. Fiquei antevendo o que podia me esperar. Se eu topasse, teria três machos para mim, porque o Vitor não vai iria comer a Vera, que é irmã dele e, então, eu teria que dar para o Fábio, Vitor e meu marido, que com certeza iria querer também. Fábio já disse logo que ele queria ser o primeiro, pois tinha preferência pela antiguidade. Sacana ele.
Como não tinha nada a perder e já que estávamos lá, falei então que se todos estivessem a fim, poderíamos sim, fazer uma troca. Levantei a saia e me mostrei toda depilada. Meu marido veio por trás de mim e levantou a blusa também, forçando-a por cima da cabeça. Tirei a blusa, a saia e aí Fábio e Vitor vieram para cima de mim, mandando meu marido sair dali porque a festa era somente deles. Obediente, ele saiu e foi se agarrar com Vera, que estava esperando por alguém.
A partir daí, de minha parte, fui amassada pelos dois que começaram me chupando, cada um, um peito, descendo a mão pela minha buceta, pela minha bunda, até que mandei os dois tirarem a roupa. Caramba, quando vi o pau do Vitor quase caí para trás. Não era maior do que o do meu marido - deveria ter uns 18 cm - mas a grossura dele era anormal. Pensei comigo. Estou fudida. Hoje me arrombam de vez.
Perguntei se ele tinha camisinha e ele disse que sim, mas que eu poderia ficar tranquila porque ele faz exames regulares por obrigação da profissão. Fábio confirmou isso e Vera, a essa altura, já com pica de meu marido na boca, também fez sinal positivo.
Colocaram-me de quatro e Vitor me deu a pica para chupar, enquanto Fabio chupava minha buceta para logo em seguida começar a meter devagarzinho. Ficamos nessa posição um tempo até que Fábio determinou - veja bem, ele já estava mandando, por ser o mais antigo - que fosse feita troca. Trocamos e pedi ao Vitor que fosse devagar por causa da grossura de sua pica e comecei a sentir aquela vara, grossa e extremamente dura, entrando na minha buceta enquanto eu começava a chupar o pau de Fábio.
Enquanto isso, de relance, pude ver Vera sentada na pica de meu marido, num frenético movimento de sobe e desce.
Vitor começou me comendo devagar, entrando e saindo de forma lenta e foi aumentando o ritmo, até que senti que ele ia gozar. Fábio também ia gozar e tirei a pica dele da boca, tocando uma punheta gostosa enquanto Vitor me enchia a buceta de porra. Continuei me movimentando em direção aquela pica até que também senti meu gozo chegar, inundando minha buceta de vez. Relaxei. Fábio cobriu meu peito de porra enquanto gozava abundantemente.
Nisso, Vera começa a gritar freneticamente, gozando sentada na pica do meu marido, que, pelo visto também gozou fartamente, pela porra que escorria da buceta dela.
Paramos, olhando uns para os outros, e meu marido me deu um beijo, eu ainda com gosto de pica na boca.
Fui ao toalete me recompor e, ao voltar, Vera estava de quatro, sendo comida pelo marido, Fábio, que metia e metia na buceta dela enquanto ela dava os gritinhos histéricos dela, até que só ela gozou de novo.
Ficamos todos sentados, semivestidos (eu só tinha a saia e blusa), Vera só de vestido e os homens de cueca, começamos a conversar e bater papo sobre essa farra que acabávamos de fazer. Meu marido falou que sente o maior tesão de ser corno, inclusive contando que tem vontade de que eu dê a buceta mais do que já dou. Fábio disse que também têm esse tesão e que nesses pedia para Vera fazer isso, mas que ela sempre negava. Disse que seria maior realização dele se soubesse que ela d anos de casado sempre pedia para que ela desse a buceta para outros. Vitor também contou que algumas vezes já comeu outras mulheres na frente ou junto com os maridos, e que achava que isso é um fetiche normal aos homens, apesar de nem todos saberem lidar com essa situação. Contou que uma vez, há algum tempo, atendeu uma paciente no consultório, que ficou toda pelada e pagou maior boquete para ele, mas que isso havia parado aí.
Perguntei para Vera se ela nunca tinha dado para outro homem e ela me disse que nunca tinha dado. Pedi que me jurasse, mas ela afirmou que não podia jurar sobre isso, lançando um olhar sobre o marido. Pronto, estava dado o sinal de que ela também trepava e tinha relações sexuais com mais alguém.
Fábio pediu que ela contasse, pois ele iria gostar e ela falou sobre algumas vezes que já tinha dado para três médicos na madrugada dos plantões, inclusive para o ex dela na faculdade. Fábio ficou de pau duro, dava para ver, pediu que ela contasse com detalhes, o que ela fez com prazer deixando os outros também de pau duro. Não me fiz de quietinha e contei para ela que eu também já havia dado para o Fábio, em março, quando ela estava em Congresso no exterior e meu marido em viagem também ao exterior.
Ela disse que não achou surpresa, porque pela desenvoltura com que trepei e dei para o marido dela naquele jantar, ela sentiu que minha buceta já conhecia o pau dele. E que também tinha certeza de que o Fábio já tinha trepado com algumas colegas médicas, durante os plantões no hospital. Ficamos rindo das situações. Meu marido contou que eu obriguei-o a mandar uma secretária embora porque eu tinha ciúme, há muitos anos atrás. Me confirmou que realmente ele tinha comido aquela secretária por muitas e muitas vezes, até no banheiro da empresa e que havia sido ele quem tirara o cabacinho dela. Vitor, na dele, solteirão, nada comentava.
Passado um tempo, todos recompostos depois de umas novas doses de vinho, meu marido na maior cara de pau perguntou se a festa tinha acabado ou se teríamos um segundo tempo. Foi a dica para que Vitor se levantasse e oferecesse o pau para a irmã dele chupar. Vera ficou parada, estática olhando para o marido e Fábio disse que aí era com ela, coisa de família e que não tinha nenhuma objeção enquanto ela só chupasse.
Ela, sem a menor cerimônia e sem constrangimento, enfiou o pau dele inteirinho na boca, grosso do jeito que era. Nem sei como conseguia aquilo. Meu marido pediu para que ela ficasse de quatro e enquanto ele metia nela, Fábio também me colocou de quatro e me fodeu gostoso, depois me comendo de ladinho, na posição de frango assado, eu cavalgando na pica dele e finalmente papai e mamãe. Levei muita pica, ficando com a buceta ardendo, por ele ter demorado bastante para gozar, até me encher de porra, que escorria das minhas pernas depois que ele tirou o pau de dentro da buceta.
Meu marido ficou bombando a buceta até Vera gozar e depois me enfiou o pau na boca, me fazendo chupar o que ainda tinha sobrado. Ainda pude ver quando Vitor tirou o pau da boca dela e gozou na cara dela.
Daí até o final da noite, quando fomos embora, ainda dei mais uma vez para o Vitor e outra vez para meu marido. Vera, por sua vez, também deu de novo para Fábio e mais uma vez para meu marido.
Fomos embora arrebentados, cansados, eu com a buceta ardendo. Meu marido, estava tão cansado que mal chegou em casa e nem me comeu, como sempre faz.