Olá,
Sou nova aqui, e gostaria de poder contar com o apoio de vocês para evoluir ainda mais com minhas duas paixões: Sexo, e literatura. Queria pedir paciência também, pois sendo a primeira vez que aqui escrevo, gostaria que nos conhecêssemos melhor. É a minha forma de interagir e estar próxima dos meus leitores, então me demorará um pouco esta descrição. Deixando de “papo furado”, como diria uma amiga, vamos ao conto.
Meu nome é Jade, tenho 16 anos e sou o tipo de mulher que os caras costumam olhar. Sabe a inteligente, amiga de todos, gostosa, safada e mesmo com pouca idade, madura? Sempre tem né? Sou eu. Aquela garotinha precoce, que todos procuram pra receber um conselho, que todos confiam, o orgulho da família com um futuro promissor. Nem imaginam eles a putinha safada que existe por trás da minha carinha de anjo. Carinha de anjo esta que possuindo cor alvinha, cabelos pretos médios, dois olhinhos castanho-escuros brilhantes, nariz arrebitado, uma boca vermelhinha e carnuda, e queixinho afilado, faz um par perfeito com meu corpo escultural de 1,72 de altura, 68 quilos, seios pequenos, cintura fina, barriga lisinha, pernas torneadas que portam um belo par de coxas grossas e um tanto definidas, e por fim, um belo bundão de dar inveja a qualquer garota da minha idade. Nada que me engrandeça tanto, pois o que realmente chama atenção em mim é minha simpatia, minha facilidade de comunicação. Meu jeito toda livre, toda moleca, de uma menina-mulher que sabe o que fazer e a hora certa.
Faço também o tipo aventureira, e mesmo com pouca idade tenho muita história pra contar. Demorei a tomar coragem, mas precisava dividir com vocês. O que venho lhes contar, foi na verdade minha primeira aventura mais ousada, sem aquele romance da primeira transa.
Foi há dois anos, com meu primeiro namorado, o Pedro (fictício). Já havia três semanas desde que perdi a virgindade, e aguardava apenas uma oportunidade de experimentar tudo aquilo novamente.
Confesso que era tudo novo pra mim, pois minha primeira vez foi romântica, excitante, gostosa, mas não teve sexo oral, nem tantos toques. Mais tarde descobri que nem foi tão maravilhosa assim, mas foi meu primeiro orgasmo afinal.
Eis que a oportunidade aparece. Era época de carnaval, e havia muitas festas pela cidade. O Pedro me ligou convidando a uma dessas festas, e disse que antes, iríamos até a casa de um amigo nosso para descontrair um pouco. Concordei, e já imaginando o que poderia acontecer, tomei um banho demorado e desfrutei de tudo que podia pra ficar relaxada e bem cheirosa. Nesse ritmo, o tempo passou, e como num flash, o relógio mostrava a hora marcada. Mal podia esperar.
Pedro chegou à minha casa pontualmente, e fui ao seu encontro. Ao me ver, abriu um sorriso e disse:
-- Boa noite, meu amor. Você está linda. – Sorri educadamente em resposta, e então lhe beijei como de costume. Porém, ele estava mais quente. E eu? Ah, eu tava ficando louca. Sexo é como droga. Quando há um começo, não desejamos nunca um final. Ali ficamos nos beijando por nem sei quanto tempo. Quando dei por mim, estava totalmente imprensada num dos pilares do terraço. Pedro me beijava o pescoço, me segurava com força. Suas mãos circulavam ágeis por todo o meu corpo. Ora em minhas cozas, ora em minha bunda. Ora em minha cintura, ora em meus seios. Eu só conseguia gemer, e cada vez mais sentia umedecer minha bucetinha. Em algum momento, Pedro chegou bem perto do meu ouvido, mordeu o lóbulo e completou a ação dizendo rouco: -- Puta que pariu, branquinha. Como tu é gostosa! – Eu só pude gemer alto e segurar firme em suas costas, enquanto ele roçava aquele pau enorme em mim por cima do tecido. Não tão enorme assim, devia ter uns 18 cm. Mas caralho, era grosso e muito gostoso. Além de lindo - cheio de veias e com a cabeçinha rosa escuro -. Me dá água na boca só de lembrar como era bom o gosto.
Depois de todo esse amasso no terraço, fomos até a casa do tal amigo, o João (fictício). Lá estaria Fernanda, minha melhor amiga na época, Victor, que era como meu irmão, e claro, João. Nós cinco éramos inseparáveis e muito próximos, portanto minha vida era um livro aberto a todos eles. Quando chegamos, falamos com todo mundo e ficamos conversando. Foi bem divertido, na verdade. Os meninos chegaram então, com uma garrafa de vodka e outra de vinho. Eu, como nunca fui de beber, escolhi tomar vinho, que era algo mais tranquilo e de costume também. Fui a única a escolher vinho, portanto, João disse:
-- Ih, Jade. Vai ficar com a garrafa toda, só pra deixar de charme. – Eu ri, e então respondi:
-- Ah tá. Como se eu fosse mesmo desobedecer minha mãe, né? Sabe que não posso falhar com ela. Ela é muito liberal, e não to nem a fim de perder tudo por causa de besteiras.
-- Ok. Então eu te desafio! – Fudeu! Ele sabia que eu não suportava desafios, e lá ia eu e minha garrafa de vinho. O Pedro me pediu pra ir com calma, pois estava sem comer, e não queria estragar a noite. Eu agradeci a preocupação, mas disse que estava bem, e não ia ficar bêbada e muito menos perder pro João. E então eu bebi, bebi, bebi, bebi, bebi. E o vinho acabou. E eu fiquei louca. De graça.
Victor e João saíram pra comprar algo que não lembro mais, e ficamos eu, Pedro e Fernanda na casa. Eu ria muito com Fernanda, e falávamos de coisas safadas. Não lembro bem do que ela disse, mas sei que por conta disso, eu que estava numa ponta do sofá, engatinhei até a outra ponta, onde estava Pedro, olhei em seus olhos e disse:
-- Tu me acha gostosa? Espera pra ver. – Com isso, beijei-lhe a nuca. Senti sua pele arrepiar-se, e segui até sua orelha. Lambi de leve, e então mordi o lóbulo devagar. – Quer ver? – Ele apenas fez que sim com a cabeça, e eu desci a boca até sua barriga. Demorei-me ali por um instante, e então segui até o botão da calça. Ele levantou a mão pra me ajudar a abrir, mas eu empurrei e ele entendeu o recado. Abri o botão com a boca, e logo em seguida o zíper. Ele me olhava meio surpreso, pois nunca imaginou sua “garotinha” fazendo algo assim. Mas era visível que ele estava louco de tesão, é isso me excitava. Distribuí beijos e mordidas de leve ainda por cima da cueca, havia me esquecido de que tinha mais alguém conosco. Eu nunca tive vontade de fazer sexo oral até aquele momento. Eu tava louca de vontade de mamar naquela rola. Puta merda, fico molhada só de lembrar. Foi então que algo me interrompeu, e eu tive ódio, muito ódio:
-- Hãan... Gente? Vocês não vão fazer isso na minha frente, né? Quer dizer, eu to sozinha aqui...
-- Vai à merda, Fernanda! Não me atrapalha. – Eu disse com raiva. Mas Pedro me levantou e puxou pro quarto. Chegando lá, trancou a porta e me agarrou firme, dizendo:
-- Tu quer mamar, safada? Então tá. Eu deixo tu me chupar se tu deixar eu te chupar depois. – Eu o olhei com cara de safada e fiz que sim com a cabeça. Parecia uma criança que ganhou doce. Mas do que de pressa me ajoelhei e parei a boca na barra da sua cueca, e então puxei-a para baixo revelando sua ereção. Preciso dizer que meu paladar encheu-se d’água com aquela visão, e eu caí de boca naquele pau maravilhoso. Não sabia bem o que estava fazendo, mas ele segurava meu cabelo com uma das mãos, indicando a velocidade e a pressão. Me esqueci ali, e não pensei em mais nada... Estava tão extasiada que perdi os sentidos, e só recobrei quando ouvi a voz de Pedro, me perguntando se realmente eu nunca havia feito aquilo. Eu apenas o encarei, e lambi seu pau da base até a cabeça, me demorando mais ali. Ele então segurou minha cabeça, e disse que se continuasse assim iria gozar, e não queria isso ainda. Eu assenti com a cabeça e levantei beijando-o com volúpia.
Pedro retirou sua boca da minha, e eu gemi em protesto. Ele riu da manha, e disse rouco em meu ouvido:
-- Calma, minha putinha... Tem algo que quero experimentar, e tenho certeza que tu vai adorar. – Bastaram estas palavras para que eu soubesse do que se tratava. Pedro me jogou na cama e apertou firme o interior das minhas coxas, na intenção de abri-las.
Eu podia estar alterada pelo álcool, mas ainda me sentia envergonhada com a cabeça dele assim tão perto da minha buceta. Ele me olhou pedindo confiança, então eu apenas fechei os olhos e joguei a cabeça para trás. Pedro abriu minhas pernas devagar, e podia senti-lo me encarando. Senti um arrepio com suas mãos me subindo pelas coxas e adentrando a saia curta de meu vestido. Fazia carinho ali, chegava bem perto da minha virilha e descia novamente até o joelho. Eu não podia mais aguentar essa tortura até que ele começou a fazer o mesmo, porém com a boca. Lambia e mordia o interior de minha coxa esquerda, e fazia o mesmo na direita. Até que quando eu estava a ponto de enlouquecer, ele se aproximou, e lambeu meu clitóris por cima da calcinha. Eu gemi. Ele mordiscou um pouco. Eu gemi mais. Então ele olhou pra mim e disse:
-- Minha vez. – Seguiu tirando minha calcinha com a boca. Desta vez com mais ferocidade, sugou meu clitóris. Eu não conseguia dizer ou fazer nada, eu apenas gemia. Fazia movimentos circulares com a língua, chupava, mordia, lambia, e eu gemia e rebolava em sua boca como uma gata no cio. Não demorou muito até eu gozar em sua boca, e pqp, foi um dos orgasmos mais intensos que tive.
Pedro olhou pra mim, e entendi logo de cara o que ele quis dizer. Ele queria me foder, me partir ao meio. E eu também, tava louca de tesão. Tudo bem que eu tinha tido um orgasmo devastador, mas eu queria rola. Meu corpo pedia penetração. Em meio segundo ele estava em cima de mim, com o a cabeça do pau encaixada ma minha entrada, e olhando nos meus olhos.
-- Eu vou te foder duro, putinhha. Tu não vai nem sentar amanhã. – Meteu de uma vez só, tudo aquilo na minha bucetinha. Eu gritei, tava louca, não sei direito. Só sei que foi a melhor sensação da minha vida. Melhor que a primeira vez.
Ele bombava forte, e a cama rangia. Eu gemia alto e rebolava feito louca enquanto ele dizia:
-- Goza vai? Goza na minha pica, sua cachorra! Eu sei que tu gosta assim!
Aí eu gemia mais alto, e rebolava mais. Podia sentir o orgasmo que seguia, e então com um grito, cravei minhas unhas em suas costas e senti meu corpo todo se contrair em baixo de Pedro. Ele me vendo contorcer de prazer por ele, não demorou dois segundos e gozou tudo dentro de mim.
Depois disso, tive que tomar um banho, porque além do suor eu tava muito tonta, e não podia ir pra casa assim.
Meus amigos que estavam lá, só riam. Como me recuperei logo do porre, fomos todos curtir o carnaval da cidade. O engraçado é que o nome do bloco era Só Vai Quem Chupa. Irônico, não?
Bom, Galera... É isso.
Espero que tenham gostado. É um fato totalmente verídico, e se aprovarem, trarei mais e mais histórias de minhas aventuras. No mais, aceito críticas construtivas, e porque não elogios, não é?
Um grande beijo ;**