A sala secreta (an american tale)
Houve uma batida na porta.
Minha esposa atendeu e disse: "Querido, eu acho que nós não vamos pegar aquele filme hoje à noite."
"O que está acontecendo?" Eu perguntei. "Quem é?"
"É o Ned."
Meu coração bateu forte. Ned era o homem com quem eu e minha esposa fizemos contato, quando surgiu a idéia de ela ter relações sexuais com outro homem. Ele falou comigo e minha esposa no telefone e ambos sentimos como se ele fosse o homem mais dominador que já tínhamos falado. Ele pediu nosso endereço depois de tomar conhecimento de nossas fantasias sexuais. Tinha se passado uma semana e nenhum sinal. Pensamos que seria apenas um alarme falso. Eu estava sem respirar. Nossa porta da frente estava cheia, com a presença de um grande homem negro vestido de couro elevando-se sobre a minha esposa. Ele se inclinou e pos a mão no queixo dela até que ela teve que olhar em seus olhos. Tudo o que ele disse foi: "Você quer isso?" A outra mão agarrou a dela e puxou-a para sua virilha.
Sua resposta foi o último vestígio de fidelidade que ela pôde reunir, "Amor?" Ela se virou e olhou para mim, e eu poderia dizer que ela estava pensando sobre o que ela estava sentindo, e era algo poderoso.
"Amor?" Foi tudo que eu pude responder.
Parecia que ela ia desmaiar, então ela se virou para Ned e disse: "Eu acho que eu quero."
Isso era tudo o que ele precisava ouvir. Ele se inclinou e sufocou os lábios dela com sua boca enorme. Seus lábios eram tão grandes que cobriam a metade inferior do rosto dela. Ela me disse mais tarde que ela nunca sentira lábios como aqueles antes. Sentia-se consumida.
Ele se afastou e chegou perto da porta. Ele pegou sua mão e colocou-a dentro de sua calça e disse a ela para mantê-la lá e mantê-la ocupada. Ela estava totalmente ocupada em sua tarefa, eu posso dizer. Ele olhou para mim e disse: "Eu não esqueci você, benzinho". Eu não tinha idéia do que ele estava falando, lembrei das fantasias que eu lhe dissera, mas ainda não tinha certeza do que ele quis dizer.
Em seguida, outro homem negro entrou pela porta. E outro. Esses não eram tão altos como Ned, mas pareciam jogadores da liga profissional de futebol americano. Pescoços grossos sobre grandes peitos e ombros, adornavam esses homens fisicamente poderosos, também vestidos de couro.
"Adivinha marido, eles gostam de carne branca também." Ned brincou. Minha esposa tirou a mão para fora da calça dele e olhou para mim. Acho que eu deveria ter ligado 190 ou algo assim, mas eu estava simplesmente congelado.
Ned se adiantou e disse: "Eu acho que é hora de algumas apresentações. Eu sou o Ned, como eu tenho certeza que vocês já sabem, e como vocês pediram, eu vou tomar o controle das coisas esta noite. Estes são os meus amigos Carl e Dan. Digam oi para as pessoas, caras."
Dan tinha os olhos colados em minha esposa quando ele disse Oi, e Carl estava olhando para mim.
"Querido, eu não tenho certeza sobre nada disso agora", disse a minha esposa. "Podemos ter um minuto?"
"Não... isso já foi decidido." Ned disse. "Você deixou bem claro no telefone. Você não quer estar no controle. Você quer ser dominada. Vocês dois".
Eu pensei que ia vomitar. Em toda minha vida eu nunca pensei que eu estaria nesta situação. Eu tinha lido algumas histórias eróticas e compartilhado algumas de minhas fantasias com minha esposa, mas isto era totalmente diferente. Eu não estava excitado como achei que ficaria. Eu estava apavorado.
"Nós não estamos aqui para machucar ninguém", Ned disse. Ele se aproximou de minha esposa e pegou a mão dela e colocou-a em sua virilha novamente. Ele esfregou-a de cima a baixo. Então, ele puxou as calças para baixo e colocou a mão na parte de trás da cabeça da minha esposa. "Dê uma boa olhada. Respire. O que você acha?"
Ela olhou para seu pênis. Ele ainda estava ficando duro, mas de qualquer maneira estava para fora de sua cuéca umas boas oito polegadas. O prepúcio estava puxado para trás da cabeça, que parecia ter cerca de duas polegadas de diâmetro, e o eixo era ainda mais grosso. Ela estendeu as mãos e agarrou seu pênis com as duas mãos, apertando-o. Ele pulsou nas mãos dela, e cresceu outra meia polegada, pelo menos.
"Você não tem que falar nada, querida", disse Ned. "Basta fazer o que tiver vontade, ok?"
Ela assentiu com a cabeça, e olhou para mim de uma forma impotente.
"Você quer, querida?" Eu perguntei. Eu poderia dizer que ela estava no limite. Ela assentiu apenas com um pequeno meneio de cabeça. Ned tomou isso como uma aprovação.
"Ok Carl. Mantenha o marido ocupado enquanto Dan e eu cuidamos da patroa".
"Eu não vou fazer nada. Vou assistir." Eu disse.
Carl se aproximou de mim e disse: "Ned me disse que você tem uma sala secreta. Porque você não me mostra?" Eu gostaria de ter mantido minha boca fechada. Fantasiando sobre bondage com a minha esposa, eu acabei transformando um dos quartos do andar de cima em uma câmara sadomasoquista. Não parecia imediatamente com uma, para que os muito curiosos frequentadores das nossas festas não achassem alguma coisa, caso enfiassem a cabeça lá dentro, mas todos os fundamentos estavam lá.
Eu vi quando Dan veio para trás da minha esposa e começou a massagear suas nádegas com as duas mãos. Ele se inclinou e beijou o pescoço dela, enquanto Ned agarrou seus seios, beijou-lhe os lábios e ela acariciou seu pau, ainda endurecendo e alongando. O bojo do Dan estava bastante visível através de suas calças de corrida e ele empurrava-se contra a bunda da minha esposa. Ela gemia e se contorcia como um animal selvagem.
"Fica lá em cima", eu disse, levando Carl para longe da festa na minha sala, pensando que ele queria ver a nossa sala secreta para que mais tarde pudessem usá-la em alguma atividade com a minha esposa. Carl me empurrou por trás enquanto eu subia as escadas. Ele não estava sendo violento, mas estava deixando claro que não aceitaria um não como resposta.
Quando entramos na sala, passei a lhe explicar sobre cada utensílio. Eu apontei os grandes anéis no teto e abri a porta do armário que tinha os laços e as golas penduradas lá dentro. "Muito bom", ele disse. Mostrei-lhe as algemas com as cordas unidas e ele as pegou de minhas mãos. Eu pensei que ele ia sair, mas ele disse, "estas cabem em você?" Eu disse que eles eram ajustáveis. "Vamos ver." Disse ele. Eu não vi nenhum perigo no momento, então ele colocou uma das argolas ao redor do meu pulso, em seguida, amarrou-o ao anel no teto. Ele colocou a outra argola no outro pulso e amarrou-a ao outro anel, e de repente eu estava de pé com os braços acima da minha cabeça, preso na minha própria armadilha, diante do pior caçador que uma presa poderia imaginar, e incapaz de fazer qualquer coisa.
Ele olhou no armário e encontrou o resto do material. Ele colocou uma venda nos meus olhos, me dizendo: "isso deve tornar tudo mais fácil para você." Ele encontrou a mordaça de couro e empurrou-o na minha boca. "Você ainda pode respirar com isso, certo?" Eu balancei a cabeça, sentindo-me completamente à sua mercê. A essa altura eu já tinha ouvido os gemidos da minha esposa ficando mais altos, e agora os sons de Ned, Dan e minha esposa subindo as escadas. Eles passaram pela porta da sala onde eu estava e eu ouvi Ned dizer: "Ora ora, o que temos aqui... Seu marido parece estar um pouco amarrado. Acho que essa noite eu vou ter que cuidar dos negócios no quarto principal aqui ao lado”. Minha esposa disse algo que eu não consegui entender, e Ned disse: "Não se preocupe, ele está em boas mãos." Então eles saíram e foram para o quarto onde minha esposa e eu dormimos. "Agora me chupe." Eu ouvi Ned dizer, e ouvi o baque duplo dos joelhos da minha esposa no tapete do quarto.
Carl começou a tirar minhas calças. Eu só podia grunhir. Ele acariciou meu pau e minha bunda e disse: "Oh, o que temos aqui? Vocês meninos brancos são tão bonitinhos... quase como meninas. Você tem um lindo e delicado clitóris." Eu me senti muito humilhado. Em seguida, ele empurrou um dedo na minha bunda e eu sacudi como um fantoche em uma corda. "Qual é o problema? sua esposa disse ao Ned que ela usa brinquedinhos em você às vezes..." Percebi então que esta noite ia ser muito diferente do que eu tinha imaginado. Eu estaria sendo abusado por Carl, enquanto Dan e Ned se aproveitavam da minha esposa, e não havia absolutamente nada que eu pudesse fazer!
"Alguma vez você já teve um pau de verdade no seu cu?" Eu balancei a cabeça. "Bem, eu acho que você vai gostar. Eu sei que vai." Carl riu. "Eu vou usar um preservativo para proteger a nós dois. O que você acha?" Eu balancei a cabeça em relevo. Então eu senti a cabeça quente untada de seu pau entre minhas nádegas, mas sem penetrar. Ele estendeu a mão ao meu redor e agarrou meu pau. Ele não estava ereto, pois eu estava morrendo de medo. Ele começou a sussurrar no meu ouvido. "Você está ouvindo a sua esposa, maridinho? Você pode ouvi-la gemer?" Eu podia. A esta altura, quer seja Dan, ou Ned, estava transando com minha esposa de forma constante, e ela estava gemendo e gemendo como eu nunca tinha ouvido antes. "Não te excita?" Senti uma pontada no meu pau e Carl o esfregou para cima e para baixo com os dedos, me estimulando até que eu estava duro. "Agora sim. Está mais parecido com um pequeno clitóris, bem durinho". Com isso, ele empurrou a cabeça do seu pau na minha bunda. Eu quase desmaiei. Isso tudo era demais para mim. Meus joelhos se dobraram, quando eu senti o meu peso sobre os ombros, comigo pendurado no teto pelos pulsos. Carl bateu na minha bunda com a mão livre com tanta força que eu sabia que ficaria uma marca lá, e me endireitei. Ele empurrou seu pênis um pouco mais na minha bunda e eu pude sentir meu esfincter se estender perante sua masculinidade. Ele apertou meu pau na mão e empurrou o dele ainda mais para dentro de mim. Era verdade que eu tinha jogado com a minha mulher antes, e ela tinha usado brinquedos em mim, e eu tinha gostado. Porém isso era tão chocante que eu ainda estava pirando, mais do que era capaz de sentir prazer. Carl, no entanto, parecia estar se divertindo completamente. "Oh sim, menino branco. Você é tão agradável e apertado... Quero cavar no seu buraquinho, bebê. Vou ficar aqui a noite toda." Esse pensamento afundou no meu cérebro e eu tentei me afastar. Eu não sei o que eu estava pensando. Ele me puxou para ele e colocou mais de seu pau em mim. Eu estava me sentindo muito cheio agora e a conexão entre seu pênis e o meu parecia irreal. Ele me acariciava na frente e atrás e eu me contorcia, incapaz de fugir. Ele empurrou mais ainda para dentro de mim, doeu muito, e meu pau amoleceu. Ele então apenas esperou eu me aostumar, e de repente eu comecei a ouvir minha esposa sendo fodida na sala ao lado. Ela deve ter ouvido o meu grito de dor, mesmo após amordaçado, e ela perguntou ao Ned: "Ele está bem?" Ned gritou: "Carl! Você está machucando o garoto?" Carl segurou minhas bolas e apertou e sussurrou em meu ouvido: "Eu vou transar com você até eu estiver satisfeito, certo? Você simplesmente vai relaxar ou eu vou rasgar suas bolas fora, sacou?" Eu balancei a cabeça em concordância, e junto com o meu medo, eu sentia seu pau pulsando na minha bunda, e eu rezava para que tudo acabasse logo. "Ele está bem." Carl gritou de volta. "Seu pequeno pau está durinho e eu estava apenas mostrando-lhe umas coisinhas, só isso. Ele está adorando ouvir a sua esposa dar uma boa trepada." Ned disse: "está vendo?" e ouvi a resposta abafada da minha esposa enquanto ela claramente tinha um pênis em sua boca naquele momento. Em seguida ela gemeu ainda mais alto, enquanto aumentavam também os sons de quadris batendo contra os dela.
Eu queria ver o que estava acontecendo com ela. Mas eu não conseguia tirar a minha atenção do que estava acontecendo comigo. Carl empurrou para dentro de mim de novo e não doeu tanto desta vez. Ele agarrou meus quadris e começou a estocar minha bunda com cursos longos. Então ele encolheu-se contra mim e começou a me foder com socos fortes curtos que me fizeram suspirar. Ele empurrou tão profundamente em mim quanto pôde, e agarrou minhas bolas novamente. Eu fiquei com um pouco de medo, mas depois ele soltou minhas bolas e começou a foder minha bunda um pouco mais. "Você é minha agora, menino branco. Toda vez que Ned e seus rapazes foderem a sua esposa, eu venho para te foder. Pense nisso. Estamos casados agora. Este é o seu futuro. Sinta-me! Acostume-se com isso. Este é o meu local. Oh me aqueço só de pensar nisso. E sua esposa está recebendo a porra da vida dela. Ela não vai te querer mais, depois que Ned terminar com ela. Sua boceta vai estar três vezes maior do que costumava ser, e ela vai precisar do pau grande dele para enchê-la regularmente. Mas você pode lambê-la depois. Você pode beijar sua buceta recém fodida e enterrar seu rosto no lugar onde o grande pau preto de Ned estendeu-a. Ah, e Dan também. Eles vão dobrar os paus nela, você pode apostar. Eles vão empurrar os dois paus na buceta dela ao mesmo tempo. Você já tentou fazer isso? Sua esposa vai adorar. Sua vagina ficará tão esticada que você poderá estacionar seu carro lá dentro. Oh, olhe para isso, seu pau está ficando durinho novamente. Ouça sua esposa gemer! Ela está adorando.”
Eu não queria ficar excitado. Eu não queria gostar do que estava acontecendo comigo. O desconforto era tão constante e os pensamentos sobre o que Carl estava dizendo e fazendo eram tremendamente humilhantes para mim. Mas eu não podia ignorar os efeitos da estimulação. Eu acho que ele estava tocando a minha próstata ou algo assim, pois de repente eu estava apertando o seu pau com a minha bunda, e ele estava dizendo: "oh, sim, você gosta disso, eu posso sentir, isso mesmo. Quem vai gozar primeiro, eu ou você?" Ele começou a acariciar meu pau novamente. A cabeça estava toda molhada e ele brincava com ela, enquanto continuava empurrando para dentro de mim. Eu comecei a gozar como um hidrante, e eu acho que eu estava chorando ao mesmo tempo! Era muito embaraçoso. Ele parou de se mover enquanto eu recuperava o controle sobre mim mesmo, e então ele começou a bombear novamente. Eu não me lembro por quanto tempo. Ele apenas me fodeu até que ele gozou, e a essa altura, eu me lembro de estar agradecido. Então ele me desamarrou e eu cai na cama de hóspedes. Ele caminhou para a outra sala e disse: "Não tem problema nenhum com ele." Os homens riram e eu pensei ter ouvido minha esposa rir muito também. Ela estava arrulhando e gemendo a essa altura, e eu sabia que ela tinha entrado naquele estado onde eles poderiam fazer praticamente qualquer coisa com ela, e tudo a faria se sentir bem.
Adormeci pouco tempo depois que tirei a venda e a mordaça. Acho que foi um mecanismo de defesa. Quando acordei, minha bunda ainda doía, e eu tive que ir ao banheiro. A caminhada era difícil e eu não sentia qualquer controle sobre meu corpo. Eu fui para o banheiro e quando passei pelo quarto principal, olhei para dentro. Ned estava dentro da minha esposa, por trás. Ambos estavam deitados na cama, de ladinho. Dan estava deitado na frente dela com o pênis em sua boca. Cada movimento do Ned fazia minha esposa gemer, e grunhir enquanto chupava o pau na frente dela. Carl não estava entre eles. Eu acho que ele tinha ido embora. Eu me senti um pouco mais seguro, enquanto caminhava para me aliviar.
Eu dormi na sala secreta e em torno das 5:00 hs. minha esposa veio e deitou-se ao meu lado. Ela me disse que eles tinham ido embora, e que me amava. Ela disse que teve o sexo mais intenso de sua vida. Mas não sabia se queria fazê-lo novamente. Eu a abracei e agradeci-lhe, e comecei a chorar. Senti ela tão grande perante mim, e eu muito pequeno diante dela. O corpo dela estava pegajoso com tanto esperma e suor, e sua carne parecia incrivelmente relaxada, como se ela tivesse sido massageada ou trabalhado ao longo de horas, o que eu acho que ela realmente tinha feito. Ela me puxou para ela e me segurou e eu me senti envolvido, como nos braços da minha mãe. Eu sei que soa estranho, mas eu de repente me senti excitado e todo o meu medo e dor apenas derreteram em seus braços. Ela colocou meu pau dentro de sua vagina incrivelmente quente e esticada, e fiquei instantaneamente excitado. Eu me senti muito dependente e muito apaixonado por ela. Ela apenas me puxou para ela e me segurou e eu me balancei e me empurrei para dentro dela um par de vezes e então eu gozei, e gozei, e gozei dentro dela.
"Eu amo você querido", foi tudo que ela disse.
"Eu também te amo", eu respondi.