Dando uma lida nos contos do site eu vi a quantidade que existe de “encoxadas” em ônibus e metro, essas coisas, eu fiquei até que aliviada porque passo por isso diversas vezes e eu gosto mas me achava muito errada por gostar, foi muito bom saber que tantas pessoas gostam e que as mulheres que passam por isso gostam.
Como eu falei eu passo por essas coisas direto mas teve um que eu tive que me virar nos trinta pra conseguir não dar na cara. Eu tinha dormido na casa de uma amiga minha em Barão Geraldo e tinha prova no outro dia cedinho na PUC, pra variar eu estava com meus vestidos longos, este era amarelo com uns detalhes em marrom e branco e um sandália de salto (porque tinha saído de balada no dia anterior), e claro que minha bunda fica muito marcada, além de grande ela engole o tecido, mas de noite beleza mas como eu dormi lá tive que sair com a roupa de dia, ou seja, todo mundo estava vendo minha bunda comendo pano e ainda pra ajudar arrebitada por causa do salto. Da porta da casa da minha amiga recebi cantada de um monte de caras desde “que saúde” até umas coisas horríveis do tipo “cuzuda, mulher melancia; centaura”, mas tudo bem, cheguei no ponto, a mesma coisa e nisso um com mais cara de tarado já começou a ficar desconfortável com a minha presença.
Bom, o ônibus pra Puc chegou, já estava cheio e na hora de entrar mais meio mundo ia entrar também, a maioria é estudante mesmo, mas esse cara que tava me cercando não era, não tinha nem idade nem estava vestido no estilo, tava com calça de academia, essas largonas de tactel. Bom na hora de entrar eu fiquei quase uma das últimas e ele estava na minha frente, mas na hora de entrar ele gesticulou com a mão pra eu ir primeiro. Entrei e depois ele, ficamos estacionados nos degraus do ônibus, de tão cheio que estava, e a porta fechou e quando fecha dá aquela amassada, nesse hora ele praticamente enfiou a a cara na minha bunda. Bom se ele quer dar uma de safado ele ia sofrer ali, eu sabia que ele estava com a cara muito perto da minha bunda, e resolvi piorar a situação dele, e dei aquela ajeitada na calcinha, mas ao invés de tirar de dentro da bunda eu puxei pra ela entrar tipo fio dentar, e claro, com isso minha bunda engoliu o tecido e ficou aquela divisão no vestido. Eu só olhava pelo reflexo do espelho da porta, ele desconcertado porque tava de pau duro ali. Estava nessa provocação divertida até parar no próximo ponto, e mais três pessoas queriam entrar, eu afastei no cantinho do degrau e o safado que tava atrás de mim subiu no mesmo degrau, só que nessa subida ele já encaixou no meio das minhas nadegas seu pau, e como eu tava de vestido solto e ele de calça de tactel a coisa encaixou na entrada de trás, mas tinha tanta gente que nem dava pra me mover, nem ele, e também não tinha como ver, talvez só o que estivesse no ultimo degrau.
Quem já andou de ônibus em Campinas sabe como os motoristas correm e ignoram os buracos, e olha que engraçado, ele estava encaixado dentro de mim ali e nem precisamos nos mexer porque o próprio ônibus se encarregava disso, cada buraco que passava o negócio entrava mais, confesso que nessa horas, quem gosta de ser encoxada, tem que relaxar, porque ai entra mais, e era difícil porque ao mesmo tempo que eu tinha que me segurar no ferro pra não cair tinha que deixar a bunda relaxada pra brincadeira ficar gostosa. O ônibus continuava indo rápido e passando nas lombada com tudo e nessa hora mais fundo, e quando ele pegava trechos longos da JB ele ficava tremendo dentro de mim, juro pra vocês que se ficasse no mesmo ritmo uns 5 minutos eu gozaria ali fácil fácil, só que quando a coisa estava no mesmo ritmo aparecia um buraco e entrava, acho que pelo menos a cabeça inteira deve ter entrado, não é possível, mas também as vezes o tranco do ônibus tirava de dentro de mim, sorte que minha bunda é grande e dura e mesmo que saísse do buraquinho ainda deixava ele preso no meio delas, e tinha outro buraco e entrava de novo.
Uma hora quando estava bem dentro senti um calor, e meio molhado, e pensei, não é possível, acho que ele tinha gozado no meio de mim, dito e feito, passou mais um tempo curto fui sentindo a coisa mais mole e de repente ele pediu licença que ia descer e passou desviando de todo mundo e sumiu no ônibus. Passei a mão e senti, coloquei a mão no nariz, não era possível, disfarcei e coloquei o dedo na boca, aquele gosto cítrico adocicado é inconfundível, o cara tinha gozado em mim. Chegou no ponto da Puc a fila inteira anda e deu para descer, desci e parei entre as banquinhas de doce pra dar uma conferida, eu tava com uma rodela imensa na bunda de esperma do cara. Coloquei a bolsa atrás e entrei na facu, fui direto no banheiro, olhei no espelho, uma mancha enorme e o cheiro que não engana. Peguei um lenço que sempre carrego e coloquei na cintura, fazendo um estilo meio “dança do ventre” pelo menos pra disfarçar a mancha, peguei meu perfume e joguei. Também tive que passar papel entre as nadegas porque muita coisa tinha atravessado o pano e me melado.
Que bom que eu não sou estranha por gostar disso!
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