Não é meu costume, mas antes de escrever este conto, eu vou me apresentar. Meu nome é Eduardo, tenho 36 anos, branco de cabelos e olhos cast. escuros – 1,80m e 95 kg, dote 20x6, casado, por isso, sou discreto nos detalhes como nomes e locais.
No começo do ano de 2013 (esse ano) eu estava com pouca grana e precisando pagar algumas contas e, por conta disso, por acaso, topei essa ideia que partiu de um amigo, cuja profissão é Garoto de Programa, entretanto, ele só atende as esposinhas e outras mulheres carentes de sexo em casa. Ao seu pedido, eu não darei detalhes a seu respeito.
No começo, após uma conversa com esse amigo, eu rejeitei sua ideia, primeiro porque estou um pouco fora de forma e segundo, porque preconceito é o que não falta em nosso país, cuja população ainda não sabe bem o que é democracia.
Acabei concordando e esse amigo me fez um perfil temporário na internet, dando detalhes do que fazia ou não na cama e eu nem dei trela para isso, afinal, como não sou do ramo, eu não esperava retorno algum, porém, em uma quinta-feira às 21h, mais ou menos, eu recebo um telefonema. Surpresa à parte, claro que fui atender longe da minha mulher (aleguei que fosse meu chefe).
Em resumo, do outro lado da linha, uma voz deliciosa e tímida que chegava a ser excitante. Ela se apresentou como Luci (vou chamá-la apenas assim). Logo, como instruído pelo meu amigo, conversamos sobre detalhes: tratava-se de uma mulher de 32 anos, cujo marido era executivo e passava dias em viagens de negócios. Carente de alguém para conversar e principalmente na cama. Adiantando um pouco, Luci era uma mulher muito bonita, carinhosa, atenciosa e que agora conversar, mas tinha poucos amigos, pois era muito controlada pelo marido ciumento. Todavia, ela era fogosa, morena de pela clara e olhos verdes, cabelos pretos lisos e um belo corpo.
Marcamos para sexta-feira após o almoço, pois o corninho iria viajar naquele dia. Estava calor e, como combinado, cheguei à casa de Luci vestindo social. Fui recebido por aquela mulher maravilhosa que de pronto já me deixou com tesão ao abrir a porta de casa: perfumada, cabelos ainda molhados, camisola rosa transparente e por baixo sutião meia-taça e uma calcinha de renda fio-dental. Fiquei de pau duro.
Eu me senti um pouco constrangido, pois, nunca havia acertado preço para fazer sexo com uma mulher, entretanto, eu precisava e lhe cobrei menos do que deveria.
Luci quis conversar um pouco, sentamos no sofá da sala, bebemos e ela me fez sorrir, coisa que até eu já sentia falta. Percebi que, apesar de ser uma mulher safadinha, Luci era o tipo que gostava de sexo com carinho, beijinhos no corpo e massagens. Bom, eu teria que jogar seu jogo se quisesse satisfazê-la e mulher que cai na minha mão, eu quero gozar com ela, mas quero ainda mais saber que ela adorou.
No meio da conversa, aproximei-me de Luci e a abracei. Acariciava seu belo e cheiroso corpo entre uma e outra palavra. Ela percebeu o volume entre minhas pernas e levou sua mão por cima da minha calça. Pediu-me um beijo e atendi seu pedido. Senti seus lábios nos meus e nossas línguas se encontraram. Acariciei seus cabelos e lentamente desci ao seu pescoço beijando aquela mulher que com dificuldades quis abrir o zíper da minha calça. Ajudei-a, abri a calça e Luci agarrou meu pau com força, puxou para fora, já duro e ficou olhando para ele como se estivesse com um brinquedo novo na mão. “Nossa, é bem maior do que o do meu marido! Que delícia!” – ela disse admirada.
Enquanto Luci me masturbava eu tirei sua camisola e o sutiã, sempre acariciando seu corpo e passei a beijar seus seios. Os bicos rijos, o arrepio de sua pela demonstravam o tesão que sentia. Ela gemia baixinho e se contorcia no sofá a cada mordiscada e quando eu passava minha língua e os lábios pelos seus mamilos e sua barriga ela, ofegante, gemia e pedia para eu não parar.
Eu me levantei e fiquei à sua frente, abaixei a calça e a cueca, exibi meu pau e lha disse: “Vem, minha gostosa! Chupa meu pau... quero sentir ele dentro da sua boquinha”.
Luci sorriu e se aproximou, deu um beijo na cabeça do meu pau, puxou a pele exibindo toda a cabeça e começou a passar a língua. Mostrou habilidade. Deixou-me excitado. Acariciava o saco depilado, conforme ela havia me pedido e acariciava até minha bunda e o ânus.
Engoliu meu pau com habilidade de uma putinha e deixou-me foder sua boquinha quente e úmida. Tarada por bunda de homem, ela acariciava minhas nádegas e colocava um dedo no cu literalmente penetrando-o. Aquilo me deixava ainda mais excitado.
Quando eu lhe disse que iria gozar, Luci agarrou minhas nádegas e engoliu meu pau de uma vez. Inundei sua boca. Ela engasgou. Levantou-se sorrindo e me beijou, pegou no mau pau e me levou até o seu quarto.
Vou encerrar aqui a primeira parte para não alongar muito a história, mas, quem estiver gostando, não perca a segunda parte.
Eduardo – pricard77@hotmail.com