A Sedução de Marta, por Sandra de Campinas
Esta é uma fantasia de sexo inter-racial! Se você não gosta desse tipo de história, vá ler outra coisa.
Depois de estar casada há um ano, eu, Marta e Betinho Loyola pudemos finalmente sair em uma lua de mel atrasada. Foi um dia depois do São João e nós voamos até Florianópolis e, em seguida, dirigindo um carro alugado, para a serra catarinense. Nós íamos entusiasmados com a perspectiva de passar uma semana na serra e, quem sabe, com alguma sorte, conhecer a neve que cai às vezes naquela região. Nossos amigos em Salvador achavam que era uma loucura dos infernos deixar o calor gostoso da Bahia para passar uma semana tiritando de frio, mas nós pensávamos que seria uma boa experiência que marcaria nosso casamento.
"É uma boa movimentação de três a quatro horas, mas, vocês devem chegar lá antes do anoitecer" fomos informados pelo agente da empresa que alugava automóveis. "Você não está vestida exatamente para este tempo, e é mais frio, onde você está indo. Talvez, você devesse fazer algumas compras de roupas apropriadas antes de sair de Floripa."
"Nós vamos ficar bem em um carro quente", Betinho explicou. "Além disso, a compra de roupas de inverno pesado é um desperdício de dinheiro, para usar uma semana e jogar fora. Assim que chegarmos ao resort, podemos alugar alguns agasalhos."
"Viajando para a serra, vocês devem levar alguns artigos de emergência para o frio", o agente respondeu.
A cerca de duas horas de Florianópolis, a temperatura e a neblina começaram a baixar e Betinho teve que diminuir bastante a velocidade de modo que quase nos arrastávamos pela estrada. "Se continuar assim, não vamos conseguir chegar lá antes do anoitecer", ele observou.
Estava escuro havia mais de uma hora quando chegamos a São Joaquim. Ali nós deixamos a SC-430 e pegamos uma estrada menor indo no rumo de Santa Isabel e do resort que era nosso destino. Betinho tinha usado seus limpadores de para-brisas e a maior parte do líquido de lavagem para clarear a visão enquanto engatinhávamos no meio da neblina. Tendo ainda um quarto tanque de gasolina, preferimos não parar em São Joaquim. Depois de apenas alguns quilômetros na estrada mais escura que já tinha visto, a neblina se transformou em nosso primeiro encontro com a neve, que de início nos pareceu apenas uma neblina ainda mais espessa, para depois ir se convertendo em uma massa gelada nos para-brisas. O desembaçador não conseguia mais manter os para-brisas limpo, sem a ajuda do fluido. O líquido corria para fora e Betinho estava tentando conduzir totalmente às cegas. Ao se curvar, ele mal podia ver através de uma pequena área um pouco acima do desembaçador. Divisando com dificuldade um caminho, ele saiu da estrada e parou.
"Eu agora não sei o que fazer. Eu não consigo ver o suficiente para dirigir e não há lugar para parar e pedir ajuda. Eu nem vi qualquer tipo de tráfego desde que saímos de São Joaquim", disse ele.
"Aqui tem um caminho, e deve haver uma casa por perto. Desligue as luzes, para que eu possa ver", eu sugeri. Cerca de cinquenta metros através das árvores, eu vi a luz da varanda de uma casa. "Vamos! Vamos correr até lá e pedir ajuda."
Nós só estávamos vestindo blusas de lã leves, mas, pelo menos, tínhamos tido o bom senso de usar calças compridas. Correndo e tropeçando no escuro, chegamos à casa, bem na hora em que as luzes se apagaram. Betinho caiu nos degraus escorregadios, e o barulho fez com que as luzes voltassem a acender. A porta se abriu e lá estava um velho negro, talvez o único de toda a região, segurando uma espingarda.
"O que vocês estão fazendo na minha propriedade?" Ele exigiu.
Tremendo de frio e umidade, Betinho balbuciou: "Nosso carro quebrou e nós precisamos nos aquecer e usar o telefone."
"Não tenho telefone, mas vocês podem se aquecer. Vocês com certeza não são daqui! Ninguém iria viajar vestido como vocês dois. Entrem antes que congelem até morrer. Não preciso de gente morta na minha varanda!"
Entrando, eu e Betinho vimos uma grande sala, com um fogão de ferro esmaltado, barrigudo e quente quase no meio. Ainda que a gente ficasse o mais próximo possível, aquecia de um lado enquanto o outro ainda congelava.
"Essa é a única coisa ruim sobre um fogão, você não pode se aquecer todo ao mesmo tempo." O velho sorriu. "Vocês não tem um daqueles telefones celulares?"
"Não há nenhum sinal", eu respondi.
"Eu não sei o que agente vai poder fazer hoje. Vocês podiam dormir aqui, mas eu só tenho uma cama. E não tenho nada mais para fazer um colchão no chão. E não ia adiantar mesmo porque o chão está gelado. E se vocês não tirarem as roupas molhadas, vocês vão pegar uma pneumonia".
Eu olhei para a cama e sugeri: "Que tal se Betinho ficasse no meio e eu na frente?"
"Na frente não, né? Tenho que ficar botando mais lenha no fogão. Você ou ele podem botar fogo na casa. Você pode dormir atrás, se você quiser. Acho que posso aturar ficar do lado dele uma noite. Se vamos dormir juntos, devemos conhecer-nos uns aos outros. Meu nome é José. Vou virar as costas enquanto você tira a roupa e se cobre. Se você precisa usar o banheiro, é por essa porta ali".
Depois de nos apresentarmos, eu fui ao banheiro primeiro e José cumpriu sua palavra e virou de costas enquanto eu entrava em baixo das cobertas.
Pegando minha roupa, José pendurou-a na parte de trás de uma cadeira. Depois de fazer o mesmo para Betinho, ele apagou a luz antes de tirar as calças. Nem eu nem Betinho sabíamos, mas José nunca usava cueca e seu pau flácido e enorme oscilava entre suas coxas.
Eu pensei que nunca fosse parar de tremer. Eu nunca tinha sentido tanto frio em minha vida. "Beto, você não está quente o bastante e eu não consigo me aquecer. Deixe que eu fique no meio, aí eu vou ter calor dos dois lados."
"Você tem certeza?" Betinho sussurrou.
"Sim, eu tenho certeza. O que você acha que vai acontecer com você deitado aqui? Acha que eu ia dar em cima do negão aí do lado?" Eu sussurrei de volta.
Ao fazer a mudança, senti José rolar, de modo que ele passou a me encarar de volta. Eu também senti sua masculinidade gigantesca, mas pensei que era o braço ou o pulso, pressionando meu traseiro. Aí eu comecei a ficar aquecida e uma sensação gostosa se espalhou não havia espaço para outros pensamentos.
Logo, eu estava totalmente quentinha e confortável. Eu senti uma mão áspera e calejada empalmar meu peito e soube que José estava buscando uma sensação. Sem sequer pensar, ou fazer um som, eu tirei a mão dele. Em poucos segundos, ele estava de volta no mesmo lugar, apertando e beliscando o globo sensível de minha carne. Eu pensei: "Ele tem sido bom para nós, vamos deixá-lo viver algumas emoções por alguns minutos. Nada mais vai acontecer. Ele é apenas um velho solitário."
Ter os seios massageados era exatamente do que eu precisava. Eu não pensava de quem era a mão que estava fazendo aquilo. Eu estava cochilando, quando senti o punho de José entrar à força no meio de minhas pernas. Aquilo era demais! Descendo a minha mão, eu estava preparada para beliscar e arranhar o invasor com as unhas afiadas. A mão dele estava completamente enfiada entre minhas coxas, porque eu podia sentir o braço dele pressionado contra a fenda de minha buceta e o monte de vênus. Mas eu soube imediatamente: eu tinha pegado o maior pinto do mundo! Eu fiquei tão chocada que não me dei conta do que estava fazendo. Eu simplesmente cobri a enorme cabeça e a apertei. Retomando o controle de meus sentidos, eu o larguei e ele se retirou lentamente. O velho começou a me sarrar, me fodendo a seco, empurrando e puxando a carne quente entre minhas coxas, lenta e progressivamente.
No princípio, eu fiquei lívida de raiva, mas aos poucos me acalmei quando percebi que nenhum dano tinha sido feito. Betinho estava roncando e morto para o mundo. Isso era algo que eu teria de cuidar de resolver por mim mesma. O grande músculo estava esfregando minha fenda úmida e meu clitóris latejante. Eu sabia que estava à beira de um orgasmo, fruto daquelas ações inofensivas de velho José. Eu não conseguia impedir meu rabo de ir ao encontro de seus impulsos. Nunca na minha vida eu tinha sonhado que seria capaz de fazer algo tão deliciosamente pervertido.
De repente, o velho José levantou minha coxa, e em seu próximo golpe a cabeça de seu pau estava tentando entrar em minha vagina. Mantendo minha coxa fora do caminho com o cotovelo, José afastou com os dedos os lábios de minha buceta. Antes que eu soubesse o que estava acontecendo, a enorme cabeça em forma de cogumelo tinha arrombado seu caminho para dentro do meu canal do amor.
"Aaah! ... Dói! ... Dói! .. Por favor, Não. .. Não. .. Não!" Eu gemi.
Betinho virou a cabeça e perguntou: "o que há de errado, querida?"
"Eu tenho uma cãibra na perna, mas vai ficar bem em um minuto. Volte a dormir, querido", eu respondi.
O negro José não parou um momento sequer de forçar seu caminho dentro de minha buceta. Agora, cerca de dez centímetros estavam me alargando e mais uns quinze estavam tentando seguir atrás. Minha vagina lentamente se esticou para acomodar cada centímetro de sua ferramenta furiosa. Ele me puxou de volta em direção a ele, tentando fazer com que cada um e todos aqueles centímetros pudessem penetrar nas profundezas de minha vagina apertada. José dizia no meu ouvido que nunca tinha fodido uma mulher branca antes e que ele sentar seu parafuso numa jovem esposa durante toda a noite. E que meu marido iria ter uma surpresa no dia seguinte ao sentir minha buceta toda laceada.
A dor foi substituída pelo prazer intenso. Eu já tinha conseguido vários mini-orgasmos, mas sabia que havia um clímax monstro sendo edificado profundamente dentro de meu estômago. Uma vez que José teve seu pênis dentro de meu corpo, eu sabia que não havia mais nada a fazer, a não ser aproveitar e rezar para que Betinho não acordasse. Eu sabia que aquilo era totalmente errado e proibido, mas me sentia tão bem! Ter um velho negro me fodendo na mesma cama em que meu marido dormia era inacreditavelmente excitante. Eu nunca iria, jamais, sair e deliberadamente enganar meu marido. Daquela vez havia sido o destino e nada poderia ser feito para evitá-lo. A viagem, a neve, os limpadores de para-brisas, tudo havia sido planejado para este momento. Como é que alguém pode mudar o que estava destinado a ser?
José estava segurando firmemente minhas coxas jovens, puxando-as e me puxando para seus golpes poderosos. Exceto por esses movimentos, não havia nenhuma razão para meu marido ser perturbado. José teve o cuidado de me impedir de tocar o corpo de Betinho. Foder a mulher dele por trás era a posição mais segura naquelas circunstâncias.
Meu corpo estava esquentando por dentro, enquanto eu sentia as ondas de prazer que emanavam de dentro de minha vagina. José esticou o braço em torno de meu quadril e beliscou meu clitóris que já estava latejando. Eu agarrei um canto do travesseiro, e o enfiei em minha boca para abafar os gemidos que escapavam de meu peito. Os beliscões e carícias no meu sensível botão do amor estavam me deixando louca. Isso, e o monstro enorme empurrando para dentro e para fora da minha carne delicada, era mais do que eu podia suportar! Eu gritei no travesseiro, enquanto os escaldantes tentáculos do prazer envolveram todo o meu corpo.
José sentiu a carga de semente preta irromper da cabeça latejante de sua longo caralho. Surto, após surto de gosma espessa, foi disparado para dentro de meu corpo jovem. Eu podia sentir meu corpo tremendo da intensidade de meu próprio orgasmo, ao mesmo tempo em que sentia os tremores do velho José, seu corpo colado no meu, sua virilha na minha bunda, sua rola maravilhosa transformando minhas entranhas em depósito de porra preta. Finalmente, o seu gerador de bebês negros desacelerou e depois cessou a injeção de suas secreções. Milhões de suas sementes estavam lutando para ser o primeiro a alcançar o prêmio. Segurando sua enorme vara no lugar, evitando a perda de uma única gota, seu José relaxou. Ele segurou minha cabeça e a virou para si, para enfiar a língua dentro de minha boca, num duelo com a minha, num beijo de marido e mulher. No sorriso eu ele me deu eu vi sua opinião sobre como havia sido fácil foder esta mulher branca. E eu soube que ele iria repetir o ato antes que eu saísse daquela casa.
Tomando uma toalha pequena debaixo de seu próprio travesseiro, José apertou-a entre as minhas pernas, enquanto ele puxava sua rola flácida de minha buceta aberta. Ele sussurrou em meu ouvido. "Segura isso no lugar. Está um frio danado para se levantar".
Naquele momento, eu estava muito cansada e relaxada para pensar. E eu estava dormindo, quase que imediatamente.
Antes do amanhecer, seu José colocou mais lenha no fogão velho, procurando fazer com que o quarto se aquecesse antes de acordar seus convidados. Seu plano para aquecer a esposa inocente já estava firme em sua mente, como ele fez questão de mostrar. Ele já tinha acariciado meu corpo enquanto eu dormia, tentando fazer com que eu acordasse. Ter-me à sua disposição fizera com que ele ficasse excitado e carregando uma furiosa ereção. Eu gemi quando seu José torceu meu clitóris inchado, mas continuei fingindo que não tinha acordado. Ele se posicionou entre as pernas abertas da mulher que dormia e apontou sua vara inchada na minha fenda desprotegida. José ficou gozando a sensação de esfregar seu pau enorme em meus sucos de minha buceta. Ele esfregou seu poste para cima e para baixo da minha vagina de mulher adormecida algumas vezes antes de mergulhar na fenda cujos lábios se abriram para recebê-lo. Apesar da foda prolongada que ele me proporcionara, minha vagina ainda estava muito apertada, e o acolheu em boas vindas espremendo-o com as paredes úmidas que se fecharam ao redor da grande cabeça de cogumelo.
Eu abri meus olhos, consciente de que algo enorme, quente e duro entrava em minha vagina. Antes que gritasse por socorro, a consciência do que estava acontecendo, de que meu corpo estava novamente sendo usado por aquele negro velho disparou através de meu cérebro. "Não!" Eu assobiei entre os dentes cerrados. "De novo não!" Eu me torci e contorci tentando fugir antes que fosse tarde demais. Minha luta fez com que mais dez centímetros entrassem em meu canal escorregadio. Com medo de acordar meu marido e sabendo que ele iria descobrir a verdade, cessei meus movimentos. Enquanto sua barra de ferro dura e em brasa deslizou suavemente em minha vagina apertada, eu senti uma intensa sensação de prazer. Não importava mais as circunstâncias, meu marido nunca havia me trazido tal êxtase.
Minha buceta ainda estava muito sensível do apossamento sofrido anteriormente, e eu já comecei a sentir os primeiros sinais de um orgasmo iminente. Quando os pentelhos grossos dele se esfregaram contra meu clitóris inchado, aquilo desencadeou uma onda de êxtase e de calor por todo meu corpo. Incapaz de me controlar, eu estava fodendo de volta contra seus golpes curtos e violentos, encontrando cada metida do caralho dele com uma engolida de minha buceta. Eu envolvi minhas pernas ao redor de seus quadris para dar-lhe um acesso mais fácil, tentando puxar sua masculinidade zangada para as profundezas de minha caverna já estufada.
Betinho estava alegremente inconsciente do que estava acontecendo a apenas alguns centímetros de seu corpo. Em seus sonhos, ele parecia estar transando com uma mulher sexy em um veleiro suavemente balanço.
Eu sabia que minha buceta estava sendo brutalmente alargada, além do reparo, mas as ondas de prazer que consumiam meu corpo eram tudo o que importava. Nunca tinha imaginado que viria a ser preenchida por um gigantesco pau preto. Nem jamais poderia ter imaginado que um pênis de tamanhas proporções poderia me trazer uma tão intensa gratificação.
José ia me fodendo com metidas longas, lentas, mas alternando com uma série de golpes rápidos curtos que me mantinham na expectativa e estavam me deixando louca. José sabia que aquela esposa branca nunca tinha experimentado o gozo de ser totalmente preenchida antes daquela noite. Eu tinha saboreado uma rola negra gigante e nunca mais ficaria satisfeita com menos. Ouvindo meus gemidos baixos e grunhidos entredentes, José soube que a qualquer momento ele ia disparar outra carga maciça de sua porra potente. "Eu vou despejar um balde de porra nessa sua bucetinha apertada meu amorzinho. E você nunca mais vai esquecer que a melhor foda de sua vida foi com um preto velho do pau grande. Me chama de seu amor. Me chama de seu amor que eu quero gozar nessa sua buceta apertada sabendo que você nunca mais vai esquecer de mim!"
Coberta de suor, eu agarrei os braços musculosos daquele velho, enquanto todo meu corpo se contraía nos primeiros espasmos de um clímax explosivo. Eu apertei as mandíbulas, rangendo os dentes, decidida a negar a ele o que me pedia, decidida a recusar-lhe o prazer da confissão de meu prazer. Mas milhões de terminais neuromusculares descarregaram seu calor, enquanto eu chegava a um orgasmo gigantesco. Minha vagina se contraiu ao redor do monstro negro responsável por aquela sensação inacreditável. E as palavras foram se construindo e repetindo em meu cérebro, se reproduzindo, fazendo-se inesgotáveis, até que eu não pude mais retê-las. E ainda que eu colasse meus lábios nos lábios grosso de José, ainda que eu lambesse o sal de seu suor em seu pescoço, ainda que eu mordiscasse o lobo de sua orelha, aquelas palavras escaparam com o som de gemidos de gozo, com o gosto de homem negro, com o cheiro de esperma, saliva e suor: "Me fode, meu amor!!! Me fode que eu estou gozando nessa sua rola amada!! Eu te amo, seu José!!"
As contrações das paredes de minha buceta em volta da cartilagem de seu José arremessaram-no no abismo. Com a força de um canhão, sua poderosa ferramenta disparou uma grande bola de seiva gomosa nas profundezas de meu corpo. Carga após carga se seguiu, enquanto suas bolas grandes como ameixas esporravam sua semente no meu útero, mais uma vez.
Eu chorava copiosamente, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto assim como a mistura de minhas secreções e da porra grossa emanada daquele caralho maravilhoso escorria da junção de nossas virilhas a cada impacto da extremidade de seu êmbolo no fundo de minha bainha. O choro e as lágrimas expressavam a dor e o desconforto de estar sendo arregaçada pelo diâmetro avantajado de sua macheza, e a dor e o desconforto de me sentir possuída pelo macho, reduzida a carne fêmea que a carne macha fode e faz gozar. Eu agradecia a Deus pela carne de rola negra que me dera e que seguia expulsando de mim minhas lágrimas, meus sucos de buceta e tantos e tantos urros silenciosos de prazer.
Eu envolvi José com meus braços e as pernas e o segurei com força até que a última gota de seu caldo foi drenada de suas bolas. E já naquela hora eu queria que ele me comesse de novo.
Seu José me disse que vinte anos antes ele teria ficado feliz de me obedecer. Mas agora, ele só estava ansioso para ter os hóspedes fora de sua casa e fora da propriedade. Até agora, ele tinha tido sorte, mas a sorte era como o dinheiro, que logo desapareceu.
Mais tarde, depois de limpar o gelo fora de nosso para-brisas, dissemos as despedidas e agradecimentos. José passou a comentar, "você não disse que era de Salvador?"
"Sim, nós somos." Betinho respondeu.
"Meu filho mais novo trabalha na Petrobrás em Camaçari. Esse aqui é o número do telefone dele. Você poderia chamá-lo e dizer-lhe sobre a visita?"
"Eu ficaria mais do que feliz em chamá-lo, talvez até pudéssemos almoçar", eu respondi.
Olhando nos meus olhos, José disse: "ele é maior do que eu."
Betinho achou que era uma coisa estranha para o velho dizer. Para ele seu José devia estar ficando senil.
No momento em que eu e Betinho voltamos para casa, eu não conseguia ficar parada. Eu tinha uma sensação de vazio entre as pernas, um vazio tão profundo que Betinho não chegava perto de alcançar. E eu sabia exatamente do que precisava. E eu tinha o número do telefone de quem podia me ajudar.
