O professor e a aluna

Um conto erótico de Joel
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 16/07/2013 16:20:45
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Joel, tenho 30 anos e sou casado faz alguns anos e tenho 1 filho, jamais trai minha mulher e estou certo de que ela tambem não, porém, desde quando me tornei professor de geografia, tenho uma tara por garotas novas, sim, é pedofilia, mas eu me controlo, nunca houve nada, nen se quer alguma mão boba, sou fiel a minha mulher, mas isso muda quando uma garota nova de apenas 14 anos entra no colégio. Seu nome era Rafaela, ela tinha um rostinho muito bonito, olhos castanhos e cabelos pretos com algumas mechas loiras, nen gorda demais e nen magra, era baixinha se comparado a outros alunos e tinha um corpo mais do que bonito, com peitos enormes e uma bunda perfeita bem arrebitada, imagino que ela faça academia manter aquele corpo que aparenta ser de uma mulher. Já algumas punhetas pensando nela, mas nunca até agora fiz nada. Até...

Era final do ano, dezembro, onde a maior parte dos alunos ja ficavam em casa contentes com suas notas, mas sempre há aqueles bagunçeiros ou quem nunca presta atenção nas aulas, entre eles e elas, estava a Rafaela, eu dava algumas atividades de revisão pois mais tarde eles fariam uma prova, não no mesmo dia, sobre a minha relação com a menina, não eramos lá tão chegados, diferende de algumas relações que ja tive com meus alunos, não passava de ''bons dias'' ou ''tchaus''...

O tempo ia pouco a pouco passando, até que no dia 8, os reprovados vieram tentar a sorte na prova de recuperação, tinha quase 2 horas, era uma prova grande... Que no entanto, não demorou para a maioria, ja havia se passado 1 hora então e me perçebi que apenas a Rafa estava lá, os outros ja haviam terminado, ela ficava perguntando coisas o tempo todo, mas eu não podia responder, por mais que aqueles olhinhos meigos me encaravam... Ela disse então:

- Vamos, tem que ter um jeito...

- Devia ter estudo... Este era o jeito. Disse eu

- Eu estudei, mas é muito dificil...

- Se realmente tivesse estudado não estaria aqui ainda, lamento. Disse eu novamente

- Porfavor, eu preciso mesmo passar! Resmunga ela

- Rafaela, por mais que eu queira, não posso fazer nada...

Ela ficou apenas me olhando, o tempo passava devagar, poucos minutos depois, ela continuava a me olhar...

- Lembre-se, você tem mais 40 minutos. Disse a ela

- Não tem como, é impossivel, tem que haver outro jeito!

- Não, não há.

Eu já estava pesando bobagens quando ela falava isso e acho que ela também... Ela me olhou e deu um sorriso malicioso, eu não respondi, mas ela então se levanta e começa a ir em minha direção:

- E se eu disser que tem um jeito? Diz ela na maior cara de safada.

- O que seria então...? Disse eu, bobo já.

- Esse aqui talvez.

Ela segurou no meu pau, que ja estava duro, mesmo com a mão fora da calça ela batia punheta.

- Pare, isso não é certo, sou um homen casado e você é uma aluna!

- Ehh, mas eu quero passar de ano sem estudar. Disse ela sorrindo pra mim.

- Não é possivel! Levantei meu tom de voz

- Claro que é. Diz ela enquanto bota a mão dentro das minhas calças.

Eu já não podia mais aguentar o charme daquela carinha meiga e seu sorriso safado, seu corpo se esfregando no meu, já estava ficando fora de mim, como a sala fica no 3º andar, não é muito facil ver algo pela janela, apenas a porta, fechei a porta e fui pra cima dela. Ela me deu um selinho e depois me beijou de lingua, eu tirava sua camisa do uniforme e ela meu jaleco, seguido pela camisa, ela sentou em cima de mesa e foi abrindo o ziper do meu jeans, em seguida ficou espantada ao ver meu pau, não era tão grande, mas era grosso, ela não falou nada, apenas começeu a chupar, ela tinha jeito, não sabia se ja havia feito isso antes, mas pelo visto, já... Enquanto chupava ela batia uma punheta e tambem acariciava minhas bolas, quase gozei já ai, mas me segurei, em seguida tirei seu sutian e cai de boca naqueles peitos grandes, chupei o biquinho dos seus peitos que também já estavam duros, ela gemia e se contorcia bastante, pareçia estar delirando, eu babei todos seus peitos, chupei-os como se houvesse leite ali, ela depois seu aquele sorriso safado, pedi pra ela tirar o resto da roupa, ela com um pouco de medo tirava enquanto eu fazia o mesmo com a minha calça e cueca. A visão era a melhor possivel, uma bucetinha rosada bem apertadinha, sem nenhum pelinho se quer, que menina... Seu cuzinho tambem era lindo, tão apertado quanto a buceta, delirei e chupei ela toda, colocava a lingua dentro, batia um siririca para ela e ela logo gozou.

- Ta gostando? Disse eu

- Demais, mas vai ficar só aqui.

- Como assim? perguntei-a.

- Eu sou virgem e acho que ja fiz o bastante pra você.

- E se eu disser que não foi o bastante?

- Não...? Ela estava em panico geral agora...

- Bem, foi você que provocou e agora não vou me aguentar, você vai ter o que mereçe...

Botei ela de quatro, ela deixou, mas pediu para eu ser carinhoso, eu obedeci ela, e decidi comer o seu cuzinho apenas, pois nao havia camisinha e eu poderia gozar facilmente em sua buceta. Fui colocando a cabeça, ela pedia para eu parar eu obedeçi, fiquei ali parado com apenas uma ponta da cabeça, fui aos poucos colocando mais, até que enfim a cabeça entrou, ela deu um gritinho abafado pela minha mão, aos poucos o pau foi deslizando e ela gemia alto, ja estava na metade e cabia mais um pouco, decidi tirar e entrar de novo, até que começei um vai e vem bem devagar, ela chorava um pouco, dizia que doia muito, mas por minha surpresa, não pedia para eu tirar mais, eu cheguei a perguntar, mas ela disse que não era pra eu tirar, então, continuei nun vai e vem devagar, fui aos poucos colocando mais fundo o pau e aumentando o ritmo, me toquei que ja havia completado o cuzinho dela, ela ja gemia bem menos, então eu aumentava ainda mais o ritmo, vai e vem, vai e vem, vai e vem, ela já pedia mais agora... Mudamos de posição, coloquei ela de lado e continuei metendo, faltava pouco para eu gozar, eu estava suando já e ela gemendo que nen uma verdadeira puta, mudamos de posição mais uma vez, agora estava eu sentando na cadeira e ela no meu colo, cavalgando forte, não imaginava que eu estava fazendo aquela loucura toda, transando com uma menina de 14 anos, virgem, que me deixava mais louco do que a minha propria mulher... A porra ja estava vindo, pedi pra ela se levantar e ela se antecipou abrindo a boca, não demorou e enchi a boquinha dela de leite, eu pedia pra ela beber tudinho e ela obedeçia. Dando um sorriso ela disse:

- Acho que passei de ano...

- Claro e sem nen mesmo estudar... Respondi, sorrindo de volta.

Infelizmente ela saiu do colegio no ano que vem, eu fiquei e até agora ninguem imagina que loucura cometemos...

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Comentários

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Que sorte e azar ao mesmo tempo hein. Sorte por comer uma novinha tão deliciosa quanto ela que ainda tinha 14 anos e azar por não desfrutar mais dos seus aneizinhos. Gostei do conto.

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