A Mulher do Pastor é uma Puta - Primeira e segunda partes

Um conto erótico de Sandra de Campinas
Categoria: Heterossexual
Contém 3605 palavras
Data: 16/07/2013 21:33:12
Última revisão: 23/10/2013 13:04:25

A Mulher do Pastor é uma Puta - Primeira Parte - Do ponto de vista de Otávio.

Bum, Bum, Bum! Que merda de barulho é essa? Eu tropecei para fora da cama e abri a porta do meu quarto. A luz fluiu para a sala, cegando-me, enquanto eu abria caminho até a porta da frente. Eu ainda estava nu e não percebi até que cheguei à porta. Voltei atrás e agarrei meu roupão. As duas mulheres já estavam descendo as escadas da frente quando eu abri a porta. Percebi logo, pelas bíblias que vi debaixo dos seus braços, que tinham me acordado para "salvar a minha alma". Nem preciso dizer que não fiquei impressionado.

"Que diabos vocês estão fazendo batendo na minha porta" Eu explodi.

Elas se viraram, espantadas com o som alto da minha voz.

Eu tenho 1 metro e 92 e peso quase 110 quilos; trabalho físico duro manteve a maior parte do meu corpo firme e musculoso de modo que eu acho que eu parecia ser um gigante largo e furioso para quem estivesse ao pé da escada.

Uma das senhoras parecia ter uns 50 anos enquanto a outra não poderia ter mais do que 30, mas estava vestida como se fosse muito mais velha. A mais velha disse algo sobre o seu dever cristão e estava pronta para bater em retirada.

"Eu trabalho de noite por isso ainda que seja meio-dia para vocês, é meia-noite para mim, então eu agradeceria se vocês não viessem aqui bater na merda da minha porta". Eu não estava explicando, eu estava puto e despejando mau-humor.

Eu achei que era suficiente e estava me virando para voltar pra cama quando a mais jovem começou a se desculpar: "Sinto muito incomodá-lo, por favor, perdoe-nos", disse ela, "não vamos lhe aborrecer de novo". Ela me olhou e depois se afastou quase envergonhada, com uma suavidade natural e verdadeiro sentimento de culpa em sua voz. Ela era suave e submissa e eu imediatamente me achei atraído por sua vulnerabilidade.

A mulher mais velha agarrou o braço dela fazendo-a rodar e puxou-a rua abaixo. Eu a vi ir, notando o cabelo loiro dourado e as curvas suaves e redondas da moça. Era verão e o tempo estava quente, mas ela usava uma malha branca fina sobre o seu vestido estampado de flores. A bainha quase chegava ao chão. A maioria das mulheres teria aberto um ou dois dos botões que iam de cima a baixo do vestido, mas ela os tinha todos abotoados. A imagem da perfeita senhora respeitável da igreja. As poucas palavras que troquei com ela havia me dado outra impressão, mas talvez fosse apenas minha imaginação. Parecia que eu estava tendo um sonho obsceno quando tinha sido acordado e então eu estava começando a ter pensamentos impuros a respeito daquela pudica sensual.

Eu me arrastei de volta para a cama, mas apenas fiquei lá deitado fantasiando sobre a "menininha educada" que me tinha acordado. Finalmente eu me levantei e fiz o café, o meu pênis semiereto, pendendo pesado sob o roupão. Eu morava sozinho e nunca me incomodei de esconder qualquer exemplar da minha coleção de pornografia. Eu peguei um filme no topo da pilha e introduzi no DVD. Peguei uma toalha e alguns lubrificantes e me sentou para bater uma punheta. Aquilo daria conta do meu tesão, por enquanto. Meu caralho gordo de 20 centímetros brilhava ao sol enquanto a minha mão direita se movia lentamente para cima e para baixo de sua extensão. A ação na tela estava esquentando enquanto um cara fazia o possível para dar conta de duas ninfetinhas sensacionais.

Eu escutei algo lá fora e peguei o controle remoto e apertei a tecla mudo. Tive a impressão de ouvir um rangido no alpendre. Puxando meu robe em torno de mim, meu pau perdeu alguma força, mas ainda ficou armando uma pequena barraca em frente de mim enquanto eu caminhei para a porta da frente e olhei para fora da janela lateral. No fundo da escada, eu vi a mulher mais jovem de antes, mas desta vez ela parecia estar sozinha. Eu abri a porta de supetão.

"Ei, que diabo você está fazendo aqui de novo?"

"Eu sinto muito, eu perdi meu brinco e estava apenas tentando encontrá-lo, eu já sair agora, eu não quero incomodá-lo, por favor, me perdoe".

Ela parecia estar um pouco nervosa e seus olhos ficaram viajando pelo meu robe olhando o volume entre minhas pernas. Achei que seria divertido mexer um pouco com ela. Sorrindo por dentro, eu fiz cara séria enquanto olhava para ela.

"Vem cá" disse eu, finalmente, numa voz baixa exigente.

Ela se moveu na minha direção obedecendo-me cuidadosamente, ao mesmo tempo temerosa e atraída pelo poder da minha voz e presença.

"Eu não acho que só pedir desculpas seja suficiente. Você me incomodou por duas vezes e me parece justo você assumir sua responsabilidade por isso." Ela estava na minha frente, sem saber o que fazer. Na certa ela estava considerando a hipótese de virar e sair correndo, mas algo parecia contê-la. Era como se ela quisesse que eu a castigasse.

"Onde está sua amiga?", perguntei desejando que ela estivesse sozinha.

"Ela teve que ir fazer o jantar para o marido"

"E por que você não teve que ir fazer o do seu?"

Ela abaixou a cabeça e mostrou um pouco de tristeza quando falou.

"Esta semana ele está em uma conferência da Igreja."

Eu não pude deixar aquilo passar batido, ainda que eu provavelmente devesse.

"Ele costuma deixar você sozinha, muitas vezes?" "Bem, sim, mas ele é um homem importante na igreja, um pastor e tem um monte de gente para ajudar "

"Então você é um pobre mulher negligenciada de um pastor. Entra aqui, tenho a impressão de que você realmente precisa é de uma boa surra."

Ela deu um passo para trás quando eu disse isso, mas eu pus a mão no braço dela e a conduzi suavemente para dentro.

"Sente-se no sofá e espere por mim, primeiro eu quero tomar meu café." Minha voz era autoritária e ela se sentou sem fazer qualquer comentário. Eu sabia que aquilo ia ser fácil, ela parecia perturbada, desesperada por um pouco de atenção de um homem.

Eu tinha esquecido o filme pornô e quando voltei para a sala, ela parecia hipnotizada pelo frenesi sexual na TV. Apertei o botão de volume e os sons de gemidos e respiração ofegante encheram a sala. Ela olhou para mim esperando, sem saber o que poderia vir em seguida.

"Você é só uma putinha tesuda não é?", eu disse.

Sua voz parecia pequena, como se ela tivesse medo de admitir o que sabia ser verdade.

"Sim"

"Você estava me olhando pela janela antes de eu abrir a porta?"

Novamente a vozinha "sim".

Abri meu roupão expondo minha rola preta inchada, o lubrificante a fazia brilhar e eu a tomei na minha mão e comecei a esfregá-la devagarinho observando os olhos dela se arregalarem com o crescimento.

"Então olhe pra mim, olhe meu pauzão gordo."

Eu estava sobre ela, minha mão subindo e descendo de modo obsceno balançando meu caralho no rosto dela e ela ficou ali sentada como se estivesse em transe, olhando-me chegar, cada vez mais perto de explodir e melar todo o seu lindo vestido florido.

"Você parece uma dama decente e respeitável, mas por dentro você é realmente apenas uma puta vagabunda, não é? Levante-se e tire a roupa que eu quero ver você do jeito que você é realmente minha cadela".

Minhas palavras pareceram arrepiar seu corpo, ela se levantou e começou a desabotoar o vestido, que caiu no chão, e me permitiu ver a como seu corpo era adorável. A pele dela era perfeita, exceto para alguns pingos de sardas nos ombros e parte superior do tórax. Os enormes globos de carne esticavam o sutiã como se ela o tivesse comprado demasiado pequeno para escondê-los. Ele cobria os seios quase completamente, como se ela tivesse medo de deixar que um pouquinho só se mostrasse, para que seus peitos não escapassem e mostrassem ao mundo a besta lasciva que existia dentro dela. Uma cintura fina se projetava para fora em quadris redondos e macios ainda cobertos com uma calcinha branca alta extremamente conservadora. Suas meias vinham até as coxas e tinham uma bainha larga no topo que as mantinha presas, de modo a cobrir suas pernas longas e bem torneadas.

Cheguei bem perto dela tomando cuidado para não tocá-la, apenas sentindo a sua presença, o cheiro de sua feminilidade. "Como te chamam?" Eu perguntei.

"Sandra"

"Eu vou te chamar de Putinha de Merda" eu sussurrei.

Eu a vi estremecer com a palavra. Abri o sutiã dela e recuei para admirar a queda dos seios livres de seus constrangimentos. Eles eram grandes, o peso fazendo com que cedessem, mas seu grande mamilos marrons ainda apontavam para a frente.

"Chupe seus mamilos." Sussurrei.

Ela levantou o peito grande para a boca e fechou os olhos enquanto mamava em seu próprio peito. Cheguei bem perto e sussurrei em seu ouvido.

"Daqui pra frente você me pertence e eu vou fazer o que quiser com o seu corpo. Você vai ser minha putinha particular e vai fazer tudo que eu mandar, não importa o que for. Eu vou usar você e você vai adorar meu pau duro. Agora fique de joelhos na minha frente."

Sandra ficou de joelhos diante de mim, minha vara dura batendo em seu rosto. Ela estendeu a mão para tocá-la e eu bati na sua mão.

"Eu não mandei você me tocar."

"Sinto muito. Por favor, me desculpe", ela disse e deixou cair a cabeça de um modo submisso.

"Fica de pé e põe as mãos atrás das costas. Se você não consegue se controlar, eu vou cuidar disso para você."

Peguei o cinto de meu robe e amarrei as mãos dela atrás das costas. Levei meus lábios a seus ombros e a beijei delicadamente. Ela estava completamente à minha mercê e as minhas mãos correram de cima a baixo de seu corpo, para finalmente retirar sua calcinha. Eu percebi que ela estava molhadinha.

"Você é uma vagabundinha tesuda. Eu vou gozar muito fodendo sua bucetinha encharcada. Talvez, até mesmo seu cuzinho apertado. Mas, primeiro o que é mais importante. Agora você precisa de seu castigo."

Eu a levei para a mesa da sala de jantar e a curvei com o rosto encostado na madeira. Seu rabinho redondo e carnudo projetou-se no ar, vulnerável, pronto para qualquer coisa.

"Agora você vai levar a surra que merece, Putinha de Merda," eu sussurrei no ouvido dela.

Eu a fiz esperar o primeiro golpe na sua bundinha branca macia e delicada. Eu corri minha mão suavemente sobre a superfície perfeita. Meus dedos ossudos, contrastando com a alvura de sua pele lisinha, traçaram seu caminho pela fenda vulnerável entre suas nádegas polpudas, pausando no buraquinho rugoso de seu cuzinho apertado. Ela flexionado seus músculos e um arrepio pareceu correr pelo seu corpo. Ela estava gostando daquilo.

O som da primeira palmada foi forte, a concavidade de minha mão chocando com força contra o seu traseiro delicado. Eu continuei meu assalto contra sua doce bundinha, lembrando-a depois de cada golpe que ela era uma vagabunda suja e pervertida. Você merece isso e muito mais eu lhe disse enquanto seu rabo ficava de um carmesim brilhante sob minha mão. Ela chorou e, finalmente, me implorou para parar.

"Eu aprendi minha lição Eu sou sua puta e farei qualquer coisa que você me pedir. Mas, por favor, pare! Por favor!", ela implorou se contorcendo em cima da mesa e puxando os pulsos amarrados.

Meu pau endureceu raivoso, doloroso de tanto desejo. Sua bunda estava lá, toda pronta e à disposição, e em vez de outro tapa ela sentiu a cabeça de minha rola empurrando os lábios de sua buceta e invadindo seu canal molhado. Ela gritou, agora de prazer, quando eu mergulhei fundo dentro dela, o meu corpo pesado batendo contra o seu rabo rosado. Eu fui pra cima dela e agarrei seus cabelos puxando-a, forçando meu pau dentro dela com mais velocidade e ferocidade. Mais e mais eu bati um caralho gordo e duro dentro dela como se fosse um pistão, ouvindo seus gemidos e vendo meu nervo sair lambuzado de sua suavidade molhada. Eu senti sua xoxota me apertando, me mordendo e me molhando, e eu soube que ela estava gozando.

"Toma meu pau, sua puta de merda" eu gritei.

Ela gritou e se encolheu contra mim, enquanto eu socava meu caralho naquela bucetinha branca apertada, forçando ela contra a mesa, explodindo meu desejo em porra no fundo de seu ventre. Era apenas o começo.

SANDRA, A MULHER DO PASTOR - segunda parte de A MULHER DO PASTOR É UMA PUTA

Do ponto de vista de Sandra

Fechei a porta do banheiro e encostei na parede tentando recuperar minhas energias. O que eu estava mesmo fazendo ali? Eu era uma mulher decente respeitável, admirada pela minha virtude e lá estava eu na casa de um estranho, um homem imenso, sendo usada sexualmente por ele. Estava nua, e sentia meu corpo dolorido e abusado.

A parte mais estranha era a de que eu nunca tinha me sentido mais viva em minha vida. Eu nem sequer sabia o nome dele, mas eu tinha me submetido ao seu desejo lascivo. Eu tinha sido amarrada, humilhada, e usada por ele para seu próprio prazer. Tinha sido completamente degradante e eu tinha amado cada minuto, mesmo a dor. Pendendo sobre a entrada do banheiro eu vira algo que eu reconhecera do escritório de meu marido. Era um diploma de "Mestre em Teologia".

Meu Deus, aquele diabo que dominara e degradara era um Pastor. Percebi que o fato de que seu diploma pairava sobre a porta do banheiro provavelmente tinha um significado. Não era provável que eu o encontrasse nos cultos em nossa igreja. Perscrutando mais de perto, eu li o nome de "Otávio Bonilha". Eu tropecei e quase caí para trás. Esse era o meu nome, ou pelo menos o meu nome de casada.

Eu podia ouvi-lo na cozinha, ele estava cantando ou cantarolando pelo menos enquanto ele cozinhava. "Vá tomar um banho", ele me ordenou com um sorriso e um tapa no traseiro. Foi um tapinha leve e brincalhão. Adorei a forma como o humor pode mudar. Ele era severo, duro e cruel num minuto, e no seguinte era gentil e brincalhão. Toda aquela experiência me confundia e me animava. Eu não sabia como lidar com aquilo, o que me assustava e me revigorava. Abri o chuveiro e me enfiei sob o jato morno calmante.

Minha bunda ardeu quando a água atingiu minhas nádegas espancadas; Havia muito tempo que eu não sentia o ardor de uma boa surra. Meu pai tinha feito isso comigo até que eu completei quinze anos. Minha mãe tinha encontrado meio mais eficaz de punição, o que tinha interrompido meu castigo preferido. Eu tinha apenas doze anos descobri a incrível sensação de formigamento e calor que uma surra me dava entre as pernas e a umidade do desejo. Mais tarde, na escuridão do meu quarto, meus dedos desciam e esfregavam com força até que eu explodia abafando a minha voz no travesseiro. Descobri mais tarde que era errado tocar-me assim e tentei parar, e na maioria das vezes consegui.

Mas às vezes eu acordava, meus dedos esfregando, minha mente se afogando em luxúria. Sempre havia um homem grande me dominando, me usando e me humilhando. Eu lavei meu corpo pensando em como hoje eu não tinha tido qualquer responsabilidade, tudo que eu tinha tido que fazer fora me submeter a ele.

Ele me chamou-me de sua puta de merda". Eu tive problemas até mesmo de pensar nessas palavras, quanto mais dizê-las. E ainda assim quando eu as ouvi elas me incendiaram, alimentando o meu desejo. Eu queria ser degradada, usada e humilhada, o que me fazia sentir viva, vibrante, e inteira.

"Eu sou sua puta de merda, eu sou sua puta de merda, eu disse para mim enquanto lavava minha chana, esfregando-a, meus olhos fechados, a barra de sabonete não sendo suficiente. Pensei no que ele tinha dito sobre enfiar seu pau no buraquinho apertado de meu cuzinho. O pensamento me revoltaram e me assustou, e contudo eu desejei aquilo. Eu coloquei meu dedo lá, tocando meu esfíncter apertado. Eu usei o sabonete para lubrificar e comecei a forçar meu dedo para dentro do meu buraco apertado e proibido. Um dedo não foi suficiente, eu tentei enfiar dois.

Era tão depravado; eu me bombeei com força enfiando meus dedos para a frente e para trás. Eu imaginei que era o seu pinto duro abrindo caminho à força dentro de mim. Doía, mas ele não se importava e eu adorava. Meus olhos estavam fechados e foi a brisa fresca que me alertou para sua presença. Ele tinha puxado a cortina do chuveiro e estava lá com uma câmera de vídeo. "Não pare, Putinha de Merda, foda-se com força, use três dedo para alargar seu cuzinho apertado".

Eu não conseguia parar; eu estava perdida em minha luxúria. Eu queria mostrar-lhe que eu era uma vadia. Com seus olhos na minha bunda, eu me inclinei com uma das mãos sobre os ladrilhos frios, mergulhando profundamente dedos da outra em meu buraquinho apertado. Ouvi-o colocar a câmera em cima do balcão e fechar a torneira. Suas mãos estavam em minhas bochechas a separá-las, dando-me um maior acesso e permitindo a meus dedos irem mais fundo.

Otávio entrou no chuveiro atrás de mim. Eu sabia o que estava vindo e pus minhas duas mãos na parede, minha bundinha elevada no ar à espera de que sua grossa cabeça bulbosa fosse empurrada para dentro de mim. Ele tinha começado na minha chaninha, mas não era suficiente "Por favor, na minha bunda, por favor me fode no cu como uma puta suja de merda." Eu não podia acreditar no que estava dizendo, eu nunca tinha usado uma linguagem assim.

Eu estava fora de controle; a luxúria e o desejo que tinha se acumulado ao longo de tantos anos de aborrcidos "3 minutos de sexo" estavam transbordando. Eu me sentia tão viva e tão decadente que necessitava ser usada e abusada por seu corpo forte. A dor era incrível, a imensidão de seu membro parecia que ia me dividir ao meio, e meu rabo apertado nunca tivera nada de tão grande forçado dentro dele. Ele foi empurrando lentamente o anelzinho apertado, até que finalmente ele cedeu e a grande cabeça achatada pode se introduzir para dentro de minhas entranhas. Metendo e puxando aquela cabeça rombuda, ele se forçou ainda mais profundamente dentro de mim, a dor ardente se tornando insuportável.

"Não quero mais, dói muito! Por favor, está me rasgando! Eu não aguento tanta dor!"

"Você é minha puta, então faça como uma, esfregue seu botão".

Eu tentei obedecer a ordem dele, lembrando que no video que eu ficara assistindoenquanto o esperava a menina se masturbava enquanto o pintão imenso devastava seu corpo. Mas não deu certo porque com somente uma das mãos na parede eu não conseguia me segurar quando seu membro imenso invadia como um trem expresso o meu tunelzinho estreito.

As mãos dele me seguraram e puxaram pelos quadris para garantir que eu não escapasse enquanto ele ajustava a carne dura e inchada em meu intestino e, em seguida, seus dedos alcançaram tocar meu clitóris, passando sobre ele rápidos como asas de uma borboleta, para puxar o capuz de pele que escondia meu órgão e seus dedos calosos, longos e ossudos, começaram a esfregar sem piedade me botãozinho duro e intumescido, misturando quase instantaneamente com a dor lancinante que irradiava de meu orifício trazeiro uma maravilhosa onda de calor e desejo e uma incrível sensação de pecado.

O acúmulo de sensações foi me levando mais e mais perto do orgasmo. Eu estremeci me arrepiando com um formigamento fluindo através do meu corpo dolorido; ele empurrou mais forte em mim. Eu ouvi ele gemer enquanto socava a chapeleta dentro de meu ânus delicado e apertado. Mais e mais rápido, ela me invadiu, me levantando do chão com a força de seu caralho. Os dedos dele agrediam meu clitóris ingurgitado sem piedade, empurrando e puxando, metendo e arrancando, esfregando duro, me deixando cada vez mais mais perto do gozo.

Eu achei que nunca iria parar de tremer, o meu corpo perdido num oceano e de prazer e dor, aquela sensação predominando sobre qualquer outra existência. Eu fui empurrada fortemente contra a parede e meus seios foram esmagados quando seu nervo foi enterrado nas profundezas do meu corpo indefeso e dolorido. Ele permaneceu gozando e gozando, esporrando jatos e jatos de seu mingau grosso e quente no meu intestino, até que o suco de macheza começou a transbordar para fora do meu ânus e eu senti o caldo escorrendo pelas minhas coxas.

Eu me sentia usada e emporcalhada e eu queria mais, mas meu corpo dolorido não tinha mais para dar. Ele tinha drenado totalmente o meu corpo usado e abusado de mim à sua vontade e eu sabia que iria deixá-lo fazer aquilo de novo, sempre que ele quisesse.

"Obrigada", eu sussurrei.

Ele me levantou e me levou gentilmente para sua cama. Nós descansamos, mais tarde comemos. Muito pouco foi dito. Eu tinha medo de quebrar o encanto. Ele me possuira completamente e nada mais importava, somente o fato de que eu era propriedade dele e só dele, e o jeito que ele me fez ser. Eu sentia que aquele era apenas o começo de um caminho que eu tinha que percorrer, um desejo que eu tinha de satisfazer.

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Comentários

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Uhu! Que primor! Seus contos são sensacionais. Totalmente fora da curva e mediocridade da maioria que aparecem aqui.vc deveria pensar em retomar seus relatos aqui

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Sandra, como sempre, Maravilhoso! Estarei esperando a continuação! E também a continuação do conto da "Professora"!!!

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