Mais uma vez estou aqui novamente, para publicar mais vez, se trata de um conto retirado de outro site, mais que gostei também e gostaria de compartilhar com vocês. Quem vai ler pela primeira vez,boa leitura. Quem já leu , recordar é viver. Vamos ao contoAinda me lembro daquele feriado prolongado. É estranho, pois esse feriado muda de data a cada ano. Mas essa data com certeza eu não vou esquecer.
O fato ocorrido foi num acampamento de amigos, que me gerou uma das melhores transas de minha vida (e um dos piores sustos também), até então. Foi mais ou menos assim que tudo começou.
Era quarta-feira à noite. Eu e meus amigos estávamos nos preparando pra viajar para um camping, no interior de Sampa, no feriado prolongado, que começava na quinta e só terminaria no domingo. Na roda estavam eu, o Pedro, o Rodrigo, o Thiago, o Wendell, e o Júlio. Todos éramos maior de idade. Eu e o Júlio tínhamos 22 anos, o Pedro 21, o Wendell 19, o Thiago e o Rodrigo 18.
Deu 00h30m e caímos na estrada. O Júlio dirigindo, eu do lado dele, e o resto da rapaziada atrás, fazendo mó putaria. Uma hora e meia depois chegamos ao lugar. Estacionamos o carro e de lanternas e lampiões na mão, fomos procurar um local ideal para acampar.
Barracas armadas, mochilas desfeitas. Estávamos todos muitos cansados e resolvemos ir dormir. Levamos duas barracas de cinco lugares. Dormimos três em cada uma. No dia seguinte fui um dos primeiros a acordar. Passamos o dia todo nos divertindo.
A noite chegara cedo com um puta céu estrelado, uma linda lua, e todos alimentados, resolvemos fazer uma fogueira. Nos reunimos com uma outra galera, que acampara perto da gente. Fizemos uma enorme fogueira, jogamos batatas doce, milho.Tínhamos também quentão para beber, vinho, cerveja, e tal.
Ficamos tocando violão, várias músicas de rock, reggae, uma mpb de leve. O clima estava muito chapado, todos dando risadas, contando piadas, enrolados em seus cobertores. O tempo passou e a essa hora a fogueira estava quase se apagando. Eu estava sem sono, ao contrário do resto da galera, que tinham todos ido dormir.
De repente em uma das barracas perto da nossa começou a emitir uns sons estranhos. Era provavelmente um cara comendo uma mina. A mina gemia alto, parecia uma vaca safada querendo mostrar pra todo mundo que estava dando a boceta. Fiquei meio mal, senti vontade de sair dali.
Pensei então em ir tocar violão lá na beira do lago. Entrei em uma de nossas barracas. Estavam todos dormindo. Entrei na outra e vi o Thiago dormindo, e o Wendell também. Então fui, peguei meu violão, peguei um lampião, e quando estava saindo o Wendell, acordado (provavelmente com o barulho que fiz na barraca), perguntou:
-Vai pra onde Fernando?
-Vou tocar violão no lago!
-Ah, beleza! Mas aí, só toma cuidado pra não acordar as cobras, hein!
Acordar as cobras, até parece que eu toco tão mal assim, a ponto de acordar a bicharada, pensei. Cheguei no lago, fiquei em um lugar cercado por árvores e moitas. Forrei minha toalha no chão próximo da beira do lago. Coloquei o lampião em cima de um tronco de árvore caído, iluminando melhor o local. Sentei na toalha e comecei a tocar.
O som do violão ecoava por entre o doce sereno e subia até as estrelas, convidando-as para dançar. A lua só ficava assistindo a dança das estrelas, e de vez em quando arriscava uns passos solitários. Toquei diversas músicas, até que no meio de uma delas (Angra dos Reis/Legião Urbana) tomei um baita susto e parei de tocar.
Tinha ouvido um forte barulho vindo da moita que estava a uns cinco metros atrás de mim. Fiquei bem quieto, esperando o barulho aparecer de novo. Esperei, esperei, e nada. Resolvi então continuar com a música. De repente ouço um barulho mais forte ainda. Caguei de medo:
-Quem tá aí? - perguntei tremendo nas bases. Ninguém respondeu nada. É lógico que não, né? Não iria aparecer uma cobra e falar: Sou eu, seu assassino de música. Você me acordou com seu péssimo talento. Mas na hora nem pensei nisso, eu estava muito apavorado.
De repente vejo a moita tremer, e ouço outro barulho. Dessa vez, mais apavorado ainda, gritei: Quem tá aí porra?
Eu estava trêmulo, não conseguia me mover. Minhas pernas congelaram. Até que aos poucos fui tomando coragem e fui me aproximando da moita. Estava bem escuro. Meu lampião não iluminava o local direito. Fui chegando perto, a curtos passos, mais perto, mais perto...De repente:
-Bruarghhhhhhh!
Nossa, tomei um susto da porra. Vi um bagulho preto vindo pra cima de mim. Me lembro de ter gritado: Nãoooooo...De repente, quando eu olho de novo pro bagulho, percebi que não era um bicho preto, mas sim uma toalha. E o que havia debaixo dessa toalha? Adivinha? Era o Wendell.
-Filho da puuuuuuta, arrombado! Desgraçado, viado! Cuzão! - xinguei ele de todos os palavrões possíveis. E ele só rindo da minha cara. Estava se mijando de tanto rir.
-Filho da puta, filho da puta, filho da puta, filho de uma puta, safado.
Acho que nunca tinha tomado um susto tão grande em toda a minha vida. E nunca havia falado tanto palavrão também. E muito menos tinha sido alvo de tanta gozação. Foi muito foda o susto.
-Porra, caralho, que mancada meu! Se tá fudido, Wendell, tá fudido merda!
-Huhauhuahauhua, huahuahuahauh....Como é que é? Como é que é?
-Nãoooooooooo..... Huahuahuahauha, hauhauhauhauhauh....
O filho da puta não parava de rir. Então voltei pra minha toalha, fiquei deitado me recuperando do susto e agüentando aquele cuzão do caralho. Até que uma hora aquele bicha parou de rir, forrou sua toalha do lado da minha e também se deitou.
Passamos um tempo sem falarmos nada um com outro. Até que:
-Nossa, esse lugar é realmente loco, né cara? - falou Wendell.
-Pode crê véio, doidera pura! Mas e aí, cuzão, perdeu o sono e resolveu vir matar os outros de susto? - disse eu, meio que com raiva.
-Huahuahua, nem cara! A verdade é que eu não consegui dormir com aquela vaca dando a bunda lá na barraca.
-Puta, aquela mina tava foda né cara? - disse eu.
-Porra, e o pior não é isso, o pior é que eu tô na maior fissura pra comer uma mina e ficar ali só aumentava meu desejo!
-É cara? E quanto tempo faz que você não dá uma?
-Vixe, mano, faz mó cara! Mas ae, cá entre nós, heim cara, não espalha pra ninguém não, beleza?
-Orra, cara com certeza, pega nada não! Pode confiar!
-Beleza! - ele pensou, pensou, e falou.- Faz tipo uns seis meses!
-Putz! Mas nem esquenta cara, isso é normal! Eu também, faz um bom tempo que não como uma mina!
-Quanto?
-Dois meses!
-Puta, quer comparar dois meses com seis?
-Ah, mas nada a ver, véio! Tipo, eu também to mó fissuradão pra comer uma mina! Tá embaçado!
-É cara, é foda! As vezes só uma punheta mesmo pra gente relaxar! - disse ele dando uma leve coçadinha no seu pau.
-É cara, punheta só não é melhor que sexo, mas o barato é loco!
Paramos por um tempo de falar. Percebi que ele havia colocado uma de suas mãos no saco. Nossa, que delícia.Vira e mexe eu dava uma discreta reparada e percebia que ele às vezes dava uma coçadinha no pau. Hum...Fiquei de pau duro na hora. Daí, para não perder o rumo da conversa e aquela vista maravilhosa, falei:
-Puta cara, quando eu era mais moleque eu batia umas punhetas nervosas. Eu gostava de bater em lugares exóticos. Uma vez eu estava voltando do dentista, tipo umas dez e meia da noite. Eu estava na zona leste. Peguei o mêtro sentido centro. De repente, quando me dei por conta, meu vagão estava vazio. Daí me veio aquela música dos Raimundos na cabeça - Entrei no trem, esporrei na manivela, cobrador filho da puta me jogou pela janela - tá ligado?
-Huahua, tô!
-Então, dai fiz jus à música: tirei meu pau pra fora e bati uma gostosa. Gozei tudo no chão. Daí estava com uns pedaços de papel higiênico no bolso para assoar o nariz. Então fui e limpei o gozo.
-Porra véio, que doidera cara! E que nojento também! Putz, eu também já fiz uma pá de coisa assim, e até hoje ainda faço!
-É, tipo o que?
-Ah, sei lá cara! As vezes não te dá vontade de do nada tirar o pau pra fora e bater uma?
-Ah, dá sim cara! Pra falar a verdade deu uma puta vontade de bater uma agora! - falei, dando uma coçada cabulosa no pau!
-Porra, em mim também deu cara! Tô até de pau duro ó! - falou ele me mostrando sua benga.
Nossa, não acreditei. Que pintão delicioso. Era grosso, devia ter uns 16cm, cabeçona vermelha. Que delícia, Que delícia, Que delícia..
-Porra, também tô de pica dura cara! - e tirei a minha pra fora - Então, Wendell, vamos bater uma em homenagem àquela vadia da barraca?
-Huahua, pode crêr cara! Mas ae, vou tirar minha camiseta pra não sujar de porra!
-Só! Ah, quer saber? Vou tirar tudo logo, afinal de contas estamos em um lugar privilegiado, e nada melhor do que bater uma punheta bem à vontade pra comemorar!
-Huahuahua, pode crêr di novo cara! - falou ele tirando a bermuda e a cueca. Só aí então pude perceber como o Wendell era gostoso. Puta, ele era cabuloso. Ele tinha mais ou menos uns 1,70 de altura, uns 65kg. Olhos e cabelos escuros. Um corpo muito gostoso. Não era musculosão, mas tinha um físico desenhado naturalmente, muito tesão.
Tinha um peitoral fodasso, uma barriguinha tanquinho. Era totalmente liso, até nas bolas e no pau. Só as pernas que eram cabeludas. Tinha uma bundinha branca de perder o fôlego. Aliás, ele era todo branco. Caralho, vai ser gostoso assim na puta que-o-pariu. Não botei uma fé de quanto ele era gostoso.
O pior é que depois ele deitou do meu lado, em estado de pinto sólido. Foi por muito pouco que eu não fiz uma besteira.
-Pô véio, se vem alguém aqui e vê a gente desse jeito, a casa cai, heim! - disse eu, meio que com receio.
-Ah, foda-se cara! Não tamu fazendo nada de errado!
Então começamos a nos punhetar cada um no seu intrumento. E eu ali, não tirava o olho daquela delícia.
-Ah, cara, eu queria mesmo era comer o cu daquela vadia! - disse ele - Queria comer bem gostoso! E você cara? Já comeu um cuzinho?
-Uma vez quase comi!
-E por quê quase? - perguntou ele.
-Porque não era bem uma mina! Mas cara, deixa isso pra lá, vamos mudar de assunto, isso é besteira! - falei, meio sem graça.
-Besteira por quê cara? Já sei, era um traveco né? Por isso se tá com vergonha de falar. Não esquenta não cara, pode confiar. Pega nada não, conta aí como foi!
-Cara, esquece isso, é besteira.!
-Não porra, agora se começou vai ter que terminar. Mano, pode confiar, e outra, qual o problema de comer um traveco. Tipo, eu acho nada a ver, tá ligado? O importante é você fazer o que tá afim, e o resto que se foda. E agora deixa de viadagem e conta essa porra ae, vai! - falou ele.
-Caralho, você é chato, heim véio! Mas beleza, vou contar. Mas aí, cá só entre nós, heim? Uma vez quase comi um cuzinho sim, só que não era uma mina , e nem de um traveco, era de um cara. Ele não era bicha, era cara igual eu e você! Estávamos na casa dele assistindo um filme pornô. Daí começou a rolar uma brincaderinha besta, e no fim ele pediu pra eu comer ele, mas eu não quis, não tive coragem! Na verdade eu até queria, mas fiquei pensando se alguém descobrisse, o que iriam dizer!
-Ah, Fernando, você vacilou cara! Se fosse eu, comia mesmo! Foda-se o que os outros iriam dizer! Mas espera aí, pilantra! Que brincadeirinhas bestas que rolou? Fala ae mano, pega nada não!
-Ah, deixa quieto, caralho, vamos terminá nossa punheta!
-Deixa quieto, nada não mano! Fala ae que agora eu fiquei curioso na bagaça! Hehe!
-Caralho, você é foda heim, Wendell! - falei - Mano, se você contar pra alguém cê tá fudido cara!
-Vai, porra, fala logo, deixa de frescura!
-Rolou umas carícias! Pronto falei, tá satisfeito?
-Que tipo de carícias?
-Porra, você é foda mesmo! Mano, rolou tipo igual a gente aqui, só que ao invés de cada um ficar com seu próprio pau, a gente bateu uma pro outro, entendeu porra?
-Orra! - falou ele meio alegre.- E foi da hora?
-Pior é que foi!
Quando percebi que ele havia demonstrado um certo interesse pelo esquema, eu disse:
-Ae Wendell, fico até meio sem graça de falar, mas como percebi que você nem ligou muito pra isso, se você quiser, a gente pode fazer esse esquema. Daí, tipo, a gente deixa o barato rolar até onde der! O que você acha?- falei todo ansioso e mó contente pelo o andar da conversa.
-Hehe, agora você me pegou! Mas beleza cara, então vamos! Tô afim de ver se é legal mesmo ou não! Mas aí nem preciso dizer que é isso morre aqui né?
-Claro, cara!
Então partimos pra iniciativa. Ficamos bem perto um do outro, e ele meio sem jeito falou:
-Ae, começa você, que é mais experiente, hehehe!
-Beleza - então, com minha mão esquerda, peguei na rola dele, e bem de leve comecei a massageá-la pra cima, pra baixo, em movimentos bem calmos. Passei a mão nas bolas, depois no pinto, na cabeçona. Ele me olhava com uma cara de satisfação. A respiração dele estava ofegante. Ele fechava e abria os olhos lentamente. Da sua boca saía um som tipo fritura: sfriii, e sua respiração ofegava cada vez mais.
Eu estava mais ou menos como ele. Respiração ofegante, olhos semi-abertos, fazia - Sfriii - com a boca, e massageava muito aquele pau delicioso, que se encaixava perfeitamente por entre meus dedos. Seu pau passava uma energia calorosa para o meu corpo inteiro. Me sentia como se estivesse caindo no ar, como uma pena, suavemente.
Meu corpo estava tão quente que se eu entrasse no lago daquele jeito sofreria um choque térmico violento.
-Ahhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhh, sfriiiiiiii....- fazia ele com a boca.
Então ele tomou coragem e veio com sua mão em direção ao meu pinto. Ele pegou tão gostoso.
-Ahhhhhhhhhh, sfriiiiiiiii, ahhhhhhhhh, sfriiii...- agora fazia eu.
Começou a me punhetar vagarosamente. Ele estava com a mão tão quente e acolhedora. Ficamos os dois a nos punhetarmos. Que doidera. Até que uma hora senti sua mão querendo passear por minha bunda. Então me virei de frente para ele e permiti que ele passasse sua mão no meu rabinho.
Ele passava a ponta do dedo de um lado para o outro entre o começo da minha bunda e o fim do meu saco. Aquilo me deixava louco de tesão. Resolvi fazer o mesmo e me aventurar naquela ilha de bunda macia, onde jamais um homem se arriscará a colocar os pés, ou melhor, as mãos.
Nossa que bundinha fofa, que cuzinho cabeludo gostoso, que vontade de enfiar meu dedo dentro dele. Ficamos os dois de frente um para o outro. deitados em nossas toalhas, nos acariciando. Nossos paus estavam se encoxando um ao outro. Nossas mãos corriam uma pelo corpo do outro. A minha ía da sua cabeça até sua bunda e de seu peito até o seu pau.
A dele não passeava tanto, só ficava ali na região da minha bunda e do meu pinto. Então resolvi ir um pouco mais longe, e com os meus dedos comecei a passar por entre os lábios dele. Passava de um lado para o outro, de cima pra baixo. Depois com o dedo do meio, enfiei a pontinha na boca dele.
Ele deu uma leve chupadinha e ficou me olhando com uma cara de tesão do caralho. Então não perdi tempo. Fui me aproximando de sua boca, bem de leve. Cheguei bem pertinho e toquei seus lábios de mel, com meus lábios de açúcar. Hum quanto doce. Depois me afastei lentamente.
Então ele abriu os olhos, olhou pra mim com uma cara bem sensual, fechou os olhos e me beijou. Me beijou suavemente, calorosamente. Nossas línguas se encontravam dentro de nossas bocas, e dançavam o som de uma música lenta. Nos juntamos mais ainda.
Ficamos colados um no outro, nos beijando, nos acariciando. A brisa da noite caía sobre o nosso corpo e formava um manto levemente esfumaçado devido à alta temperatura de nossos corpo e o frescor do suave e doce sereno. Éramos como uma energia só.
Deixando nossos desejos mais profundos virem à tona, sem medo, sem receio, apenas com o forte prazer de liberdade. Esquecemos de tudo e de todos, éramos apenas nós, nós, o céu, as estrelas, a lua, a brisa, o lago. Apenas nós. A cada encontro de nossas línguas eu sentia um desejo incontrolável de sentir seu pinto em minha boca.
A cada passar de mão em sua bunda eu sentia um imenso prazer de acariciá-la com minha língua. A cada dedada em meu cu eu sentia uma louca tentação de ser penetrado por aquela rola de ouro.
Lentamente então fui deitando ele em sua toalha e comecei a beijar sua orelha. Colocava minha boca inteira em seu ouvido e sugava todo o ar que ali existia. Depois fui beijando seu pescoço com a pontinha da língua até chegar em seus mamilos. Ele se contorcia todo, como se fosse explodir de prazer. Fui chegando com minha boca em seu umbigo.
Ele parecia não acreditar, mas olhava pra mim como se estivesse esperando um orgasmo. Me lembro de seu olhar semi-aberto, com os lábios pressionados e sua língua passeando na parte superior do lábio.
Então cheguei na base de seu pau. Encostei meu nariz e fui cheirando lentamente até o seu topo. Ah, que cheiro de rola de macho, rola de mano. Aquele cheiro quente e sedutor. Fiquei cheirando sua cabeça até que dei um suculento beijo e comecei a chupar. No começo foi só a cabeçona.
Depois desci até quase o começo, pois a mesma não cabia inteira em minha boca. Chupava com muito prazer a rola do Wendell. As vezes eu olhava para frente tentando encontrar o seu olhar. Mas só o que eu via era o queixo dele pra cima, virando de um lado pro outro se contorcendo de tesão.
Comecei a chupar mais rápido até que senti um jato forte de porra quente vindo em minha boca.
-Ahhhhhh, ahhhhhhh, ahhhhhh, ahhhhh..
-Porra cara, desculpa ae mano! Não deu pra segurar véio. Porra, mas também você me deixou louco de tesão, caralho. Eu estava quase explodindo. - falou ele com ar de consideração.
-Nem esquenta, mano! Porra, foi mó doidera cara. Bom demais, ó! - respondi terminando de cuspir a porra cheirando à cândida no chão.
Então voltei a deitar do lado dele e voltamos a nos beijar. Apesar de ele ter gozado, era possível perceber que ele queria muito mais. Parecia que depois de ter gozado o mano ficou mais louco de tesão ainda. Até que ele teve uma atitude que me surpreendeu. Ele caiu de boca no meu pau.
Foi dificil de acreditar como de uma hora pra outra ele mudou totalmente sua personalidade. A bem da verdade acho que ele queria retribuir a preza que eu fiz pra ele. Começou a me chupar com prazer. Me chupar rápido, depois lento, depois rápido. Chupava minhas bolas, cheirava-as, se lambuzava todo.
Eu estava indo às estrelas com aquele maluco. Eu não estava agüentando, mas não queria gozar como ele gozou, queria que fosse de outra forma. De repente ele falou:
-Ae mano, nunca fiz isso, mas estou louco pra saber como que é! Porra, já fizemos uma pá de bagulho, e de repente senti uma puta vontade de te comer cara. Mas antes, se você quiser, eu deixo você me comer. Você quer?
-Caralho! Se eu quero? Putz, é o que eu mais quero cara! Porra, Wendel, você é muito firmeza pra caralho cara. Ae, vou te comer com mó carinho cara, nem vai doer, você vai ver! E depois vou ficar de quatro pra você com maior prazer, mano! - falei eu com um belo sorriso no rosto por saber que ia comer o Wendel.
-Ah que delicia....
Então fiquei de joelhos em frente dele. Ele ficou deitado com suas pernas em cima dos meus ombros. Meu pau estava duraço pronto para estourar aquele cabacinho. Dei um uma punhetadinha de leve na rola dele, depois dei um beijo e falei:
-Ae véio, não se preocupa, nem vai doer mano!
Para deixar ele mais relaxado ainda, fui e dei uma lambidona no seu cusinho. Hum, que delícia. Então comecei a cutucar a portinha do rego dele com a cabeçona do meu pau. Deixava entrar um pouquinho e tirava pra ele poder relaxar da dor.
-Vai mano, esquenta não porra, pode enfiar véio, eu agüento.
Nossa, falando assim não perdoei. Segurei suas coxas bem firmes e comecei a introduzir meu lombo. O cu dele estava muito apertado, mas ainda assim eu conseguia aos poucos introduzir o meu pau. Ele fez uma cara de que estava doendo pra caralho, mas depois olhou pra mim como quem dissesse para eu continuar.
Comecei a meter então com movimentos de vai-e-vem:
-Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii. - fazia eu.
Putz, aquele rabo era muito gostoso.
-Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii! Que cuzinho gostoso hein, Wendel! Tá doendo, tá mano?
-Ah mano, tá doendo sim, caralho, mas não para não porra, que tá gostoso! Nem esquenta porra, pode meter que eu agüento- disse ele com uma voz ofegante de mano safado.
Nossa, ele falando daquele jeito, de que agüentaria, me tirou do sério. Passei a meter com vontade! Deixava minhas bolas bater na bundinha branca dele, com força. Ficava punhetando a benga dele para ele esquecer um pouco a dor. De repente comecei a sentir meu gozo querendo vir à tona. Daí meti com mais força ainda:
-Mais devagar,porra! Tá doendo, caralho! - falava ele.
-Perae, caralho, eu vou gozar mano. Agüenta só mais um pouquinho cara! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii. Vou gozar mano. - meti com mais força ainda - Vou gozar caralho! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii, Arhggg...Tô gozando Porraaaaa...Ahhhhhhhhhhhhh....Caraaaalhoooo...Ahhhhhhh, Sfriiiiiii...Wendel, você é muito gostosooooooo maaano, Ahhhhhh. - gritei de tesão.
Tirei meu pau pra fora e lavei toda a barriga dele de porra quente. Parecia aquelas mangueiras de bombeiros. Só que ao invés de água soltava porra para todos os lados - Chuaaa - terminei de gozar e caí na minha toalha não me agüentando de prazer.
Deitei de costas pra cima e fiquei relaxando daquela foda. De repente sinto o pau dele encostando na minha bunda. Ele deitou em cima de mim, nem falou nada e já começou a querer me furar. Ele me deu um beijo na nuca bem próximo a orelha, onde arrepia até os cabelos do saco, e disse:
-Agora é minha vez, porra! - e me deu outro beijo - Eu quero seu rabinho só pra mim porque você é muito gostoso!
Então ele melou meu cu com meu gozo e com sua saliva e pediu pra mim ficar de quatro. Assim que fiquei e me abri todo, só senti a rola dele entrar de uma vez. O filho da puta não perdeu tempo. Me fez ficar sem fôlego com a puta dor que eu senti. Mas me contive, já que ele foi forte o suficiente para me agüentar.
Não sei se ele estava nervoso pelo fato de eu ter fodido ele com força, mas o fato era que ele estava me comendo com mais força ainda.
-Nossa véio, que cuzinho gostoso! Não sabia que comer um cuzinho era tão bom assim! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii. Você já deu essa bundinha pra mais alguém? Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii.
-Não mano, aih, aih, sfrii, aih! Você é o primeiro véio - falei jogando um xaveco.
-Hummmmmm, que bom saber maluco. Vou te comer tão gostoso que você nunca mais vai querer dar o rabo pra outro cara! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii.
Puta, estava muito foda de dor. Ele metia muito rápido e com força. Dava pra ouvir os estalos de nossas coxas batendo uma na outra! (Plah, plah, plah, plah).
-Ahhhh, queee cuuuuu goosssssssstooooooosoooooo, sfriiiiiii!!! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii.....- e ai fazendo bem rápido.
Depois de uma seqüência de vinte metidas rápidas ele parava e metia bem devagarzinho, fazendo a benga dele rebolar dentro do meu cu. Ele dizia bem calmo:
-Hummmmmm, táaaa gossstosooooo tá? Ahhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Assimmmmmmmm! Toma. bem gostosinho no seu rabinho, falô! Ahhhhhhhh, isso, sfriiiiiiii....Geme mais, geme! Sfriiii, ahhhhhh. Assimmmm, isso, geme mais enquanto eu bato uma punha pra você...sfriiiiiiiii, ahhhhh caralho, como você é gostoso mano. Não to agüentando porra, vou ter que gozar de novo caralho, posso gozar de novo em você, posso?
-Ahhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiii...Nossa, estava muito louco, nem parecia que estávamos ali. Estávamos tão à vontade que esquecemos de onde a gente estava dos riscos que estávamos correndo se alguém nos descobrisse. Era tudo uma harmonia só. Aquele cenário escuro, rodeado de moitas, arvores, bichos.
Era possível escutar toda a fauna de bichos que ali estavam. Grilos, corujas, cigarras, sapos, nós. Dizem que quando os sapos cantam a noite é porque estão trepando.
É, eles não eram os únicos. Apesar da escuridão, a bela lua fazia uma claridade especial. Era possível ver nossas sombras refletidas no chão. Eu me excitava mais ainda vendo-as fazendo sexo.
Então escutei novamente o Wendel falar e sussurrar bem calmo:
-Sfriiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhh...Isso, rebola bem gostoso.....eu tô quase gozando......sfriiiiiiiii, assimmmmmm maaaaaaanoooooooo.... Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii, ahhh, sfriii, ahhh, sfriii, ahh, sfrii, ahh, sfrii, ahh, sfrii, ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah.....
Ele começou a meter mais rápido. O estalo de nossas coxas agora era mais constante! (Plah, plah, plah, plah, plahAh, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah,sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah....Sfriiiii, caralho mano, tô quase gozando, ahhh, sfriii, ahhh, sfriii.....to quase, ahh, sfriii, ahhhh... goooo, ahhh, sfriiii, zannnnndoooo.....ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ahhhh, ahhhh, ahhhhh vô , goooozzzzzaaaaaaaaaaaarrrrr!
De repente, um grito de ambas as parte:
-Argggghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiiiii, caaaaaaaaraaaaaaalho..
-Porraaaaaa, sfriiiiii, ahhhhhhhh....
Ele tirou o pau pra fora e ficou se punhetando ajoelhado. Eu me ajoelhei de frente para ele e gozamos um no outro.
-Ah, tesão, tesão, tesão, tesão, ahhhh...
Caímos feito pedras no chão. Meu corpo estava só o pó, e o dele provavelmente também. Passamos um tempo sem falarmos nada, só observando o céu. Senti uma paz tão grande, um tesão tão grande, não sei. Acho que se eu morresse naquele momento, eu com certeza morreria feliz, sairia batendo minhas asinhas pelo céu adentro.
Isso é, se eu fosse pro céu, né?! Mas se fosse pro inferno iria feliz do mesmo jeito...Ficamos estirados ali no chão. Os dois, peladões. Os dois manos, de pica mole...cheirando a gozo, cheirando prazer, tesão, sacanagem, à vida, à manos, brothers, malucos, cheirando à sonhos, realidade, fantasia, desejo...cheirando à liberdade, natureza, ao natural.