Hoje eu olho pra trás e penso no tanto de loucura que eu já fiz por ser tarado demais. Porém não me arrependo, foram experiências únicas e que pouquíssimos tem o privilégio de vivenciar. E todas reais, sem nenhum fato aumentado ou inventado.
Sou alto e forte, um tanto quanto malhado mas sem nada de exageros. E talvez isso tenha me ajudado a conseguir tanto sexo com tantas garotas diferentes. Pois quando se é um professor, há uma tendência natural de que as alunas se sintam atraídas por você. Se você for um pouquinho acima da média, essa atração triplica.
Mas vamos aos fatos. Algum tempo atrás eu publiquei sobre como transei com uma aluna em sala de aula. Depois dessa experiência, comer alunas virou quase um vicio meu. Não faltavam investidas, e ao longo de um ano eu transei com algumas dezenas de alunas. Isso mesmo... dezenas. A maioria delas não eram lá muito belas, mas compensavam com um bom sexo. Algumas casadas, outras namoravam. Isso me gerou um ou dois problemas na escola que trabalhava, pois pais e maridos desconfiavam e iam na escola e eu tinha que ter um ótimo jogo de cintura pra explicar que não havia nada rolando (mesmo porque eu namorava na época).
Porém uma dessas alunas foi especial. Thayná era uma branquinha de cabelos pretos lisos que iam até a cintura. Recém feitos 17 aninhos. Ela era alta, tinha quase o meu tamanho (1,81cm) porém ainda sim magrinha e com um corpo delineado e peitos não muito grandes. Não era muito bonita de rosto e era um tanto quanto desagradável nas aulas pois conversava demais e falava alto demais. Só que como eu estava na fissura louca em transar com todas as alunas possíveis, investi nela de maneira bem discreta através do facebook e gradualmente durante as aulas. Tinha muito receio porque ela era muito desinibida, conversava com todo mundo, fazia piadas "sem noção". Pra espalhar que estava sendo assediada pelo professor não custava nada. Mas a tara falou mais alto. Certo dia chamei ela pra sair e conversar sobre amenidades, só que sua resposta foi um não muito convicto porque o pai dela vigiada ela muito. Ela não podia sair sem ele ir junto e ver quem era a companhia dela. Arrumei umas 10 soluções diferentes, mas mesmo assim ela tinha muito medo e não queria arriscar. Brinquei com ela "Vai ter que se na sala de aula então, rsrs". No começo ela se fez de desentendida mas logo depois mostrou que sabia muito bem até onde eu queria ir. Mais tarde, em um certo ponto da conversa, ela fala "ah, na sala de aula então né? Fazer o que. kkkkk".
Foi o suficiente pra eu já ficar louco pra comer ela. Uma abertura que fosse, me deixava excitado ao extremo. Mas não tinha como fazer isso em sala de aula, porque as aulas dela eram dadas em uma sala com vidros onde podia se ver de fora pra dentro e vice-versa.
Ficamos nesse papinho quente por uma semana e eu não via maneira alguma de comer ela. Durante as aulas, eu sempre arrumava uma desculpa pra chegar perto dela, passar a mão nos peitos dela, encostar meu pau nela. Isso tudo feito com muita discrição, como se eu tivesse ensinando algo a ela do livro. E ela surpreendentemente aceitando tudo e inclusive pegando no meu pau por cima de calça. Era tudo muito rápido, coisa de 2 ou 3 segundos, mas era o suficiente pra eu ficar louco e ter que disfarçar o pau duro o resto da aula.
Até que eu tive a mais doida e inconsequente das ideias.
Durantes as aulas, eu tinha liberdade pra passar filmes ou musicas para os alunos. Pedi liberação na coordenação pra passar um filme numa sala mais afastada, por causa do volume. (o que eu queria era sair da sala de vidro).
Então separei a turma de forma que ficassem em fileiras. Tinha uns 13 alunos (turmas de inglês costumam ser pequenas) e eu falei pra sentarem mais a frente por causa da legenda do filme que estava pequena (feita propositalmente em um editor na minha casa). Quando estavam se arrumando nas carteiras, eu dei um sinal pra Thayná sentar mais no fundo, ela prontamente entendeu o recado e foi pra anti-penúltima fileira. Antes de começar o filme eu dei enfase que seria cobrado um teste valendo pontos sobre ele, pra estimular todos a prestarem atenção.
Comecei o filme, apaguei as luzes e fui pra ultima fileira. Estudei a situação por uns 10 minutos. Estava bastante escuro, só a luz da TV que iluminava mal o lugar. Os alunos estavam super concentrados no filme e o volume estava alto o suficiente. Movido pelo tesão, tomei coragem, fui pra de trás da Thayná e sussurrei qualquer coisa no ouvido dela. Ela olhou pra trás disfarçadamente, meio que mexendo no cabelo, e eu só chamei ela com minha mão mais pro fundo. Ela demorou uns 15 minutos pra tomar coragem, levantar fazendo menos barulho possível e ir pro meu lado na ultima fileira. Aparentemente ninguém percebeu. Quando ela se sentou, vi que ela tremia e isso me encheu mais ainda de tesão. Sem falarmos nada, e sempre atentos aos outros alunos, peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Ela recuou, não achou que eu fosse tão longe, mas eu continuei forçando a mão dela no meu pau e quando ela pegou nele inteiro, apertou muito forte. Eu sentia os nervos a flor da pele, era muito perigoso, mas o tesão era maior. Ela me punhetou por alguns minutos e como a carteira era daquelas com a frente reclinável, eu só levantei a frente, peguei a cabeça dela e forcei pro meu pau. No meio do caminho ela forçou de volta e sussurrou:
"Tá louco fessor?"
Sussurei de volta no ouvido dela
"Vai Thayná, dá um beijinho nele
"Não fessor, alguém vai ver, você é louco?"
Nesse momento eu beijei a boca dela, senti um receio por parte dela, toda hora olhando pros lados pra ver se alguém tava olhando pra gente. Mas eu não me importei, continuei beijando e ela continuou com o meu pau na mão dela. Em um certo momento, ela parou de me beijar, olhou pra frente por alguns segundos e sussurou "Vigia ai". Então ela abaixou e abocanhou meu pau. A sensação de vitória foi indescritível. Ela não chupava muito bem, mas o tesão e o perigo eram grandes o suficiente pra ficar gostoso. Ela chupava alguns minutos, levantava a cabeça, olhava pros outros alunos alguns segundos e voltava a me chupar. Ficamos nessa brincadeira uns 15 minutos. Só que eu queria mais... era louco o suficiente pra querer mais. Pedi pra ela sentar no meu colo. Obviamente ela negou. Eu insisti, fiz carinha de triste, pedi por favor até que ela olhou pra frente, olhou pros lados, olhou pra trás e sentou no meu colo. Estava com um vestido longo, daqueles de seda. Ia até os pés. Ela se encaixou no meu pau (ainda usando o vestido) e começou a rebolar devagarzinho, sempre vidrada no que tava acontecendo ali na frente. Ficamos nesse rala-rala por alguns minutos até que eu começo a subir o vestido dela com as minhas mãos. Ela luta contra isso, não deixa, eu insisto, ela re-insiste e ficamos nisso um bom tempo, ela chegou a voltar pro lugar quando viu um movimento de um dos alunos mexendo no celular lá na frente, mas depois voltou pro meu colo e com muita batalha eu consegui levantar o vestido e tirar a calcinha pro lado. Quando eu finalmente achei que conseguiria realizar uma das maiores loucuras minhas, ela levanta bruscamente, se vira pro meu lado e vem pra me falar algo. Já pensei que ela ia parar tudo ali, falar alguma merda, dizer que foi longe demais. Ela disse "Você é um dos professores mais loucos que eu já vi". Olhou pra frente de novo, tirou a calcinha pro lado e se sentou no meu pau.
Meus queridos, que sensação épica. Eu estava comendo uma aluna em plena sala de aula com outros 12 alunos a 3 metros da gente. Ela não fazia um barulho sequer, subia e descia no meu pau, sentando de costas para mim com as mãos no meu joelho. O tesão era tão imenso que eu gozei em poucos minutos. Não queria segurar, sabia que cada segundo era um risco ali. Gozei fortemente dentro dela, ela sentiu e sentou mais forte enquanto eu gozava, fez mais rápido e logo depois parou. Voltou pro meu lado, arrumou a calcinha, o cabelo, olhou pra todos os lados novamente e sem nem olhar pra mim voltou pro lugar dela. Eu fiquei ali alguns minutos pensando no que tinha acontecido, me sentindo satisfeito por ter gozado dentro de uma aluna e me perguntando se alguém tinha visto. Nunca houve problemas, então acho que ninguém viu de fato. A Thayná depois desse dia ficou mais carinhosa comigo, mas conversava como se nada tivesse acontecido. Fiquei com ela mais umas duas vezes, porém sem sexo, ela não conseguia liberdade pra isso, só pra alguns beijos e amassos no shopping da cidade.
Mas até hoje me lembro da sensação daquele dia. Se pudesse, faria novamente.