Alguns meses se passaram desde o primeiro caso com a Brenda, na época em que trabalhávamos nas linhas de produção de uma fábrica de chocolates na cidade de Vila Velha (ES), no início do ano de 2006. Alguns colegas de contratos anteriores haviam conseguido a efetivação para um contrato fixo e podiam enfim desfrutar de benefícios a mais que a empresa tinha a lhes oferecer. O mês de agosto estava chegando e um novo contrato temporário de trabalho estava ao meu alcance; o momento era de arregaçar as mangas, pois a família havia crescido com o nascimento da minha filha e a responsabilidade se tornaria maior na ocasião.
Os procedimentos foram os mesmos das etapas de seleção e treinamento do contrato anterior e pude rever algumas caras conhecidas, inclusive a Silvia, esta que foi uma espécie de cupido no meu caso com a Brenda, que também foi recontratada. As trocas de cumprimentos foram iminentes e coincidentemente nós fomos selecionados para trabalhar na mesma seção que da outra vez.
Já na primeira semana de trabalho o clima era de descontração e a convivência com os demais colegas a melhor possível, na maioria das vezes as equipes saíam para farrear na sexta-feira após o expediente e a azaração era inevitável, devido à quantidade grande de mulheres no setor, quase todas solteiras ou descompromissadas em termos de relacionamento. Como era de praxe eu não me envolvia nessas festinhas, geralmente à noite em razão de estarmos na escala vespertina de trabalho (14h às 22h) e eu dependia do transporte do ônibus de fretamento da empresa pra ir embora; eu estava sem carro e, mesmo que estivesse motorizado, não seria conveniente ingerir bebidas alcoólicas e depois assumir a direção de um veículo.
Passou-se algumas semanas a Silvia me abordou (novamente) no refeitório durante o intervalo da janta, fazendo algumas indagações.
- Como vai, Samir? Tudo bem contigo?
- Eu vou bem, graças a Deus. E você?
- Da minha parte estou tranqüila. Tenho notado que você vive mais isolado do pessoal, alguma coisa tem te aborrecido?
- Não, estou procurando me dedicar mais no trabalho.
- É, soube que você teve uma filha recentemente... E a Brenda também. Ela ficou muito triste com essa notícia, achando que você era solteiro.
- Mas até então eu estava solteiro sim. Oficializei a minha união com a mãe de minha filha há pouco tempo, Silvia. Aconteceu depois que nossa filha nasceu. A Brenda não me perguntou o estado civil e eu também não falei; portanto fica na mesma a situação, só mudou porque agora estou casado.
- Acontece que ela não pensa da mesma forma, tanto é que ela quer se encontrar contigo de novo; Brenda disse que você tem uma pegada enorme, sabe dar prazer a uma mulher faminta de sexo.
- Caramba, não sabia que eu tinha estes atributos... Você também pensa dessa forma?
- Reconheço que fiquei curiosa a respeito e confesso sentir uma sensação estranha e gostosa quando penso nesse tipo de coisa, Samir... Já estou ficando molhadinha imaginando sua língua e seu pau me penetrando todinha.
- Silvia, você falando isso está me fazendo ficar de pau duro aqui; caso queira, podemos matar a nossa vontade hoje ainda. Encontre-me na saída da portaria dos vestiários.
- Pode ter certeza disso, meu lindo.
Terminamos a refeição e, depois de termos feito a higiene bucal nos respectivos vestiários, voltamos ao setor de trabalho para terminarmos a escala. No horário previsto, batemos os cartões de ponto e saímos da área industrial retornando aos vestiários pra um banho e na saída a Silvia estava me esperando. Comparando com a Brenda, ela tinha seus atributos um pouco diferentes, mas não ficava atrás em termos de beleza física: cerca de um metro e sessenta de altura, branca de cabelos castanhos claros, olhos também castanhos, seios médios e firmes e um corpo normal nos seus vinte e sete anos, separada e mãe de uma filha que mora com os avôs. Como morava não muito distante da fábrica, Silvia geralmente fazia os seus deslocamentos de bicicleta, o que não foi diferente ao sairmos, porém eu fui caminhando ao seu lado por certo trecho do caminho até avistar um terreno baldio uns três quarteirões antes de chegar à sua casa...
Entramos no referido terreno e agarrei-a por trás, pressionando meu pau na sua bunda. Fui alisando seus seios com uma das mãos enquanto que com a outra descia até sua bermuda, encontrando a sua buceta que já estava encharcada.
- Credo, que homem tarado é esse... Que gostoso...
- Calma que vem mais, minha delícia.
Fui dedilhando seu grelo, deixando-a excitada e ela implorando para comê-la ali mesmo. Silvia se virou e, abaixando-se, tirou o meu pau pra fora e começou a chupá-lo. A danada sabia fazer um boquete com muita maestria e depois foi a minha vez de retribuir virando-a de costas e abaixando sua bermuda; agachei-me e meti a língua na sua buceta, ensopada a essa altura. Silvia rebolava e gemia na minha língua, excitadíssima.
Silvia se apoiou no muro do terreno e de costas pra mim, enquanto fui por trás encaixando minha vara na entrada, que deslizou buceta adentro, uma delícia... Intensifiquei as metidas e a safada rebolava gostoso na minha pica.
- Isso seu safado, mete gostoso na minha buceta... Ai, que piroca deliciosa...
Continuei metendo na sua xoxota, alisando seus seios e lambendo o seu pescoço. Silvia rebolava no meu pau e logo acabou gozando. Depois de mais algumas estocadas tirei o meu pau e gozei na sua bunda. Recompostos da trepada eu e Silvia saímos do terreno baldio e enquanto ela se dirigiu à sua casa tive que pegar um táxi para ir embora, pois pelo avançar do horário não tinha mais ônibus circulando; chegando ao meu bairro avistei um dos bares ainda funcionando e tomei umas duas cervejas pra depois chegar em casa. Lília e a neném estavam dormindo e eu fui direto pro banho antes de dormir.
Na manhã seguinte eu preparei o café e chamei a Lília para tomarmos juntos enquanto colocávamos os assuntos de trabalho em dia; no caso dela, tinha alguns meses da licença-maternidade para cumprir antes de voltar ao batente. Tínhamos como meta para aquele ano e nos outros dois que viriam a reforma da casa; para isso era necessário ter capital de giro suficiente e só seria possível com a inclusão de dinheiro das horas extras na fábrica, que costumeiramente eram disponíveis nos finais de semana, ou seja, literalmente eu não ia parar em casa, somente para descanso. Estive ajudando a Lília nos afazeres da casa enquanto ela iria cuidar da nossa pequena até que chegou a hora de eu sair para o trabalho.
Chegando à fábrica, encontro a Brenda na rua de acesso ao portão dos vestiários e ao cumprimentá-la ela me olhou com uma expressão séria e ao mesmo tempo chateada.
- Está tudo bem contigo, Brenda?
- Poderia estar né? Entretanto não está.
- Não vejo motivo para isso.
- Quer mesmo saber? Fiquei muito chateada ao saber que você era casado.
- Acontece que você não me perguntou né? Naquela época eu estava sozinho, mas antes do início do contrato eu havia me envolvido com a minha atual esposa e acabei a engravidando; acidentalmente ou não, o que importa é a minha filha ter nascido com saúde.
- Poderia ser eu a mãe dessa criança, Samir... Mas nem sempre as coisas são como nós queremos...
- Realmente, Brenda. As coisas poderiam tomar um rumo diferente se fosse da forma como me disse.
- Seria diferente se você tivesse me dito que tinha outra mulher na sua vida.
- Como você não me perguntou eu me senti no direito de não te informar isso.
- Ah, então você me queria somente pra me comer?
- Nada disso. Nem de longe pensei nessa possibilidade. Foi a Silvia que promoveu o nosso encontro no ano passado, disse que você queria me conhecer.
- Isso é verdade, Samir. Só achei que você poderia ter aberto o jogo comigo antes, pois eu estava num momento delicado de minha vida afetiva e muito carente.
- Eu também estava sentindo falta de sexo, Brenda... Com a minha mulher sentindo-se mal freqüentemente durante a gravidez, ela estava evitando ter relação; e eu não ia me acabar na punheta né?
- Nesse caso você tem razão. O negócio é que sinto falta do encontro que tivemos no ano passado; não acha que poderíamos repetir a dose?
- Com certeza, Brenda. Adoraria muito meter em você de novo. Tem preferência de local onde possamos nos encontrar? Não queria ir pra motel desta vez.
- Pode ser na casa da Silvia; já que ela mora sozinha...
- Será que ela iria concordar com isso?
- Claro que sim, querido. Estive conversando com ela sobre essa possibilidade. A propósito, ela me disse que vocês dois ontem transaram num terreno baldio próximo a casa dela... Será que não tinha outro lugar melhor para fuder?
- O fato é que eu não queria ir até a casa dela, entendeu? Teria que ser uma coisa rápida, como de fato foi. Combine com a Silvia para amanhã cedo e durante os intervalos de dez minutos tentem me avisar.
- Ok.
Depois de alguns minutos já estávamos no setor de trabalho e o turno transcorria normalmente. Por volta das dezesseis horas, enquanto estava tomando café solúvel a Brenda passou perto de mim, sussurrando de forma discreta.
- Ela concordou, Samir. Até o horário da janta.
Terminei o café e voltei para as minhas atividades e no horário estabelecido estávamos eu, Brenda e Silvia reunidos em uma das mesas do refeitório; durante a refeição o papo fluía naturalmente e os últimos detalhes foram acertados. Terminado o turno, tomei o meu banho no vestiário e embarquei no ônibus que transporta os funcionários da fábrica para casa.
No dia seguinte saí de casa cedo e antes das nove horas estava chegando à casa da Silvia quando avistei a Brenda me aguardando no portão. Trocamos um abraço caloroso e um beijo de língua enquanto a safada alisava meu pau por cima da bermuda. Ao entrarmos na casa Silvia pediu que aguardássemos na sala enquanto ela iria tomar um banho. Brenda sentou-se ao meu lado no sofá e começamos a nos beijar de forma intensa... Levantei a sua blusa e seus peitões pularam pra fora, convidando-me pra chupá-los; caí de boca mamando neles e enfiei uma das mãos entre suas pernas levantando a sua saia e procurando a sua calcinha, ensopada a essa altura.
Em pouco tempo estávamos os dois pelados no sofá e Brenda debruçou-se no meu colo enfiando a boca no meu pau, mordendo, chupando e babando no meu cacete... O clima estava intenso e excitante que não percebemos a chegada da Silvia na sala.
- Vocês dois são muito engraçadinhos... Foi só eu dar as costas que começaram a putaria.
- Vem pra cá, amiga! Tem pau pra nós duas aqui...
Silvia veio ao nosso encontro e a despimos totalmente. Enquanto Brenda lhe chupava os peitinhos eu fui por baixo, chupando a buceta e escorregando a língua no seu cu; Silvia delirava com o banho de língua que estava levando.
- Ai, que gostoso... Não pára, vou acabar gozando... Enfia essa língua no meu cu, seu puto...
Dei meu pau pra Silvia chupar enquanto Brenda lhe lambia a buceta e o cu. A excitação de Silvia era tanta que chegava a morder meu cacete; ela não conseguiu segurar o gozo e lambuzou o rosto de Brenda, caindo quase que desfalecida no sofá. Sentei-me ao seu lado e Brenda veio por cima encaixando a buceta no meu pau lentamente... Após conseguir agasalhar o meu pau todo com sua racha a gostosa começou a cavalgar meu cacete; pulava de forma intensa e provocante.
Enquanto eu e Brenda transávamos a Silvia foi ao seu quarto e voltou com um tubo de KY nas mãos e veio em nossa direção.
- Estou com vontade de sentir uma piroca no meu rabo... Alguém pode passar esse negócio no meu cu?
A safada da Silvia ficou de quatro no sofá e a Brenda começou a passar o lubrificante no seu rabo, enfiando os dedos lambuzados para deixar o cu bem laceado, no ponto de receber vara; fui por trás e encostei a cabeça do pau na entrada empurrando aos poucos no ânus da Silvia, que rebolava e jogava a bunda em direção à minha pica.
Silvia tem um cu quente e apertado, o que faz a penetração ficar mais gostosa. Segurei na sua cintura e meti com gosto no seu rabo enquanto Brenda se sentou no outro sofá e vendo a trepada se masturbava... Não contente em estar somente assistindo eu comendo a Silvia, que estava gozando continuamente, ela começou a lubrificar o seu cu também; depois de bombar bastante o rabo da Silvia sentei-me no sofá.
Brenda se aproximou e de costas veio sentando com o cu engolindo aos poucos a minha vara; a vadia sentiu meu pau lhe abrindo e começou a rebolar até seu cu estar totalmente preenchido; Silvia entrou no meio de suas pernas chupando-lhe a buceta e beliscando seu clitóris, deixando Brenda enlouquecida... Foi subindo com a língua e mamando seus seios. Brenda estava tendo orgasmos em seqüência, porém não parava de pular na minha pica; coloquei-a de quatro no sofá e voltei a castigar o seu rabo, empurrando até o talo.
Em um determinado tempo comecei a alternar as metidas, tanto na Brenda como na Silvia; quando anunciei que ia gozar as duas se ajoelharam na minha frente e receberam o meu esperma com gosto, lambendo o meu pau em conjunto até deixá-lo limpo. Fomos os três pro banho e, devidamente arrumados, almoçamos para em seguida sair para a fábrica, pois mais uma jornada de trabalho nos aguardava.