Meu nome é José e tenho 66 anos. Sou administrador de empresas aposentado, mas atualmente trabalho com transporte particular. Faz tempo que eu tô pra lhes contar uma coisa que aconteceu.
Tenho uma van e levo pessoas do aeroporto até o hotel e vice-versa. Minha clientela são pessoas que chegam para congressos, conferências ou exposições. Algum tempo atrás tirei umas semanas de descanso e fui pra praia com a família. Sou casado pela 3ª vez e tenho 2 filhos já crescidos. Numa madrugada, no fim dessas férias, eu e minha mulher estávamos voltando pra casa pela rodovia. Meus filhos iam ficar mais um pouco na praia e eu precisava voltar ao trabalho dali algumas horas.
Vínhamos tranquilamente pela estrada, Consuelo, minha mulher, cochilava ao lado. A uma distância de uns 50 metros avistei uma viatura com as luzes acesas e o policial dando com a mão pra que eu encostar. OK, pensei. A documentação está OK, a van tá OK. Tudo OK. Parei a van, abri a janela, acendi a luz interna. O policial disse, me olhando meio desconfiado: Boa noite. Documentos, por favor. Eu peguei minha CNH na carteira e comecei a procurar os documentos do carro. Consuelo acordou e também estava procurando. Olhamos nas malas, na bolsa dela, no porta-luvas e nada. É, seu policial, esquecemos o documento da van lá na casa da praia, mas lhe garanto que tá tudo em or...
Sinto muito, senhor!, me interrompeu o guarda rispidamente, sem o documento não pode prosseguir viagem. A medida administrativa é retenção do veiculo até apresentação do documento. Aí então eu tentei explicar minha situação, que eu precisava da van pra trabalhar dali a poucas horas, que àquela hora da madrugada como iríamos resolver o problema? Se meu filho estivesse de carro lá na praia, ele poderia me trazer o documento, mas ele ia voltar de ônibus. Um outro policial moreno saiu da viatura e se aproximou devagar. Eles não foram com minha cara e demonstravam má vontade e se dependesse deles eu tava lascado mesmo, ia pagar multa, diária do pátio, perder dias de serviço. Um inferno. Uma merda!
Uma ideia maluca, insana me passou pela cabeça. Eu não tinha um puto no bolso... Senti vergonha de pensar naquilo, mas talvez fosse a única saída, não havia outro jeito. Mas também se não desse certo a situação ia ficar ainda pior. A polícia anda tão corrupta que achei que daria certo.
Respirei fundo e pedi pra ter uma palavrinha com eles, longe de minha mulher, que ficou na van. Nos afastamos até a viatura e eu falei, com vergonha: Senhores, me perdoem a ousadia... mas será que não poderíamos resolver a situação de outro jeito?
De que jeito, caceta? A lei é clara, é retenção do veiculo até apresentação do documento, respondeu o policial moreno, irritado. Sim, senhor, mas... eu tenho uma proposta a fazer: sabe, minha esposa... Ela não se importaria em... Os senhores entendem... Ela não se importa em lhes prestar algum “favor” para que possamos voltar pra casa com nosso veículo...Eu disse isso e parei de respirar, esperando o pior. Algemas, cadeia, prisão por um suborno vergonhoso, ridículo. Os policiais me ouviram feito estátuas e depois um olhou pro outro. Você tá dizendo que sua mulher vai trepar com a gente por causa dessa porra de van?
Me senti meio ofendido por esse palavreado, mas era exatamente isso.Os guardas riram e depois parece que ficaram pensando. O moreno falou pro outro, um rapaz branco: É... Eu não sei não...A dona é meio velha, mas é gostosa ainda, isso ela é, que eu vi. O que tu acha?, o branco respondeu: Demorou. Tô afim mesmo de foder uma puta, dar uma relaxada. Só que tem que ser tudo na encolha, viu caralho! Apaga a viatura e deixa lá trás. E você encosta a van atrás desse morro. Vamos logo, porra! Se tentar fugir você se fode.
Eu entrei na van e encostei atrás de um pequeno morro. Quem passava na rodovia mal podia ver a van. Consuelo quis saber o que estava havendo. Quando eu expliquei que ela teria que foder com os guardas a mulher enlouqueceu: Seu puto! Dá você o rabo pra eles!
Eu disse que se ela não aceitasse dar para os policiais ficaríamos na rua. Ela me xingou muito, chorou, mas depois de ficar mais calma acabou concordando. Pediu apenas que fosse um de cada vez e não queria fazer atrás. Consuelo tem 40 anos e tá muito bem conservada. Claro que não é mais a mocinha de 20 anos, mas tem um corpo tesudo que chama atenção. Nessa madrugada estava com uma minissaia branca que mostrava suas coxas, por isso o guarda cresceu o olho nela. Eu disse: eles estão vindo aí. Faz tudo que eles mandarem e tudo acaba numa boa.
O rapaz branco queria ir primeiro: Eu vou deixar ela bem meladinha pra você, colega!Eh eh! A luz da van estava acesa e eu vi que Consuelo voltou a ser a puta de 20 anos atrás. Consuelo foi garota de programa em sua cidade, no Paraná, quando moça.
Ela pediu ao policial: Por favor, seja gentil... O guarda respondeu: Pode deixar, querida, você vai adorar..., e deu-lhe um beijo de língua. Consuelo é meio tímida e demorou um pouquinho a se entregar. O policial passou as mãos nos joelhos dela e subiu para as coxas. Ela mantinha as pernas fechadas. Ele meteu a mao entre as pernas dela. Ele disse: Relaxa e aproveita, porque se você não foder gostoso vocês não saem daqui.
Consuelo cedeu. Ele ficou brincando na xoxota de minha mulher. Huumm...Gostosa..., disse ele, enfiando o dedo em Consuelo. Ela começou a gemer, conforme ele a masturbava. Agora faz um boquete pra mim, faz..., disse o homem. Ela tirou o pinto da calça e ficou mamando, o pinto do guarda não era pequeno e estava esticando a boquinha de Consuelo. Ela não dizia nada, mas estava gostando, eu percebi. Depois o policial falou: Deita no banco, deixa eu comer esse bucetão, gostosa!,
Ela pediu de novo: Por favor, seja gentil comigo, moço..., e se deitou de barriga pra cima no banco. Ele levantou sua saia e deitou por cima, entre as pernas dela. Afastou a calcinha e ajeitou na buceta. Consuelo soltou um gemido quando ele a invadiu de uma vez. Minha esposa começou a gritar: AAAHHHNNN, AAAHHHNNN!!! Vai, me fode, me fode, me fode!!!, o guarda colocou as pernas dela nos ombros e socava rápido. Consuelo gritava: Ai, ai! Devagar, moço, por favor!!! Eu acendi um cigarro, sentei na grama e fiquei olhando. Ei, colega, a piranha é apertada e quente! Acho que o coroa aí não dá no couro dela! Ha Ha!
O policial deu um tapa na bunda dela e disse: Vira o cu pra cima agora. Consuelo disse: Isso não... Eu disse que não ia fazer isso..., o policial deu-lhe uma bofetada e repetiu que se ela não fizesse a van ficava lá. Consuelo deitou de bunda pra cima, então. O guarda puxou sua calcinha pra baixo. Você já deve ter dado muito esse cú e fica fazendo doce, é? Que rabo gostoso!
Também quero!, disse o policial moreno, que estava se punhetando, lambendo os beiços.
O policial branco subiu na bunda branca de minha mulher, cuspiu e ajeitou a cabeça da rola no cuzinho dela. Consuelo choramingou, pediu pra ir devagar. O policial abriu a anca com a mão e foi entrando no rabo dela até ficar deitado por cima. Consuelo fazia: Aiii...issss... Aí começou a fodê-la rápido. Consuelo tentou se levantar, mas o homem a forçava a ficar deitada. Depois de um tempo, Consuelo fechou os olhos e murmurava: vai, vai, ai, ai, vai come minha bundinha, me come, me come, fode, fode, fode meu cuzinho...seu safado... Ai José ele ta me fodendo toda!!! O policial deu mais umas fortes estocadas na bunda de Consuelo e gemeu alto. Depois saiu de cima dela.
Consuelo sorria com cara de safada. Vem você agora, negão!, chamou ela, abrindo as pernas. O policial negro entrou entre as pernas dela e ficou socando com força. Consuelo abraçou-o com as pernas e murmurava: ai que pau gostoso, meu nego! Vai come, come gostoso! Não para! Não para de foder minha xoxota! , depois ele deitou rapidamente no banco da van e ela montou na pica dele. Enquanto minha mulher cavalgava o outro se aproximou por trás e se posicionou na bunda dela. Consuelo disse: Ai não, por favor! Um de cada vez! Dois eu não agüento!, mas ele disse: Agüenta sim, sua vaca! Eu vou aqui atrás e o negão te pega aí na frente!, o negão segurava Consuelo pro outro entrar na bunda dela, depois os dois ficaram socando ao mesmo tempo, varando minha mulher. Eu não me sentia um corno. Nessa idade a gente nem liga mais pra isso. Os policiais sacudiam Consuelo e a van, de tanta força que metiam. Consuelo gritava: Ahhhnnn!!! Que gostoso! Vai come, come! Me fode!Me fode! Ai, Zé seu corno! Zé corno! Você gosta de me ver dar o cu! Eu to sentindo as rolas me atravessando, José...!A pica é muito grande... José seu chifrudo, porque você deixou eles me pegarem? Aaahnn, ai ai que gostoso!!!
Eles deitaram de lado na van e continuaram aquela suruba, um na bunda e outra comendo a xoxota de Consuelo. Eles diziam: A puta do véio é gostosa! Todo dia devia vir uma cachorrona dessas aqui, hem colega!
O negão falou: É, mas peraí, eu ainda não comi o rabo dela!, Consuelo ficou de quatro na van e o negão ajeitou em sua bunda. Vi a rola entrando toda e saindo pra depois entrar de novo. O policial branco deu a pica pra minha mulher chupar.
Depois de satisfeitos, os policiais arrumaram a farda e Consuelo ficou deitada na van, sorrindo e toda melada. O policial moreno disse pro outro: Essa foi melhor que aquela dona do mês passado, hem! Eu e minha esposa entramos na van. Um deles falou: Ta tudo certo, velhão! Traz a dona aí semana que vem de novo! Ha ha ha!, aí ele bateu no capô da van e disse: Pode ir, véio safado! Pode ir!
Enquanto seguíamos viagem, Consuelo parecia feliz da vida. Ela abriu um pouco as pernas e fechou os olhos. Ai, José, eu to toda fodida! Eles me arregaçaram toda! Olha só!, ela puxou a calcinha de lado me mostrando a xoxota vermelha e inchada, escorrendo a gala dos policiais. Consuelo começou a esfregar o grelo e dizia sorrindo, de olhos fechados: Ai, José! Eu to toda laceada, toda melada... ahhnnn meu cu ta todo arregaçado, ta ardendo, Zé! Aqueles homens me foderam toda!
Então foi assim que voltei pra casa com minha van. Não gastei um centavo em multa nem nada. O titulo é minha mulher pagou a multa, mas na verdade não teve multa nenhuma! Eh eh!
E vou falar a verdade: até que foi excitante a coisa. Minha mulher disse depois que adorou o ménage!