Desde criança passava minhas férias
escolares na fazenda de meu tio. Era um
homem distinto, que ficou rico criando
gado. Mesmo depois de formado, com 26
anos , continuei vendo meu tio no sítio.
Numa dessas visitas, conheci Nelson, um
novo peão contratado para cuidar dos
cavalos.
Certa vez, peguei Nelson tomando banho no
chuveirão que ficava fora da casa onde
alguns empregados dormiam. Ele era um
rapaz com 23 anos, alto, moreno e com
barba por fazer. Até então nunca havia me
envolvido com homens, mas aquele jeito
rude e grosseiro de Nelson me deixou
assanhado. Ver seu corpo nu, com um
peitoral e braços fortes, provavelmente
resultado do trabalho pesado da fazenda e
um pau grande e grosso, me deixaram com
vontade de cavalgar.
Descobri que toda a noite, às 21h, Nelson
tinha que colocar feno nas baias para os
cavalos dormirem. Só ele fazia a tarefa no
estábulo naquele horário. Resolvi ir até lá e
conferir o trabalho do peão.
Quando cheguei, ele estava com uma calca
jeans apertada, cinto de vaqueiro, camisa
xadrez semi-aberta e um chapéu de
boiadeiro. Nelson estava abrindo os sacos
de feno, colocando no chão e levando para
os cavalos.
O peão estranhou minha presença no
estábulo e perguntou se eu estava
procurando algo. Disse que queria saber
mais sobre a rotina da fazenda. Gentilmente
ele pediu para que eu me aproximasse para
aprender a separar o feno. Ao me
aproximar, senti um cheiro forte de macho.
Os cavalos relinchavam e eu estava com
muito tesão.
Depois de muita conversa, perguntei para
Nelson como era ficar sem sexo na fazenda.
Ele me disse que não era fácil, mas que foi
obrigado a se acostumar. Ousado, eu disse:
- Peão, isso vai mudar agora!
Sem entender, ele ficou me olhando sem
reação. Me ajoelhei diante dele e comecei a
esfregar sua jeba. Ele pediu para que eu
parasse, mas aquela voz caipira me deixou
ainda com mais fogo. Tirei a fivela e abaixei
o zíper da calça. Ele estava com uma cueca
branca e pude ver seu pau endurecendo,
foi lindo. Comecei a abaixar a cueca e dar
beijos no cacete. Ficou muito duro e
grande. Mamei com gosto, como nunca
havia feito. O gosto era delicioso. Chupei até
o peão gozar, que gozada. Me deixou
babando porra.
Levantei e comecei a beijá-lo. Ele me
agarrou forte e aquele cheiro de cavalo me
deixou louco de prazer. Meu pau estava
duro como uma pedra, babando sem parar.
A vara do cowboy enrijeceu na hora e
decidi que era o momento certo para ele
me comer.
Fiquei de quatro no feno e pedi: - Vai
Nelsão, me fode agora, monta em mim igual
você faz com os cavalos! E ele respondeu: -
É pra já sinhozinho!
O safado se atracou em mim, me apertou a
cintura e meteu gostoso, mas o meu cú
apertado deu trabalho para ele. Forçou e
forçou até a cabeça entrar. Aos poucos o
mastro foi entrando e abrindo caminho. Eu
gemia sem parar e delirava de prazer.
Depois de um bom tempo me fodendo, ele
disse: - Sinhozinho, ocê num qué aprende a
cavalgar? Eu respondi: Só se for agora!
Nelson deitou no feno e eu montei nele.
Encaixei o cacete no meu rabo e comecei a
cavalgar. Subia e descia e o peão pediu para
eu ir mais rápido.
Fiquei no sobe e desce um bom tempo, até
que ele me jogou no chão, abriu minhas
pernas e meteu sem dó. Ele caiu em cima de
mim e me abraçou, me dava beijos e não
parava de foder, por nada. Aquele cheio dos
cavalos e o feno esfregando no meu corpo
fazia meu pau explodir de tesão.
Nesse momento, fodendo com força, o
Nelsão me disse: - Eu num guento mais
sinhô, vou gozar! Eu disse: - Por favor
Nelsão, goza dentro, me enche com seu
leite! Ele atendeu meu pedido e num grito
profundo, gozou no meu cú. Nesse instante,
eu estava com tanto tesão que gozei sem
ao menos tocar na minha vara. Enchi meu
peito de porra.
O gozo do Nelson era quente e escorreu
pelas minhas pernas. Eu o beijei loucamente
e fomos nos lavar. Quando fui voltar para a
casa da fazenda, Nelsão me disse: -
Sinhozinho, acho que seria bom o sinhô
fazê outras aulas de cavalgada... Safado, eu
respondi: - Com um cavalo desses, eu quero
montar todo dia!