Era semana de carnaval e eu havia ido três
dias antes para a fazenda de meu pai. Ele
tinha me deixado lá e voltado para a cidade.
Abri a casa, desfiz minha pequena mala e
peguei um vídeo pornô gay que havia
levado e pus pra rolar. Meu pai tinha me
pedido para entregar uma caixa de vacinas
para Reynaldo, o peão. Assim que
chegamos meu pai lhe disse que tinha
trazido a caixa, e Reynaldo disse que assim
que terminasse de tirar leite iria lá na casa
pegar. Pus o filme no vídeo e comecei a
assistir enquanto puxei minha calça e cueca
e comecei a bater uma punheta
saboreando o filme. Eu tinha levado umas
camisinhas, pois adorava me masturbar
com elas; eu tinha 17 anos e era
completamente virgem em transa com
homens. Até então e não tinha usado
camisinha de outra forma que não fosse
com uma única namorada que com quem
eu havia transado na casa dela, quando
seus pais estavam viajando. Tinha colocado
as camisinhas em cima da mesinha de
centro pra que eu as pudesse usar na hora
em que gozasse. Após uns 10 minutos de
fita, ouvi baterem na porta e já imaginava
que seria Reynaldo. Mas de qualquer forma,
olhei pela janela antes de abrir a porta, sem
que ele me visse. Deixei o filme rodando
propositadamente e vesti a calça, mas
deixei meu pau pra fora da cueca pra que
ele se destacasse, fazendo volume debaixo
da minha calça, que era de moletom. Abri a
porta e ele disse no seu Português ruim: _
Eu vim buscar as " vacina " que o Dr.
Henrique falou. Eu o convidei a entrar e ele
disse que lá mesmo estava bom, que ele
precisava voltar para acabar de tirar leite.
Mas eu insisti que era melhor se ele
entrasse pois eu ainda iria procurar a tal
caixa de vacinas. O que era mentira, pois eu
já havia deixado a caixa em cima da mesa
da cozinha. Ele então disse um humilde e
tímido " com licença "e entrou. Disse pra ele
se sentar e ele obedeceu. Saí rapidamente
da sala e me escondi atás da cortina que
separa a sala da copa, de onde podia
observar sem ser notado, a reação do
rapaz. Ele não parava de olhar os quadros
na parede, o chão, tudo... Só depois de uns
30 segundos sozinho na sala que resolveu
olhar para a televisão. Eu me gelei,
esperando pra ver qual seria sua reação,
mas estava excitado demais para parar com
a brincadeira. Reynaldo olhava pra TV com
os olhos arregalados, parecia não saber o
que fazer. Ficou imóvel, enquanto na tela
um cara loiro e depilado, usando um
daqueles anéis em volta do pênis, recebia a
rola de um negro delicioso, que o comia
com toda força que tinha. Fiquei ali
observando, enquanto batia uma
escondido. Reynaldo olhava pra cortina
vendo se eu já estava chegando e eu me
escondia. Repetiu isso umas 4 vezes, até
que na última, após olhar pra cortina e ver
que eu não estava vindo, passou a mão
sobre sua calça, acariciando o pau. Depois
de algumas carícias ele até arriscou a enfiar
a mão com dificuldade por dentro daquela
calça apertada de peão e mexeu um pouco
com seu pau. Resolvi que era hora de
aparecer por lá e então peguei a caixa de
vacinas e abri a cortina. Ele tirou
rapidamente a mão de dentro da calça e se
levantou. Eu entreguei a caixa a ele
normalmente, como se nada tivesse
acontecido, ou acontecendo ( afinal o filme
estava rolando e os atores agora gritavam
como loucos ). Após Reynaldo sair,
continuei assistindo o filme até o final, mas
segurei pra não gozar enquanto batia
punheta, porque queria ir ver o peão
novamente, e sem saber o que pretendia,
achei melhor não gozar ainda. Ao terminar
o filme, fui direto pro curral, onde Reynaldo
terminava de tirar leite. Sentei na cerca e
fique olhando aquele cara que me matava
de tesão. Ele tinha tirado a camisa por
causa do calor, e eu fique ali olhando
aqueles braços fortes, aqueles mamilos
escuros e grossos e aquelas axilas que
pareciam desenhadas, composta de cabelos
curtos e meio anelados. Eu olhava sem
disfarçar, ele me olhava as vezes e eu fazia
questão de olhar bem no rumo do pau dele
pra que ele tivesse a certeza do que eu
estava querendo. Quando acabou de tirar
leite, eu saí e fui para o celeiro, ele
costumava ir lá depois de tirar o leite, pra
pegar um cavalo e ir levar um galão
pequeno pra sua avó, que morava junto
com ele, numa casinha que ficava há uns
5km da de meu pai. Cheguei no celeiro, e
comecei a acariciar o pau do cavalo que ele
por costume pegava pra andar. Assim que
percebi que Reynaldo estava chegando,
comecei a passar a mão por cima da calça,
alisando meu pau, enquanto com a outra,
batia uma pro cavalo, que já tinha soltado
aquele pau todo na minha mão. Ele olhou
pra mim e acho que pensou em voltar, mas
logo percebeu que eu já o tinha visto e que
também ele iria ter que pegar aquele cavalo
de qualquer jeito. Então ele se aproximou
do cavalo, esperando que eu me afastasse
do mesmo pra que ele pudesse colocar o
arreio. Mas eu não só não me afastei, como
continuei a passar a mão no pau do cavalo,
olhando descaradamente para Reynaldo, eu
parou e ficou me olhando de braços
cruzados. Enquanto eu morrendo de
nervosismo e tesão ao mesmo tempo,
continuava minha brincadeira. Reynaldo
então me perguntou com um tom irônico
na voz: _ Você gosta de cavalos? E eu
respondi com o mesmo tom: _ Adoro! Ele
então perguntou: _ Você gosta disso? Só
que dessa vez acariciando seu pau por cima
da calça. Eu respondi com a voz trêmula de
nervoso e tesão: _ Adoro! Ele então
começou a abrir o zíper, mas antes que
terminasse eu disse: _ Aqui não, quero ficar
mais à vontade. Me segue e depois de uns 5
minutos você entra, com cuidado pra
ninguém ver. Entra pela porta de trás, que a
da frente fica em frente ao curral. E segui
pra minha casa, onde entrei e fui
diretamente abrir a porta da cozinha e logo
depois, fui pro meu quarto, onde peguei
uma camisinha e deixei em cima da cama.
Ele chegou logo, acho que nem esperou o
tempo que eu havia pedido. Assim que
escutei a porta abrir que vi que ele chegou,
eu pedi pra que ele trancasse a porta e
assim ele o fez. Entrou no quarto, depois de
Ter me procurado pelo resto da casa e eu
pedi pra que ele trancasse a porta de
quarto também. Mas uma vez ele obedeceu
e caminhando em minha direção. Eu estava
sentado na cama e ele parou em pé, na
minha frente, com o pau bem no rumo da
minha boca. Eu não sabia o que fazer, por
onde começar, estava muito nervoso! Mas
como também estava com muito tesão, não
hesitei em abrir o zíper da calça dele.
Quando abri, pude ver uma cueca velha
azul, provavelmente ele a usava pra
trabalhar somente. Baixei então a calça dele
com dificuldade, uma vez que esta estava
muito apertada. Assim que fique de frente
pra quele pau já meio duro dentro da
cueca, eu passei a mão sobre ele, sentindo-
o mexer dentro da cueca velha. Puxei a
cueca dele e logo aquele pau que eu havia
acariciado sobre a cueca pulou para fora.
Fiquei bobo olhando aquele pau, nunca
tinha visto um pau ao vivo que não fosse o
meu. E agora eu tinha um ali, bem ao
alcance de minha boca. E não era um pau
qualquer. Reynaldo tinha um pau lindo,
devia medir uns 20cm com certeza, com os
pentelhos bem enroladinhos, como o peão
era moreno, tinha os cabelos bem crespos,
e nenhum pêlo do seu corpo fugia a regra.
Não parava de admirar aquele pau que
tinha a cor mais morena que o restante do
corpo daquele mulato, e que tinha a cabeça
bem mais escura que o resto do pau. Eu
então não me contive e peguei logo aquele
pau que era bem quente e fui levando logo
a minha boca. Nunca pensei que era tão
gostoso assim ter um pau na boca, ele
cresceu ainda mais entre meus lábios e
ficou completamente duro. Iniciei um
movimento de vai e vem e logo depois tirei-
o da boca e comecei a lamber de lado, lambi
o saco, uma bola, depois outra; e então
voltei a abocanhar aquela rola toda.
Reynaldo então levantou os braços,
deixando à mostra aquelas axilas que me
davam tanto tesão, e os cruzou sobre a
cabeça dizendo num sussurro: _ Chupa meu
pau vai, chupa gostoso seu viadinho. Eu
então o fiz sentar na cama e me agachei em
frente a ele, tirando aquelas botinas e meias
que estavam suadas com o calor. Assim que
as tirei, comecei a lamber aqueles pés
lindos, enfiando o dedão na minha boca e
chupando com vontade. Fiz isso
calmamente várias vezes com os dois pés, e
depois, acabei de tirar-lhe a cueca, que até
então se encontrava baixada na altura de
seus joelhos. Como Reynaldo já estava sem
camisa, não havia mais nada a tirar, a não
ser o chapéu que ele usava e ele estaria
completamente nu na minha frente e a
minha disposição. Então tirei-lhe o chapéu e
voltei a chupar-lhe a benga, logo após tirar
a minha roupa toda, pos afinal, precisava
bater uma punheta enquanto saboreava
aquilo. Reynaldo me ajudou a tirar a minha
camiseta e enquanto fazia isso, lambeu meu
pescoço, me deixando arrepiado. Quando
nós dois já estávamos sem nenhuma peça
de roupa, eu o deitei de costas sobre a
cama, enquanto seus pés permaneciam no
chão e chupei com vontade aquela rola
novamente. Após chupá-la bastante, fui
subindo a língua sobre sua barriga,
lambendo o seu umbigo com carinho e
chegando até seus mamilos, que mamei
como um louco. Depois o fiz pôr os braços
pra cima, e fui com a língua em cheio
naquelas axilas. Sentia aqueles pêlos no
meu nariz, mordiscava e sentia-lhes presos
entre meus dentes. Voltei ao pau e lambi
bastante de lado, chupei, e desci ao saco,
que lambi pondo as bolas na boca e as
cuspindo de volta. Até que desci mais a
língua e pedi pra que ele colocasse os pés
sobre a cama. Ele o fez sem dizer nada, mas
estava com medo de qual seria a reação
dele depois de eu fazer o que tinha em
mente. Ou ele iria adorar, ou então poderia
ficar com medo, se ofender, e ir embora
furioso. Mas como eu tinha que arriscar pra
saber, depois de ele Ter os pés sobre a
cama, ficando quase como na posição
frango assado, eu abri a bunda dele e após
ver aquele cuzinho tão moreno e apertado,
com pouquinho pêlos , também enrolados
em volta, fui direto com a língua e a passei
de cima pra baixo. Neste momento, até
tremi, esperando o que ele iria falar e/ou
fazer. E pra minha felicidade, ele abriu ainda
mais as pernas e se recostou na cama pra
que eu pudesse lambê-lo melhor. Lambi
aquele cu com tanta vontade, que Reynaldo
começou a bater uma punheta
rapidamente. Após já tê-lo lambido o
suficiente pra ficar mais excitado que eu já
tava, resolvi parar antes que o rapaz
gozasse antes de terminar a brincadeira. Me
levantei e fiquei de frente pra ele, Reynaldo
então se levantou e me fez deitar de bruços
na cama, ele passou a mão na minha bunda
e a mordeu, quase me deixando marca.
Então me virou de frente bruscamente e me
Pôs de frango assado. Desta vez foi ele
quem lambeu meu rabo. Foi com a língua
direto no meu cu e subiu e desceu me
enlouquecendo. Eu batia uma gostosa
punheta enquanto ele lambia meu cu
repetindo com uma voz rouca de tesão -
Que cuzinho gostoso! Hum! Apertadinho!
"Cê " vai dar esse cuzinho pra mim, vai? É
óbvio que a minha resposta era afirmativa e
ele de repente pôs o dedo indicativo na
minha boca. Eu é claro, chupei com vontade.
Ele então começou a passá-lo na porta do
meu cu perguntando se eu gostava, e eu
respondia sim com uma certeza absoluta.
Ele enfiou o dedo todo em mim disse: _
Rebola pra mim vai, rebola esse rabo vai
seu putinho. Após eu obedecê-lo, ele enfiou
um outro dedo até a metade, o que me
causou um certa dor, pois não estava
lubrificado. Mas nada que tirasse o meu
tesão. Ele então tirou os dedos e pegou seu
pau, vindo pro meu lado. Eu o entreguei a
camisinha e pedi pra que ele colocasse. Ele
disse: _ Pensou em tudo hein? Eu perguntei:
_ E se não tivesse? Iria transar sem? Ele
respondeu sem jeito: _ Ia sim, é que o
senhor parece que nunca trepou com
ninguém? Ou já? Pelo menos o cu o senhor
nunca deu, é muito apertado. Eu iria brigar
com ele dizendo que quem vê cara não vê
AIDS e que com isso não se brinca, mas
estava muito excitado pra dar-lhe um
sermão e além do mais, essa estória de ele
me chamar de senhor estava me
enlouquecendo ainda mais de tesão. Ele pôs
a camisinha e veio segurando o pau na
minha direção. Antes de colocar ele disse: -
Se doer o senhor fala tá? Eu apenas
respondi com a cabeça e abri mais minhas
pernas. Ele começou a passar a cabeça do
pau no meu cu, me matando de tesão ao
sentir aquela camisinha lubrificada roçando
meu rabo. De repente, ele começou a forçar,
e eu sentia uma pressão cada vez mais
forte no meu cu. Ele continuou forçando e
disse com voz de quem estava fazendo
força: _ Não quer entrar, tá muito apertado.
Por um momento eu comecei a pensar que
tudo estaria acabado, que meu sonho não
passaria dali, mas ele continuou a forçar e
de repente, senti uma grande dor no rabo e
olhei pra cara dele que me disse com um
sorriso sem vergonha: - Entrou! Ele então se
debruçou sobre mim e me perguntou com
a boca perto da minha, pude sentir o seu
hálito: - Tá doendo? O senhor quer que eu
pare? Naquele momento, eu pensei que ele
fosse me beijar, mas ele era um cara "
macho " demais pra isso. Pensei em pedir,
mas logo desisti, pois vi que seria inútil e
ele poderia se ofender. E pior, poderia parar
com aquela transa. Ele perguntou
novamente? _ O senhor quer que tire? Eu
havia me assustado com a dor na hora que
entrou, mas agora parecia ter me
acostumado. Além do que eu não queria
parar com aquilo de forma alguma. Então
respondi que sim e ele começou a forçar
novamente. Reynaldo foi enfiando o pau em
mim bem devagar, mas sem parar um
momento sequer, o que me dava muito
tesão e me causava uma dor cada vez maior
cada vez que seu pau avançava dentro do
meu cu. Quando seu pau estava metade no
meio do meu cu e metade pra fora, ele
parou e olhou nos meus olhos. Desta vez
não me perguntou se eu queria que
parasse ou não, de uma só vez, meteu tudo,
até eu sentir seus pentelhos crespos
encostarem na minha bunda. Soltei um
grito e ele então perguntou se eu queria
parar. Tinha sentido dor, mas agora que o
pau já tava todo dentro do meu rabo, não
queria parar, mesmo porque estava quase
gozando, porque não tinha parado de bater
punheta nem um momento. Além do mais,
estava já me acostumando com a dor, que
agora já era menor, com o pau já alojando
dentro do meu rabo. Respondi então que
não, que não queria parar e ele foi em
frente. Reynaldo começou a bombar o pau
dentro do meu cu com força, sempre
gemendo e dizendo: - Ai que cu gostoso, qu
cu apertadinho! Tá gostoso? Você gosta de
uma rola no rabo né seu putinho? Tá
doendo? E antes de eu responder (apesar
de que eu não iria dizer que sim, pois a dor
que eu sentia era muito pequena, menor
ainda se comparada ao tesão que tomava
conta de mim naquele momento), ele dizia:
_ Você vai ter que agüentar! Não é rola que
você queria? É rola que você vai Ter! Você
não gosta de pau? Não tava alisando o pau
do cavalo? Não quis me dar? Então vai ter
pau, se é pau que você gosta! Tá gostando?
E eu só afirmava com a cabeça, nem voz eu
tinha mais de tanto tesão. Mas ele
continuava falando: _ Se você queria um
cavalo é porque gosta mesmo de rola! Já
viu o tamanho do pau de um cavalo? Mas
eu vou te dar rola, se é isso que você quer.
Vou te foder tanto que você não vai nem
conseguir andar depois. Tá gostando? Tá
gostando da minha rola, tá? Fala pra mim.
Você gosta né? É um viadinho, adora tomar
no cu, não gosta? _ Sem agüentar de tesão
eu falei bem alto: Sim, gosto, adoro. Ele
então tirou depressa o pau do meu cu ,
tirou a camisinha e começou a se punhetar.
Eu, que estava me punhetando desde o
começo, acelerei na punheta pra que a
gente pudesse gozar junto. Mas ele logo
anunciou em voz trêmula: _ Vou gozar! E se
virou pra que a porra não pegasse em mim.
Mas pra surpresa dele e até pra minha, eu
corri logo e pus o pau dele todo dentro da
minha boca, e comecei a chupar. Após dois
movimentos de vai e vem ele esporrou
dentro da minha boca, enquanto gritava: _
Ai, que tesão! Ai seu putinho gostoso! Ai,
chupa meu pau, chupa vai seu viadinho! Ai,
ai, ai.... Eu engoli a porra dele toda e ainda
me pus a limpar o pau dele sem deixar
nenhum vestígio daquela baba que fica
após gozar. Depois do pau dele limpinho,
eu continuei a minha punheta que já estava
por terminar e só então ele se deu conta de
que eu ainda não havia gozado. Como o
pau dele não oferecia ainda condições pra
me comer de novo, ele se ajoelhou e
começou a lamber meu cu. Quando chegou
a minha vez de anunciar: _ Eu vou gozar! Ele
enfiou o dedo indicador todo no meu rabo,
enquanto continuava o lambendo. Depois
de umas quatro vezes que ele foi e voltou
com o dedo dentro do meu cuzinho, o
lambendo por fora e dizendo: - Rebola vai,
rebola esse cuzinho gostoso! Eu gozei
como um louco, gemi e me contorci na
cama, voou porra pra todo lado, foi até um
pouquinho em cima do cabelo crespo dele
sem que ele percebesse. Ele então vestiu a
roupa e saiu, colocando o chapéu sobre o
cabelo melado com a minha porra. Eu fiquei
ali plantado, pelado, com as pernas abertas,
todo melado de porra e com o cu
arreganhado, vendo Reynaldo sair sem
dizer uma palavra. Meus pais, meus irmãos,
meus tios e primos chegaram 3 dias depois,
e ele não foi lá na casa como era de
costume, quando passava na porta,
cumprimentava a todos timidamente,
fingindo que nada tivesse acontecido.
Quando fomos embora ele se despediu de
todos da mesma forma, inclusive de mim,
apenas com um simples aperto de mão.
Três meses depois, meu pai disse na cidade,
na nossa casa, na hora do almoço que ele
havia saído, que tinha ido colher café.