Tenho uma irmã mais velha, a Lucy que é uma tremenda gata nos seus 31 anos (ela diz que só tem 30). Rosto de boneca, morena clara, mignon, cabelos longos, uns 1,65m, seios avolumados, sem exagero, bem pontudinhos tipo taça. Um avião, de deixar qualquer marmanjo com água na boca.
Mas o que faz dela verdadeiro filé, é a bundinha roliça, mignon, polpuda no lugar certo. Tão redonda que chega a formar lindas covinhas nas polpas. Se isso não bastasse, o traseiro empinado é firme, fruto de muita malhação em academia, que deixa seu corpinho bem sarada.
Eu moro só, desde que vim trampar num banco, nesta cidade. À noite faço facul e quando meu cunhado viaja, a seu pedido, venho dormir na casa deles. O marido da Lucy, é um maior vacilão. Vive fora, cuidando dos negócios lá na casa do chapéu.
Sabe o que é não ter nem vinte anos, estar louco para meter, se acabando em punhetas? E ficar na mesma casa com uma mulher gostosa, às vezes só de calcinha e sutiã? Tudo bem que é da família, mas, com quem já tivemos intimidades? É barra mesmo, brother!
Para entender melhor a história, sugiro que seja lido antes o conto ¨ELA É MINHA IRMÃ, MAS, VOU ACABAR COMENDO A LUCY¨. Para achar, é só clicar no meu nome, no alto desta página, onde diz ¨autor¨. Valeu?
Foi numa dessas que aconteceu o que vou narrar. Quando cheguei no banco, não pudemos abrir a agência, porque os vigilantes estavam em greve e a coisa estava baba de bode à beça. Ficamos pagando um sapo e nada do treco normalizar.
Nosso gerente que é um paia linha dura, ainda tentou fazer expediente interno, mandando todos inventarem coisas para fazer. Como os serviços estavam em dia e a treta com os guardinhas não resolvia, o CDF não teve outra alternativa, a não ser mandar todos vazarem.
Passei no quartinho da pensão, peguei meu note e fui para casa da minha irmã. Cheguei com o pinto no lixo, só alegria, de barraca armada, imaginando ficar a sós com ela, já que naquele horário, as crianças estavam na escola e o mala do marido dela viajando.
Quando cheguei na varanda, ouvi vozes e gemidos esquisitos. Pelo jeito vinha do quarto de casal. Saca só, galera, minha digníssima irmã estava trepando com alguém. Eu já tinha ouvido uns babados de que ela era meio cachorra, mas, não dei muita trela para essas abobrinhas.
De mansinho, dei a volta e espiei pela janela. Só vi um negão meio gordo, de costas para onde eu estava, mandando ver. E quem viu fui eu. As pernas brancas e lisinhas da minha irmã, bem abertas e a cada estocada vigorosa, se fechavam em volta do quadril do homem. No mesmo ritmo de cada metida, um gemido alto de luxúria. Meu cacete endureceu na hora.
A cortina transparente atrapalhava a visão. A casa tem janelões com blindex fumê. Notei que na porta de vidro à direita, que dá acesso à piscina, tinha uma fresta. Sem fazer barulho, fui para lá. Dali dava para ver bem de perto o que estava rolando, nos mínimos detalhes.
Que visão! Lucy deitada de costas na cama, com um cacetão descomunal, grosso, negro como breu, que entrava e saia um monte, sem nunca sumir por inteiro, de tão comprido que era. A safada sempre depila a linda buceta e a perseguida estava inchadona, os lábios delicados e bem feitinhos todo esticado, afundando e saindo todinho para fora, puxado por aquela vara monstruosa!
Quando entrava, pela extensão, imaginei que devia estar chegando na altura do umbigo dela. Se entrasse tudo, acho que a ponta acabava dentro do útero da minha irmã! Só então, olhei na cara do amante dela. Era um coroa, com mais de cinquenta.
Reconheci o negão. Era o doutor qualquer coisa, um cara cheio da grana que quando vinha na agência, era todo bajulado pelo gerente. E pior, a filha dele, uma mulatona de parar o trânsito, era a melhor amiga da minha irmã! Pode?
Eles deram uma pausa para mudar de posição. A rola tosca e disforme saiu e deu para ver ela inteira. Nossa! Era uma pica de dimensões bizarras! Igual aquela, só tinha visto em filme pornô! E o estrago que fez na buça da minha irmã! Toda aberta, vermelha e arrebentada. Nunca vi uma xoxota depois do parto, mas, deveria ser igual aquilo.
Lucy ficou de quatro e ele subiu na cama. Pensei que o negão ia meter no mesmo buracão já arrombado. A ficha caiu quando ele caiu de boca no meio dos montes da bunda dela. Explorava fundo, com o nariz atolado. Onde a cara estava, só podia estar dando linguadas e longas chupadas no buraco traseiro.
E tive certeza quando ela passou para ele um gel lubrificante. O safado gastou meio tubo para melecar a tora inteira, jogou um monte no reguinho dela e com o dedo, começou a enfiar dentro do cuzinho dela. A cena indecorosa e ultrajante me deixou pasmo!
Não acreditei! Minha irmã ia dar seu suculento rabo para aquele pirocudo! Desesperado, pensei em bater no vidro e parar com tudo aquilo. Por outro lado, meu pau estava estourando de tesão. Fiquei ali, imóvel, só acariciando ele por cima da calça. O negão estava agora com os dois dedos dentro do cuzinho da mana. Virava eles, afastava os dedos, alargando o buraquinho.
E preparou para enrabá-la. Cara, quando a cabeçorra volumosa se aproximou do botãozinho, deu pra calcular que não ia dar. O contraste não era só da cor do membro preto e a bundinha branca. Era muito desproporcional o diâmetro da vara com a delicadeza do buraquinho fechado. As preguinhas piscavam e quando abriam, dava para ver que não ia entrar tal calibre exagerado.
O velho pegou o pauzão e bateu com ele nas nádegas dela. Encostou a ponta na entrada e começou a empurrar. Gozado, como nessa hora, a gente repara em cada detalhe bobo. O cacete dele parecia igual ao de um jegue que vi num filme. Todo preto e a ponta de um vermelho escuro. Demasiadamente grosso e rude, cheio de veias saltadas. Se alguém filmasse e desse um close só naquilo entrando, quem assistisse, ia imaginar que era uma cena de zoofilia equina.
Olhei para a cara da Lucy. Suas feições estavam contraídas. Os músculos da face enrijecidos, uma expressão que eu via pela primeira vez. A respiração pesada, o gemido abafado pela boca fechada, da garganta, alto e rouco que era solto a cada avançada daquela pica soberba.
Entre paradas para ela se acostumar e novas avançadas, a agonia da minha irmã continuou. Os gemidos agora eram mais agudos e fortes. Cheguei a ficar com dó dela. Mas, pelo jeito, ela estava gostando. Com voz embargada, começou a gritar:
- Vai, seu puto, come meu cu! Mete mais, cachorro! Mete tudo!
E ele atendeu, metendo com vontade. Acho que ela se arrependeu, passando a gritar:
- Aaiiii, filho da puta! Tá me rasgando toda! Aaiiii, desgraçado, tá acabando com meu cu! Aaaiiii, cachorro!
O velho nem aí para os lamentos dela. Metia com força, tirando e pondo. E a cada enterrada, a varona preta sumindo cada vez mais dentro das carnes dela. Acho que pelo tamanho, estava entrando dentro das tripas.
E ele começou a gemer, dizendo que ia gozar. Deu uma estocada funda, tão funda que Lucy berrou alto. Ela tentou ir para a frente, impedida pelas mãos fortes do macho que a segurou pelas ancas, mantendo-a empalada, enquanto ejaculava, inundando suas entranhas. Parecia um cachorrão gigante engatado numa cadela. Na minha imaginação, só faltou uma bolota no meio daquele picão preto.
Quando saiu, se o estrago na boceta tinha me impressionado, precisava ver como ficou o cu da minha irmã, depois que a tora saiu dali. As pregas que formava o botãozinho tinha sumido! Só um buracão arrombado por onde a porra grossa escorria!
O folgado, como se fosse o dono da casa, ainda tomou uma ducha no banheiro da suíte e vestiu o terno. Lucy pegou papel higiênico e colocou na bunda, vestindo uma calcinha vermelha por cima. Ajudou a dar o nó na gravata do seu amante.
Ele enfiou a mão no bolso, pegou um maço de notas de cem reais e deu para ela. Lucy beijou o velho na boca, toda agradecida. E foi para a sala, com certeza para acompanhá-lo até a saída. Aproveitei e tentei abrir a porta de vidro. Estava destravada. Entrei no quarto, que ainda cheirava sexo e luxúria. O sutiã vermelho, a sandália de salto e o resto das roupas da minha irmã jogadas no chão.
Atordoado, fiquei sem saber o que fazer. O pau estourando de tesão. Instintivamente, fui em direção do banheiro social para me aliviar. E no corredor, dei de cara com a Lucy, só de calcinha, ainda suada pelo esforço e assustada:
- Nenê, você estava em casa? Que hora que você chegou?
Surpreendido, meio sem graça, despistei:
- Acabei de chegar. Teve uma greve dos vigilantes e o banco não abriu hoje.
Ela sacou que eu tinha visto tudo, dizendo:
- Agora agorinha? Ou...você já estava por aí? Você viu, né?
Não tive como negar e falei:
- Vi sim. Tô antenado, Dinda. Pô, sacanagem né? Coitado do teu marido!
- Sacanagem porra nenhuma! Sacanagem é o que o safado faz comigo. Vive gastando com as putas aí fora e pra mim que sou a esposa, o corno é maior mão de vaca! Boto e boto muito chifre nele, com maior prazer! Ainda ganho uma grana para comprar um montão de coisas!
Deu um piti, com cara de raiva. E falou a melhor parte:
- E você vai ficar de bico fechado, tá? Se quiser, dou pra você também e de graça, viu?
Essas palavras me endoidou de vez. Minha pica endureceu de novo. Inchou tanto que até doeu. Só punheta não ia resolver. Eu precisava meter. E meter bastante.
- Tá bom, Dinda. É nóiz na fita. Vou quebrar essa, mas, você dá pra mim também. Tá ligada?
- É claro que dou, Nenê. Só que outra hora, tá? Eu tô toda dolorida agora. Amanhã, viu?
Não era hora de amarelar. Mostrei minha barraca armada e o estado de tesão que estava.
- Dinda, Dinda. Olha só. Meu pau tá pra explodir! Quero agora! Não aguento mais!
A abracei, beijando-a na boca. Nessa hora, o fato de sermos irmãos era o de menos. Era de um jovem louco para foder. De comer uma mulher gostosa, uma puta safada que tinha acabado de atender um cliente. Tirei a roupa jogando as peças para tudo que era lado.
Deitei-a na cama e antes que ela mudasse de ideia, puxei a calcinha de lado e comecei a penetrá-la. Pensei que ia ser fácil meter na boceta arrombada. Mas não. Como a natureza é bem feita! O buraco já estava seco e fechado. Que delicia entrar dentro dela, a minha irmã!
Seu corpo ainda quente, pelo transa com o coroa. A pele lisa, viva em contato com a minha. A fricção da pica nas carnes do canal quente e apertadinho, me causavam choques de prazer. Ela gemia repetindo:
- Aiai, devagar, tá ardendo! Não goza dentro, viu? Já vai gozar? Nenê, na hora de gozar tira, viu? Nenê...
A vontade era tanta que senti que o gozo estava vindo. Falei que ia gozar e tirei. Ela fez menção de me masturbar. Eu a impedi dizendo:
- Quero gozar dentro de você, Dinda. Vou por no cuzinho, assim você não pega filho, tá?
- Não, amor, atrás não. Tô toda machucada. Ainda tá doendo muito. Outro dia, tá?
Nem quis saber. Virei-a de barriga para baixo, coloquei um travesseiro embaixo do quadril dela, fazendo-a empinar aquela bundinha apetitosa. Acho que era raiva. Raiva de ter visto ela dar o rabo para o negão. Ciumes de irmão. Vontade de punir a safada. Um pouco de prazer sádico.
Sem importar para as reclamações dela, arranquei a calcinha vermelha. O papel higiênico veio junto, todo ensopado de porra. Havia até um filete de sangue. O buraco anal ainda não tinha se recomposto totalmente. Das pregas que estavam voltando a aparecer, ainda escorria porra do velho.
Talvez por estar inundado de esperma, meter no cuzinho dela foi mais fácil do que na boceta. Meus dezoito centímetros sumiu ali dentro, com as bolas batendo na xoxota. Ela falando palavrões, gemendo e xingando:
- Ai, seu puto! Tô toda rasgada! Tá doendo! Vai devagar, seu puto! Ai, ai, dói seu puto! Ai, goza logo! Ai, ai!
Eu comecei a meter com toda velocidade. Ela reclamava, mas, sabia como dar prazer ao enrabador. Ergueu o quadril, ficando de quatro. Empinava as nádegas para trás, permitindo penetração profunda. Rebolava e piscava o buraquinho apertando meu cacete.
Senti que meu pau explodiu quando gozei. Se o negão ejaculou aos borbotões só pulsando, o meu saiu como jatos potentes, batendo nas paredes do ânus, injetando gala até onde o outro cacetão tinha chegado.
Me deixei cair sobre ela, extenuado, satisfeito. Só então, o sentimento mudou para ternura e gratidão. Beijei o cangote da minha irmã, murmurando em seus ouvidos:
- Te amo, Dinda.
Depois que tirei o pau, onde devia estar o ¨olhinho¨ do cu, só um buracão arreganhado, minando porra. Ela se levantou, foi ao banheiro, andando de lado, como um caranguejo. Pegou outro chumaço de papel e voltou segurando ele no traseiro. A cada passo uma expressão de dor no rosto.
Eu ainda deitado na cama e ela se aproximou, na moral, falando com voz de safada:
- Na próxima vez, se você não me fizer gozar, amor, vou cobrar michê, viu?
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