------Narração de Guto------
O que ele tava fazendo aqui era pra ele está viajando.
- Então Gustavo cadê o Pedro?
- Ele saiu. – respondi. – Mais Kaique não era pra você está viajando com seus pais?
- Era, mais eles disseram que não seria precisava eu ir dessa vez. – ele disse sentando-se do meu lado na cama de Pedro, e começou a me olhar diferente.
- O que foi? – perguntei já um pouco nervoso pela forma do olhar dele.
- O que?
- Porque você ta me olhando assim. – eu disse.
- Nada é que. – ele segurou minha mão. – você convive a tanto tempo aqui eu nunca tinha reparado que seu rosto é tão delicado. – disse ele deixando a voz rouca e passando a mão na minha faceFim da narração de GutoEra tão bom sentir o toque do Julio de novo, que eu queria que aquele momento nunca acabasse, nosso lábios iam se aproximando cada vez mais até que se tocaram, ele pediu passagem com sua língua, e nos entregamos a um beijo com força, minha boca doía um pouco devido aos chupões que ele dava, mais eu não tava ligando pra esses detalhes no momento eu só queria aproveitar, tive medo de ser só mais um sonho e eu acordar, segurava nas suas costas com força, ele me escachou em sua cintura e foi me levando direto pro sofá, chegando lá ele me deitou e veio por cima de mim sempre sem desgrudar nossa bocas, já estava ficando sem, dei uma pausa.
- Desculpa. – eu disse ofegante e olhando pra ele que logo mudou a feição do seu rosto.
- por que você me traiu Pedro? – ele disse levantando-se
- Eu não ti trai. – me levantei também ficando de frente pra ele.
- Então me conta o que aconteceu. – disse ele colocando as duas mãos na cintura.
- Eu... eu... – disse virando de costas pra ele.
- Olha pra mim e fala. – ele disse me virando. – diz olhando nos meus olhos que você não me traiu.
- Eu não ti trai, eu fui estuprado, está bom pra você? – disse com os olhos marejados.
- Como assim? Quem foi esse desgraçado que fez isso com você meu pequeno. – ele disse me abraçando.
- Agora não faz a mínima diferença, já aconteceu, não podemos mudar o passado.
- Desculpa por não ter ficado do teu lado. – ele disse me abraçando bem mais forte.
- você não teve culpa de nada, eu que deveria ter te contado. – falei já chorando.
Julio me levou pro quarto dele, me deu uma roupa seca e me disse pra tomar um banho. Já embaixo do chuveiro enquanto a água caia sobre meu corpo eu me pus a pensar, eu estava feliz, mais ao mesmo tempo triste, lembrei que não tinha ligado pro Guto. Quando sai do banho já vestido peguei minha roupa molhada e vi que meu celular não estava dentro do bolso, então lembrei que deixei em casa, pedi o celular do Julio e liguei pro Guto mais só dava caixa postal, liguei umas 10 vezes e sempre a mesma coisa.
- Ele não atende. – eu disse olhando pro Julio.
- Manda uma mensagem, daí quando ele ligar ele vai ver.
E assim eu fiz, o resto da noite foi normal, não teve sexo, não tinha clima pra isso, mais só de estar ali do lado do meu amor era o suficiente, ele passava a mão por minha face, me beijava, estava me enchendo de mimo, quanto eu senti falta dele perto de mim, até parece que foi uma eternidade, mais em fim ela acabou e ele estava ali de volta pra mim. Não lembro quando dormi mais eu apaguei de tal forma que só acordei quando já era dia.
Abri meus olhos lentamente e quando olhei para o lado o Julio não estava mais não demorou muito ele entrou pela porta com uma bandeja de café da manhã.
- Lembra da primeira vez que você esteve aqui? – perguntou ele colocando a bandeja em cima do criado mudo que ficava ao lado da cama e logo se sentou ao meu lado.
- Como eu poderia esquecer, foi o dia em que você me tirou da boate e eu acordei aqui sem saber onde estava. – eu disse.
- É e logo após tudo que a gente fez você fugiu. – ele disse. – mais eu sabia que era só marra sua, que você tava caidinho por mim.
- tava nada seu convencido. – eu disse, e em momento algum ele tocou sobre o que nós havíamos conversado noite passada.
- Ta com fome amor? – ele me perguntou colocando a bandeja em cima da cama.
Tomamos café juntos, meu dia estava sendo perfeito, depois de comermos tomamos banho, e ele iria me levar em casa.
No percurso ele sempre me olhava e sorria, e eu também fazia o mesmo. em fim quando chegamos à minha casa, entrei junto com ele, estava tudo em total silencio, não estranhei pelo fato de ser sábado, fomos subindo as escadas e quando chego a porta do meu quarto estava entreaberta, fui abrindo bem devagarzinho, e não acreditei no que meus olhos estavam vendo.
- Que pouca vergonha é essa daqui? – eu falei batendo a porta com força e fez o maior barulho.
- aaaaaahhhhh. – o Guto gritou caindo no chão, meu irmão me olhou com uma cara de sono, foi cômico, o Guto todo desconcertado levantou.
- Ai que nojo, se enrola numa toalha. – eu disse rindo o Julio também não ficou pra trás ria descontroladamente. – só queria deixar claro que meu quarto não é motel, vou descer e quando voltar quero tudo arrumado quando voltar.
- Amor você pegou pesado com eles. – disse o Julio me abraçando por trás e beijando meu pescoço na sala.
- Já sei pra onde eu quero ir hoje. – eu disse empolgado.
- Hã?
- Eu não quero ficar em casa, então nós vamos sairEu sei que essa parte não saiu muito boa mais foi o que deu pra fazer, desculpem pelos possíveis erros mais é que eu to com um pouco de sono e não revisei, por favor comentem é importante saber a opinião de vocês. Beijos... gente leiam o meu outro conto “Um Conto Medieval” beijos novamente...
Guto: Obrigado lindo, gentileza sua, beijão...
Learsi*-*:que pena você está de gastigo, a Célia disse que você ta roubando conexão de wi fi pra comentar alguns contos.rsrs beijos lindooooo.
Rafaah: Obrigado, serio que você tava com saudades de mim? Nossa assim eu choro,rsrs, beijos fofo.
rb_pr: Obrigado pelo carinho.
: obrigado por sempre comentar.
Bruno Del Vecchio: Que bom que você gostou, amo teus contos, beijo lindo.
Otilia Sabrina: desculpa pela demora, beijos e obrigado por acompanhar.
Piery: Ownt que fofo, você sentiu mesmo saudades?rsrs, não vou mais sumir, beijo seu lindo.